Bartleby, The Scrivener

Bartleby, The Scrivener Herman Melville




Resenhas - Bartleby, o escriturário


420 encontrados | exibindo 361 a 376
1 | 2 | 3 | 25 | 26 | 27 | 28


Suiany 14/02/2018

Bartleby bate à porta daquele que virá a ser seu contratante e é admitido para o trabalho de copista. Ganha uma mesa à janela, mas sua única vista é um alto muro (típico de Wall Street) e recebe apenas um pequeno facho de luz durante todo o dia. Nesse ambiente também estão, além do chefe, outros dois colegas de trabalho que, de tão interessantes, mereceriam um texto só pra eles. Além de copiar os documentos à mão, Bartleby deve corrigir seu trabalho, o que é feito em conjunto por todos do escritório, para agilizar o processo. Eis que, seu chefe o chama em sua sala para, com os demais funcionários, corrigir as cópias que Bartleby fez, ao que ele responde seu primeiro de muitos, sonoro e enfático: “Prefiro não fazer”.

"Era nessa exata posição que eu me encontrava quando chamei-o, dizendo rapidamente o que queria que ele fizesse — mais precisamente checar um pequeno documento comigo. Imagine minha surpresa, ou melhor, minha consternação, quando, sem se mover de sua privacidade, Bartleby respondeu num tom de voz singularmente suave e firme:

– Prefiro não fazer."

Bem, só essa frase já poderia dar outro texto, porque já me causou várias reflexões… Já pensou em fazer isso algum dia em seu trabalho? Qual a reação de seu chefe? O chefe de Bartleby, por exemplo, não soube como reagir. Começa pelo fato de que funcionários tendem a aceitar qualquer demanda de trabalho, sem sequer questionar se lhe são cabíveis…

Mas nesse caso é ainda mais sério, pois as negativas de Bartleby passam a dominar sua vida. Depois de negar-se a corrigir suas cópias, começa a negar outras ordens, até o momento em que decide que “prefere não copiar mais”.

Não quero dar spoilers, pois o texto é muito curtinho e achei legal desvendá-lo por conta própria. Eu mesma, quando ouvi falar sobre esse clássico e quando li a sinopse da 4ª capa, acreditei que o grande mote do enredo seria esse “preferir não fazer” de um funcionário que responde ao chefe… mas Bartleby é muito mais que isso.

São camadas de possíveis análises, muitas delas que ainda fervilham na minha cabeça, 3 dias depois da leitura.

Assim como aconteceu quando li O papel de parede amarelo, essa pequena história também mexeu comigo de uma maneira muito forte. Igualmente quero que os amigos leiam para divagarmos sobre possíveis interpretações. Também parece usar de metáforas para falar de depressão, nos aproximando desse tema tão subestimado por alguns e tão amedrontador para outros.

Bartleby, o escrituário, é sobre trabalho e suas condições insalubres, mas também é sobre responsabilização, sobre culpa. É sobre depressão e sobre tudo o mais que você conseguir extrair.

Como podem perceber, não me sinto apta a interpretar essa história, mas quero muito relê-la e discuti-la com outros leitores. Além disso, esperto tê-los incentivado a conhecer essa curta, mas impactante, história de Herman Melville.

site: https://aconsiderar.wordpress.com/2018/02/14/bartleby-o-escriturario-de-herman-melville/
comentários(0)comente



