Resenhas - Os Filhos de Duna

Jaedxon 22/01/2023

Que leitura!
Que livro maravilhoso! Fiquei um pouco empacado com a leitura no meio do caminho, mas o fim é tão bom (ou melhor) quanto o começo. É com certeza o melhor livro dessa primeira trilogia, ainda melhor que o primeiro clássico da sequência.
TODOS os personagens são ótimos em suas complexidades, "cinzas" como o Martin gosta de chamar.
Duna é uma das melhores sagas que já li, já estou ansioso para ler a próxima trilogia!!

Xuxu 20/06/2021

O fim da trilogia inicial
Primeiro preciso dizer que esse é um livro denso, repleto de intrigas políticas, religiosas, familiares... muito complexo, e que portanto, não irá agradar todo leitor. Mas na minha opinião, isso faz dele um livrasso, muito bem escrito e que da continuação a tarde esse universo incrível onde existe Duna.

Dito isso, eu Julia, não me apaixonei e me encantei novamente pelo universo aqui. Mas acredito que nesse caso foi culpa total minha, não estava no melhor momento da vida pra ler um livro complexo assim. Por isso se você é fã da saga, recomendo que escolha um momento onde poderá se concentrar bastante na história, afinal, tanta coisa interessante acontece aqui que você não vai querer perder nenhum detalhe.

Agora pra quem já leu os dois primeiros livros: em Filhos de Duna, vamos acompanhar uma parte da vida de Leto || e Ghanima, filhos de Paul e Chani, que são pré-nascidos. Esses dois seres são as criaturas mais poderosas e inesperadas que vivem em Arrakis, e eles estão planejando como o futuro do ser humano e do planeta irá ser, pois tem poderes suficientes para conduzir os acontecimentos e levar o povo pelo Caminho Dourado.


Não quero contar sobre o que acontece aqui, pois quanto menos você souber, mas irá se surpreender com essa trama. Mesmo que não tenha virado um favorito, eu recomendo demais a leitura e pretendo continuar a saga no futuro.

@rodolfo_lab 06/05/2021

O primeiro da série me cegou
Esse livro não carrega aquela emoção que o primeiro da série trás na sua leitura. Acho que é porque o primeiro livro é tão bom que os outros ficam ofuscados.
Mas não deixa de ser uma boa leitura. Pretendo ler a sequência tb.

7_Rafaelfreitas 02/05/2023

Diferente
Pior que o primeiro volume e melhor que o segundo. Essa é a definição desde volume. Não gosto como Frank Herbert enrola os personagens em dilemas intermináveis. É um bom livro, me sinto triste pela princesa irulan que é escanteada, e fico muito confuso com a transformação de leto II.

JP Schneider 14/11/2023

Final agridoce
Nem tenho muito oq falar. Teve ótimas partes, mas ainda assim achei arrastado. Esse final não me agradou muito.

Apesar de ser maior que o segundo, achei este bem melhor, pois o anterior quase me fez abandonar a saga. Apesar desse ser vendido como o final da primeira trilogia, abre bastante coisa para a continuação na segunda trilogia, que infelizmente pela experiência dos dois últimos livros, não irei ler, mesmo o pessoal falando que são melhores, desanimei legal desse universo rico e complicado.

Manu 02/07/2023

Filhos de Duna
Difícil comentar algo sobre esse livro, gostei, mas passei vários momentos perdida sobre o que estava acontecendo. Tem conceitos abstratos demais, tive que pesquisar várias coisas para poder compreender as escolhas de alguns personagens e terminologias.
Fiquei satisfeita com o final dos personagens, então não tenho interesse imediato em seguir para a segunda trilogia.
A personagem que mais gostava de acompanhar com certeza é Alia, uma pena tudo que aconteceu com ela. A história de Leto é muito viajada, mas instigante ao mesmo tempo. Fiquei feliz de ter lido a trilogia de Duna, mesmo sendo trabalhosa de ler, vale a pena pela história.

Ro Tonks 25/01/2022

O Desfecho de Paul Artreides
A premissa da primeira trilogia é bem interessante e, tentando tirar ao máximo as viajadas surreais que ocorrem no meio do caminho, a ideia, que está lá no fundo do enredo, é muito interessante. Duna liga política com religião e o poder de visualizar o futuro e o que os seres humanos fariam. É uma história com muitas percepções e dá para entender porque ganhou o peso que tem ainda nos dias de hoje. Mas muito da escrita se torna bem abstrata em muitos momentos, levando o leitor a ficar bem confuso com algumas passagens. Alguns momentos se tornam bem repetitivos, mas acaba sendo esse o auxilio que o leitor encontra para entender a ideia geral da história.

Caio 13/07/2020

Mais do que eu esperava que seria!!
Duna foi pra mim uma realidade completa, que não precisaria de continuação. Messias de Duna foi uma ponte que surgiu dessa realidade, uma ponte elaborada e bem construída que levava a algo ainda novo e enevoado. Filhos de Duna é a realidade que eu encontro depois de atravessar essa ponte. Um novo desdobramento de um universo que nunca parece saciado com as mudanças, sempre querendo mais. Com esse livro aceitei a principal filosofia que pude abstrair dessa saga até agora: "O futuro pode, e irá, definir o presente. A liberdade humana reside na escolha daquilo que não leva a estagnação. O certo leva o marasmo e o marasmo leva a extinção. O Caminho Dourado é o menor dos males e garantirá nossa preservação".

