Otelo

Otelo William Shakespeare




Resenhas - Otelo


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Tarci 08/03/2020

Perfeito
trata-se de um livro muito realista, e nele tiramos a conclusão de que não se pode confiar tanto nas pessoas. Mais uma obra impecável da dramaturgia de Shakespeare
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Wesley Cabral 27/02/2020

Otelo não é um dos meus preferidos de Shakespeare, mas é um dos melhores textos quando o assunto é ciúme.
Vale a pena a leitura, assim como toda obra de Shakespeare.
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hyril 26/02/2020

grande sacode-pêra!
minha nota é 3, que significa que achei o livro bom, nem mais, nem menos.
shakespeare escreve bem, suas estórias são envolventes, costumam fazer-nos querer ler mais e mais. esse foi mais um livro dele lido "numa sentada".
a peça fala sobre ciúme, ganância, orgulho, traição, mesquinharia - até! nos abre os olhos sobre a quem está a nossa volta, sobre instinto, perversidade e traz lições importantes.
não achei o melhor do autor, mas ainda tenho mts obras a ler pela frente pra tirar conclusões.
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Hallana 16/02/2020

É um livro que me prendeu do início ao fim ! Com certeza é uma das melhores obras de Shakespeare !
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Janaina Bessoni 13/01/2020

Otelotolo
Formei a idéia, antes de ler a peça, de que Otelo era um homem paranoico criando ilusões sobre a infidelidade de sua esposa. Na verdade é um homem que se deixa envenenar pela intriga de um ?amigo? sem questionar. Iago, que pra mim é o principal personagem da história, tece a teia e Otelo cai fácil demais. Gostei da personagem Emilia, esposa de Iago. Uma amiga fiel, apesar de ter sido usada pelo marido.Lamentável uma história escrita por volta de 1603 ser ainda tão atual.
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Camila1856 24/11/2019

O ciúme causador de tragédia
"... Mas as almas ciumentas não funcionam assim. Elas nunca são ciumentas porque há uma causa, mas sim porque são ciumentas. Este é um monstro gerado em si mesmo e de si mesmo nascido."

Em "Otelo" somos apresentados ao dissimulado e invejoso alferes Iago, que por ódio de não haver recebido o posto de tenente, decide vingar-se do general Otelo, envenenando-o contra sua esposa Desdêmona.
Iago utiliza Cássio e Rodrigo, funcionários próximos do mouro, como peças para executar o seu plano. Cria situações e forja provas fazendo com que o general enlouqueça de ciúmes e desconfianças e este, inseguro e vencido pelo ódio, deixa-se manipular por seu alferes.
Uma peça curta mas que trata de tantas temáticas importantes como o ciúmes, o preconceito racial (sendo ele Mouro é tratado como negro e o casamento não foi aceito pelo pai de Desdêmona), ganância, traição e o inimigo disfarçado de amigo.
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carlos 15/11/2019

Otelo me pareceu seguir a mesma fórmula de Macbeth (ou o contrário, agora não lembro qual foi escrita primeiro) de um personagem secundário ser mais chamativo no enredo do que o epônimo. Apesar do título da peça, o personagem que mais me pareceu central à história foi Iago. Era ele quem estava segurando as pontas do enredo manipulando outros personagens.

Com inveja do recém-conquistado posto de Otelo como tenente, Iago planejou a ruína do personagem-título ao fazê-lo acreditar que Desdêmona, sua esposa, o traía com Cássio. Só nisso, são três personagens envolvidos na perversidade de Iago, mas além de tudo ele agia com a ajuda de Rodrigo (a quem no fundo detestava) prometendo-o a separação de Otelo e Desdêmona – que Rodrigo cobiçava; e manipulava Emilia, sua própria esposa, para fabricar provas da traição inventada. Ele brinca com a insegurança de Otelo, com a lealdade de Cássio, com a ingenuidade de Desdêmona e de Emília e com a paixão de Rodrigo.

Todo o discurso de Iago na cena 3 do ato 3 foi tão energético que acho que ele conseguiria convencer qualquer um até mesmo sobre a traição de Capitu por Bentinho (mas ela não traiu, não, por isso ele precisaria convencer).

Além da vingança e da manipulação, um dos temas da peça é o ciúme e dele foram alguns dos meus trechos favoritos:

3.3
Iago: […]
Ah, cuidado com o ciúme;
É o monstro de olhos verdes que debocha da carne que o alimenta.

3.4
Desdêmona: Que tristeza; jamais eu lhe dei causa!
Emília: Isso não basta pr’alma ciumenta;
Não é por causa que se tem ciúme,
Só se o tem porque se o tem; é um monstro
Que é gerado e parido por si mesmo.

Leitura feita pela tradução da Barbara Heliodora publicada em 2017 pela Nova Fronteira.
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Lipe 21/09/2019

Narrativa do ciúme tanto quanto Dom Casmurro
Na peça Otelo, temos um dos maiores vilões da Literatura cujo nome é Iago (Bento SantIAGO/Dom Casmurro). Vilão que consegue destruir o feliz casamento de Otelo e Desdêmona, incitando Otelo ao ciúme e acusando sua esposa de adúltera.
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Joyce 15/09/2019

Eu tinha preconceito com Shakespeare. Evitava lê-lo por achar que não entenderia, mas só estava me enganando e perdendo tempo pois o livro “Otelo” se tornou um dos meus preferidos.

Além de toda a perfeição da escrita e da trama, ele é atemporal uma vez que Iago pode ser visto nas atitudes de várias pessoas paranoicas e invejosas que sentem prazer em controlar tudo e todos, de acordo com suas vontades. Ao mesmo tempo, Otelo, aparentemente tão forte, deixa-se levar pelo ciúme, monstro de olhos verdes (como fala o próprio Iago) que representa todas as nossas inseguranças, as quais nos tornam tão suscetíveis às manipulações ao ponto de, por vezes, fugirmos da nossa própria essência.

P.s.: É uma leitura essencial para quem ainda tem dúvidas se Capitu traiu ou não traiu o Bentinho.
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Miris 15/04/2019

Desconcertante
Shakespeare narra de forma teatral a história do mouro Otelo com sua Desdêmona. Uma história de amor e ciúmes, de jogos e trapaças ( do lado de Iago) e é claro da trágico fim do casal. Chego a conclusão que o ciúmes cego e exagerado mata a alma e a consciência de qualquer um que prove um pouco que só, de tal sentimento.
nandoescreve 16/04/2019minha estante
Foi a primeira vez que li Shakespeare na vida. Estou extremamente encantado!




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Marcos.Azeredo 23/07/2019minha estante
Eu gostou muito de Shakespeare, é o dramaturgo que mais gosto.




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