Paulo Sousa 08/02/2018

Abulia de Bartleby
Livro lido 2°/Fev//6°/2018
Título: Bartleby, o escriturário
Título original: Bartleby, the scribner
Autora: Herman Melville (EUA)
Tradução: Luís de Lima
Editora: @rocco
Ano de lançamento: 1856
Ano desta edição: 2010
Páginas: 96
Classificação: ??????
_______________________________________________
Melville não me surpreendeu ano passado com o livro Moby Dick, a saga de Ahab, capitão do baleeiro Pequod. Nas mais de 600 páginas daquele livro (li a versão digital da finada Cosac Naify) encontrei termologia técnica náutica em demasia, extensos capítulos arrastados demais da conta, fatos que desestimulam num livro de aventuras como este se diz ser.
.
Por um acaso peguei esse pequeno ?Bartleby, o escriturário? e logo no prefácio do saudoso Fernando Sabino, numa rápida apresentação, percebo que a carreira literária de Herman Melville não o levou aos píncaros da classe A de escritores essenciais.
.
Mas.
.
Esse pequeno livro é um refestelante sopro em meio a tanta coisa fraca escrita por Melville (entusiastas dele, ?mea culpa?!). A saga tragicômica de Bartleby, o excêntrico escriturário que se nega veementemente a realizar quaisquer tarefas passadas por seu chefe, instigam o leitor a percorrer as menos de 100 páginas dessa novela muito boa. Ante comportamento tão peculiar, todos à volta de Bartleby acabam sendo ?contagiados? por sua obscura existência, o que, de alguma forma, leva-nos a pensar na forma como enxergarmos o diferente.
.
Bartleby, coitado, no seu insistente silêncio, acaba preso, justamente pelo excesso de abulia que aparentemente o leva à ruína, e traz um grande hiato de dúvidas naqueles que o conheceram. Mais prefiro não comentar (só os entendedores entenderão! ?).
comentários(0)comente



Gu Henri 31/01/2018

A grande audácia de Bartleby é ser audacioso em rejeitar qualquer audacidade. Não fazer, não ser, não querer, não se importar; é isto que ele prefere. É aí que reside todo o questionamento da existência de Bartleby. Entre o "ser ou não ser" ele preferiu o "não ser". O não agir, talvez porque o agir fosse em vão, talvez fosse sem sentido, e o não agir traria a ele sentido à vida e à sua existência.

A melancolia da obra é angustiante, tentamos página após página encontrar essa motivação de Bartleby, porém neste nosso intento háverá apenas especulações, como em toda grande obra. Bartleby é o ponto culminante da indagação de um mundo que é regido pelo capitalismo e, que tem como Wall Street a Meca do capitalismo.

A grande questão que norteou o mundo moderno desde La Boétie; o obedecer.

Agir sem pensar, como mera engrenagem da máquina burocrática, talvez seja, o não existir.

Temos consciência da nossa existência quando sabemos que existimos no mundo. A consciência é determinante. O COGITO ERGO SUN de Déscartes na entrada da modernidade já confirmara isso. Se se pensa, logo temos consciência desse nosso existir no mundo. Ao adquirirmos esta consciência, também devemos lembrar da servidão (obediência) de que La Boétie se indaga.

Não basta existir e ter consciência disto, é também necessário agir com consciência. Ao executarmos ações impostas não somos nós mesmos, somos o desejo de outrem. Para Bartleby; ser consciente da existência é também ser consciente que se obedece. Saber que não se é livre, pois que obedece, e que a recusa de obedecer trará sérios problemas à existência.

Bartleby toma consciência do que significava sua vida. A mera aceitação de cumprir ordens, um organismo programado para agir segundo a vontade que não é sua. E assim o fez, até se cansar, por perceber através de sua consciência que, sua existência fora em vão, seu existir fora sem sentido. Esse obedecer o fez viver de um tal modo que anulou o sentido real de sua existência, anulou a sua vida, anulou sua liberdade para agir de acordo com a sua vontade e consciência, trouxe a ele uma vida sem significado, sem qualquer sentido naquilo que exercera anteriormente. Não bastou existir e pensar nesta existência, era preciso ir além, era preciso desobedecer para romper e dar sentido ao existir. No caso, quando se percebe como foi gasto a existência uma atitude extrema se cria. Podemos traçar um paralelo com Ivan Ilitch, que no leito de morte vira que sua vida fora uma farsa, uma vida vivida para meras convenções, e de acordo com elas se encenar o papel.

