Marcia @belaspaginas 03/06/2020
"Vampiros são predadores, e nós somos as presas. Isso é algo que vocês nunca podem esquecer."
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Tana só queria se divertir em uma festa com seus amigos da escola, trancada no banheiro, ao acordar de ressaca ela presencia um verdadeiro massacre, todos estão mortos, marcas de mordidas em todos os corpos, quando criança ela foi mordida por sua mãe e conseguiu se curar, agora com uma mordia em seu tornozelo ela acredita ser uma ameaça para sua família e amigos e decidi se isolar na cidade mais próxima, Coldtown, junto com os outros dois sobreviventes seu ex Aidan e o vampiro Graviel. A partir daí começa uma fuga pela sobrevivência e o desejo de Tana em não se tornar uma deles já que ela sente um desprezo enorme por essa espécie.
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"Beber sangue é como uma explosão de pétalas de rosas, é como mel e leite e todas as coisas cálidas no mundo. É como se a gente estivesse bebendo luz pura."
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Uma história cheia de reviravoltas cenas incríveis e ?flashbacks?, foi isso o que me prendeu a esse livro, uma trama bem construída, com algumas partes que não precisava de tanta enrolação e com outras que necessitava de mais detalhes. Graviel foi sem sombra de dúvidas meu personagem favorito, um vampiro sedutor, frio, cheio de mistérios e com sede de vingança, a forma como o livro termina me deixou querendo mais, eu sou curiosa o suficiente pra precisar de mais algumas páginas, foi sacanagem terminar daquele jeito. Fazia algum tempo que eu estava querendo ler algo de mundo "Vampiresco" e esse livro me deixou com gostinho de quero mais