Eduardo.Staque 10/06/2022

Complexidade não é sinônimo ou indicativo de qualidade
Como no título, complexidade nem sempre está atrelada a algo bom ou indique que seja, e muito menos de boa escrita, e nesse livro, pra mim, ficou muito evidente que Herbert não é um bom escritor.

Ele teve sim uma ideia incrível, montou e criou um universo muito rico e de muitas possibilidades, mas a forma como ele põe isso no papel não é boa, e depende muito mais do leitor ir preenchendo os espaços do que o autor moldando a história.

Não que o livro seja ruim, mas os diálogos excessivamente complexos, a falta de ritmo e os personagens nada cativantes fazem com que ele seja difícil de ler.

Se já achei o anterior difícil, esse aqui supera com muita facilidade seu antecessor, deixando muitas passagens confusas demais, e fazendo com que eu lesse e relesse praticamente tudo, e mesmo assim, as vezes não adiantava nada, pois não entendia, e quando conseguia entender (talvez), sentia como se tudo fosse irrelevante.

Digo irrelevante pois os personagens sabem tudo, planejaram tudo, e previram tudo. Então pra que tudo aquilo? Seria melhor resumir e mostrar o resultado, que é o que realmente importa, deixando toda a trajetória uma leitura arrastada e muito cansativa. Pensei muitas vezes em abandonar, e só não o fiz por já saber algo do livro 4, e assim quis saber como aconteceria.

O que ajudou na vontade de abandonar, foi também o fato de não ter empatia por nenhum personagem, não conseguir me conectar (ou reconectar) com nenhum deles. Aqui eles se mostram como super-humanos, superpoderosos, super inteligentes, super tudo...

Tirando o ruim, o bom permanece evidente, e desde o primeiro volume.
A forma como Herbet trata da especiaria e o povo nativo de Duna, os paralelos com o petróleo, com a religião dos nativos de onde a matéria prima é retirada, com um sistema feudal, as intrigas entre as grandes instituições, a transformação do ambiente e seus efeitos colaterais e a busca pela evolução humana, tudo isso está presente, seja de forma explicita ou nos arrastados diálogos, ou nas interpretações filosóficas que podemos ter.

Não tenho nenhuma vontade de continuar o resto da saga, talvez só compre para ter na estante e dizer que tenho a coleção completa.

Mesmo com tudo isso, sinto que valeu o mínimo, e que a saga teve um fim. Poderia ser melhor? Creio que sim.

Mas digo que pelo menos para uma coisa ele foi perfeito: dormir!
Era só ler que o sono vinha forte.

Leticia 14/05/2021

Muito bom
Levei um mês pra ler esse livro, acredito que minha faculdade estragou um pouco a experiência.
Mas é sempre bom voltar para arrankis, eu torci bastante por um final diferente, mas não é assim que a saga duna funciona... Os personagens fazem o que devem ser feito para alcançar o objetivo maior.
Eu recomendo não largar a saga e tentar voltar a ela. Se vc pretende ler tudo, melhor ler seguidamente sem intervalo...

Senti um pouco a grande pausa que fiz, voltar a acostumar com a filosofia dos personagens foi difícil, nesse livro os jogos mentais e as frases cheias de significados estão pesadamente mais presentes. Os gêmeos são um desafio a mais rsrsrs

Leia duna, sempre!

Mike Wazowki 13/10/2020

Um final q vai explodir sua cabeça
Imagine uma estrada cheia d curvas
É esse livro
Cada capítulo só vai alimentando as lascívias q no final se resolvem (em partes) d uma forma inimaginável
Como nos outros não se apegue nas partes filosóficas se não fica pesado a leitura e difícil de prosseguir
Pelo menos funcionou melhor assim para mim índio se não acho q demoraria o dobro do tempo pra ler

Ele acaba mas não acaba pq parece q vc vai virar a página e vai ter o próximo capítulo
Não q ele não tenha uma conclusão mas ele acaba começando ou dando uma deixa do próxima livro
Não sei
Vou ler o próximo depois t falo ?

Lulu 20/11/2023

Legalzinho
Muito machismo. Terminamos com uma mulher maluca, uma mulher enganada, uma mulher fraca e um homem com super poderes. ?

Huguinho San 14/11/2021

Pasado, presente e futuro acorrem juntos
Para deixar registrado: Filhos de Duna cumpre o papel de ser o volume final da primeira trilogia deixando muitas reflexões juntamente com altas doses de ação e momentos chocantes. As coisas vão se revelando conforme chega no final mas vale muito a pena. Posso dizer que está no nível do primeiro Duna. É um livro que reorganiza e estabelece novas políticas e questionamentos quanto aos acontecimentos de Duna porém com a ótica dos filhos da casa Atreides. Um espetáculo da literatura, da escrita e do desenvolvimento de personagens, da história em suas mais variadas fazes políticas, históricas, científicas e culturais.

pedrosg 31/12/2022

Fim da 1° trilogia
Esse tem um pouco menos brisas que o segundo e a parte política não e tão interessante quanto o primeiro, mas ainda assim e um bom livro

Graça 08/06/2021

Fim do Paul Atreides
Acho que um dos pontos que me deixaram decepcionada era o fato de esperar mais sobre a trajetória do Paul no deserto, fiquei um pouco decepcionada pelo fato do Frank ter jogado ele pra escanteio como um coadjuvante, tava torcendo pra que ele fosse O Pregador mesmo e foi o único ponto alto.