Quando se obedece sem se questionar acerca das coisas nós nos tornamos peças de uma máquina que nos aprisiona, somos movidos por outras peças, e estas outras peças são movidas por outras, até algumas, devido a exaustão, serem substituídas por outras e, ainda assim, continuar a máquina a trabalhar sem parar, o ciclo nunca é interferido. E a máquina e todas as peças trabalham, mas, já não se sabe mais para quem ou pra quê. Qual o sentido? Como romper com esse ciclo vicioso?

Somente se existe quando há sentido nesta existência. Só se existe quando as vontades e a ação provém da consciência. Ao perceber nossa existência, devemos dar plenitude para que haja um sentido, somente há o caminho da desobediência para se chegar ao existir, o outro caminho, o da servidão, nos leva apenas a sermos peças. Ao homem foi dada a faculdade da consciência, é pela razão que sabemos que existimos, e é pela razão que também damos conta que podemos desobedecer, pois, não há maior falta de consciência do que o agir sem significado.
comentários(0)comente



Marcus vinicius Rosa 10/12/2017

Acho melhor não
Nesse mundo hodierno onde o trabalho é palavra de ordem, é salutar utilizar, com mais frequência,
a expressão: Acho melhor não.
LEANDRO 10/12/2017minha estante
Já inseri no meu cotidiano kkkkk




Na Literatura Selvagem 26/10/2017

Bartleby e a crítica sobre o Fordismo
Escrito originalmente em 1853, Bartleby, o escrivão é um conto que nos mostra a história de uma figura misteriosa pelo ponto de vista do narrador, seu empregador num escritório de advocacia. Segundo sua concepção, Bartleby foi uma das pessoas mais curiosas e intrigantes que já conheceu. Ele o contrata a fim de ajudar no escritório conferindo cópias de documentos. Possui outros assistentes de personalidades peculiares mas nenhum deles se equipara ao jovem rapaz, que com o passar dos dias revela-se como um 'peso' que 'prefere não fazer' o que lhe foi solicitado...

Ignorando o passado do estranho rapaz, o narrador fica cada vez mais irritado pela recusa de Bartleby em realizar mesmo pequenas ações no escritório. Ele esperava que sua calma aparente servisse como exemplo para Nippers e Turkey, mas percebe que além de não obter sucesso na investida, acabou adotando um problema ainda maior para si e seu ambiente de trabalho...

leia mais em

site: https://torporniilista.blogspot.com.br/2017/06/bartleby-o-escrivao-herman-melville.html
comentários(0)comente



Xandy Xandy 09/10/2017

Quem era aquele sujeito que se negava a trabalhar? De onde ele veio?
Quem narra esta verdadeira fábula do absurdo é um advogado com idade já bem avançada, que na época dos fatos ocorridos ocupava um importante cargo de conselheiro do tribunal da Chancelaria de Nova York, num importante escritório em Wall Street. O narrador faz questão de frisar que, nos seus últimos 30 anos, dado às suas atividades, encontrou diversas pessoas interessantes e bem singulares, mas Bartleby foi, sem sombra de dúvidas, o sujeito mais estranho e esquisito que ele já vira ou teve notícias.

Nesta época, ele possuía três empregados para auxiliá-lo em seu escritório: dois escriturários e um promissor rapaz como mensageiro. Eram eles Turkey (peru), Nippers (torquês) e Ginger Nut (noz de gengibre). Turkey era um inglês de meia-idade, que trabalhava bem durante toda a manhã e se embebedava durante a tarde; Nipper era um jovem de vinte e cinco anos, parecido com um pirata, que sofria de um problema estomacal crônico, o que o deixava sempre mal-humorado durante a manhã. Entretanto, durante o período vespertino ele sempre estava calmo, compensando a bebedeira de Turkey.

Ginger Nut era um garoto de 12 anos, cujo pai era carroceiro e que desejava que o filho tivesse melhor sorte. O garoto trabalhava como aprendiz, mensageiro e encarregado da limpeza no escritório de advocacia e as gavetas de sua mesa eram repletas de cascas de nozes. Ginger Nut trazia da rua deliciosos bolinhos de gengibre e maçãs que os dois escriturários encomendavam-lhe com frequência.

Tudo funcionava então como um verdadeiro relógio no escritório do conselheiro tributário, entretanto, com o aumento do serviço, resolveu ele colocar um anúncio no jornal, para contratar outro escriturário. Em resposta ao anúncio, um jovem de aspecto respeitável e muito pálido apresentou-se para a vaga de escriturário. Era Bartleby.

O resto, só visitando o Lendo Muito!


site: https://lendomuito.wordpress.com/2017/10/09/bartleby-o-escriturario-herman-melville/
comentários(0)comente



lucas.pinheiro.5815 26/09/2017

Prefiria não fazê-lo
Bartebly, o escrituário é uma novela muito curta e é narrada por um advogado que conta a sua história com o funcionário mais excêntrico que passou por seu escritório.

A passividade do advogado e do escriturário são inquietantes e estigam o leitor a chegar no fim da história o mais rápido possível.

Não sei se consegui captar com muita profundidade a mensagem do livro, mas gostei bastante do recorte das cenas pela forma como o autor escreve.
comentários(0)comente



Michael Jordan 12/08/2017

Bartleby, o Escrivão, de Herman Melville é um dos personagens mais estranhos, cômicos e indiferentes que jamais vimos ou de que ouvimos falar. Um dia, resolve não seguir mais ordens: "Prefiro não fazer!". O próprio narrador não o conhece, não o acessa, nao o entende e, talvez por isso, busca falar sobre esse homem "palidamente limpo, tristemente respeitável, incuravelmente pobre." Um obstáculo, uma parede em um beco sem saída na qual o narrador advogado e chefe bate constantemente, e a cada tentativa fracassada, transita entre a culpa e a revolta. Porque qualquer contato, qualquer vontade de arrancar alguma fagulha de raiva, alguma palavra de desespero, alguma explicação trivial "era o mesmo que tentar fazer fogo esfregando os nós dos dedos numa barra de sabão". Bartleby é uma ausência extremamente presente, que movimenta todos a sua volta, menos a si mesmo. Muitos dizem sobre o seu suicídio silencioso, já que o ?prefiro não? é quase um lavar de mãos, que nos comunica um desinvestimento das coisas, da vida, de ser. Apesar disso, prefiro entendê-lo, se isso é possível, como alguém que retira-se da labuta, das competições do mercado, dá massante rotina, adotando um certo modo de vida solitário e crítico, o qual ainda não produziu nenhum fruto maduro que justificasse seu isolamento. Conforme Deleuze (2011), o escrivão instaura uma tentativa de resistência, traça uma fórmula que enlouquece o mundo, esgota e torce a linguagem, cava uma zona de indeterminação, produz vazio na língua, não recusa mas também não aceita, avança e retrocede nesse avanço: "Ser enquanto ser. Se ele dissesse não, se ele dissesse sim, seria rapidamente vencido, considerado inútil, não sobreviveria." A sociedade, é certo, não gosta muito disso; aquele que resolve caminhar sozinho acusa o mundo inteiro; declara que ninguém serve para sua companhia. Talvez ele seja louco, o demente, o depressivo, o psicótico, mas como saber sem levar também em conta as esquisitices do advogado? Deleuze já dizia, Bartleby não é o doente, mas o médico de uma América doente.
comentários(0)comente



Adriano.Santos 06/08/2017

Perguntas que ficam
1853, três quartos de século separam Bartleby de Gregor Samsa. 2017 e ainda as perguntas se acumulam diante da resignação que não se faz de vítima como se julga de cara.
comentários(0)comente



Egídio Pizarro 28/07/2017

Resenha? Prefiro não fazê-la.
Mentira.

Minha expectativa para essa leitura não era muito boa, porque eu li "Moby Dick" e até hoje foi uma das piores leituras da minha vida. Eu realmente preferia não tê-la feito.

Por isso, "Bartebly, o escrivão" me surpreendeu. Gostei muito. É uma narrativa curta e, não fosse pelo final, seria uma boa história cômica popular, com direito até a bordão. A completa impassividade (tanto de Bartleby quanto do narrador) mexe com o leitor e a gente fica na expectativa de qual vai ser o próximo passo de ambos. Esse próximo passo não demora a aparecer e, mesmo que saibamos o que vai acontecer, nos causa uma surpresa. É uma estranha espécie de círculo vicioso.

Quanto às interpretações... são muitas. Hoje, após ter terminado essa leitura, vou deitar e demorar a dormir porque certamente pensarei nos vários significados possíveis para a relação entre Bartleby, o narrador e o mundo.

Recomendo a leitura.
comentários(0)comente



regifreitas 15/07/2017

Existem livros que só melhoram com a releitura, este é o caso dessa pequena obra-prima de Melville. Depois de dez anos volto a ela, e encontro o não achado na primeira vez. O livro não mudou – o texto é o mesmo. Mudou o leitor? Certamente! Dez anos trouxeram o peso de tantas outras leituras e reflexões, bem como o amadurecimento que as vivências imprimiram durante esse intervalo de tempo.

Só cabe dizer que é um texto intrigante, como seu personagem título. Uma obra aberta que se presta às interpretações que o leitor está preparado para dar. Há dez anos foi uma. Agora vejo com novos olhos e me surgem questionamentos completamente diferentes. O que será daqui a uns anos só o eu-leitor futuro poderá dizer.

Além de uma das releituras planejadas para este ano, essa também foi a obra escolhida para o Desafio Livrada! 2017, na categoria: um livro já resenhado pelo Livrada!
Marta Skoober 27/09/2023minha estante
Uma história e múltiplas interpretações. Me pergunto se seria essa uma das características de um clássico.

Lendo rapidamente algumas resenhas escolhidas de modo mais ou menos aleatório penso na diversidade de interpretações possíveis para o texto de Melville: que vão da resistência pacífica à depressão, passando pela precarização do trabalho, pelo pânico e uma possível deficiência visual.




Julia.Martins 17/06/2017

Prefiro não deixar de ler esse livro
Livro pequeno, mas de significado incrível. Não se engane pela simplicidade desse livro. É uma obra que nos leva a reflexão profunda sobre a humanidade.
comentários(0)comente



Suka - Pensamentos & Opiniões 04/06/2017

A história é contada por um advogado que tem seu escritório localizado na Wall Street, um senhor sossegado, que não gosta de discussões em qualquer âmbito da sua vida.
Ele irá descrever seus funcionários Turkey, Nippers e Ginger Nut como forma de embasar a sua personalidade. As atividades no escritório aumentam e ele acaba tendo que contratar um novo funcionário, o então Bartleby.
Bartleby é um homem de poucas palavras ou melhor quase nenhuma. O Narrador-personagem conta que o instalou próximo a sua mesa, separados apenas por um biombo para que se fosse necessário pedir algo a ele, já estaria perto.
Até então Bartleby faz seu trabalho que é copiar e o faz sem parar, um funcionário exímio, primeiro a chegar e ultimo a sair, até que é pedido a ele que ajude os outros numa revisão do seu próprio trabalho e ele apenas responder:
- Preferia não fazê-lo.
Questionado por suas atitudes ele continua a dá a mesma resposta. Isso apenas deixa nosso narrador curioso, então ele passa a observá-lo e isso só aumenta nossa curiosidade e a curiosidade do narrador sobre o Bartleby.
Certo dia Bartleby resolver não fazer mais o seu trabalho e passa o dia sem interagi com ninguém virado para parede.
O advogado tenta buscar resposta, mas não as encontra e suas atitudes apesar das situações que surgiram são sempre passivas.
É um livro instigante e que aguça nossa curiosidade.

site: www.suka-p.blogspot.com
comentários(0)comente



420 encontrados | exibindo 361 a 376
1 | 2 | 3 | 25 | 26 | 27 | 28


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR