O Corvo (The Raven)

O Corvo (The Raven) Edgar Allan Poe




Resenhas - O Corvo


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Nágela Soares 25/05/2020

Lindo e melancólico
Com uma musicalidade melancólica nas palavras. Foi como caminhar em direção a um abismo.
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yuann.lemos 06/05/2020

O inexplicável horror de saber que esta vida é verdadeira
O poema escrito em 1845 pelo intrigante e hermético escritor norte-americano Edgar Allan Poe relata um protagonista afogado em uma desesperada reminiscência amarga de sua companheira, recentemente falecida, Lenora. Saudade particular também descrita em: “A flor de vidro” de Murilo Rubião. Ele sofre sozinho, quase que implorando, através do melodrama, para que sua consciência falhe. Encontra-se afadigado da vida que vive, procurando em “esperanças” qualquer oportunidade de conforto. Agoniado, ansioso pelo passar da noite, distante de todos, encontra-se ciente da realidade em que está inserido e sofre uma dor esmagadora ao ter certeza que sua falecida amada não irá retornar. Tal sensação exemplifica-se em dois versos póstumos do escritor Fernando pessoa: “O inexplicável horror de saber que esta vida é verdadeira”.
A primeira esperança se manifesta ao momento em que ele ouve em sua porta algumas batidas, aos poucos as lembranças sem desfazem e ele se dirige à porta. Ao abri-la percebe que nada encontra, apenas a escuridão da noite, e então inclina-se novamente a recordar de Lenora. Ao ouvir novamente os barulhos, abre a janela para conferir, e um corvo adentra sua casa. O corvo aterrissa no busto de Atena e se mantém com uma postura rígida, logo, surge uma segunda esperança: o rapaz não se encontrava mais desacompanhado, e então pergunta ao corvo que nome o é dado, e a ave responde: “Nunca mais”.
Não se deixa claro se o corvo possui realmente a faculdade da fala ou se é uma ilusão criada por ele para que suas perguntas tenham respostas (a mando de sua vontade), no entanto, o fato é que as respostas são sempre vistas, por ele, como coerentes. O homem inicia uma enxurrada de perguntas para o tal pássaro, esperançoso, pois via no corvo uma sabedoria que ele não possuía, e por isso, necessitava. Além disso, via também a oportunidade de consolo. A partir daí, todas as perguntas do rapaz -que chama o corvo de profeta- são respondidas com: “Nunca mais” e são absorvidas como sendo grandiosas respostas para as mais difíceis perguntas.
As duas estrofes finais mostram o retorno à realidade do rapaz. Na penúltima estrofe ele percebe que as respostas do corvo o remetem à mentira e pede para que tal ave não leve sua dor, pois ela sim é verdadeira. E, como um ultimo brado do pássaro (ou de sua vontade), o corvo responde: “Nunca mais”. Na última estrofe, o corvo já não é mais companhia, e se torna um martírio. O rapaz sabe que mesmo sendo mais doloroso, é melhor viver sem mentiras, sabe também que a sombra do pássaro (que simboliza as mentiras que ele gostaria de acreditar) sempre estará presente, mas, nessa última estrofe é diferente, ele que termina o verso com as palavras “Nunca mais”.
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Duda 27/04/2020

É um ótimo conto de Edgar Allan Poe eu gostei muito, recomendo bastante
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Brenda.Oliveira 26/04/2020

Primeiro livro que eu leio do Edgar e me deixou fascinada, a escrita é linda e delicada, mas ao mesmo tempo profunda. Ele trouxe uma musicalidade numa atmosfera sobrenatural perfeitamente.
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Camis0 21/04/2020

A loucura de Poe é genial
A narrativa é interessantíssima, muito eventual, criativo e envolvente. "Como Poe, poeta louco americano, eu pergunto ao passarinho..." disse Belchior. O poema têm inúmeras características do romantismo, o drama, a imaginação, criatividade e sentimentos exagerados á flor da pele, a loucura "a choradeira" ligada à musicalidade da poesia é fascinante.
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@ale_raposo 17/04/2020

Nunca mais...
Leitura deliciosa,com uma sonoridade de encher o coração!
Um homem triste com a perda de seu amor,numa noite gelada de dezembro,recebe a inesperada visita de um corvo.
Leitura indispensável para o amantes da leitura e um dos mais famosos contos de Poe.
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Valquiria16 03/04/2020

Bem diferente do que esperava
Pensei que eram osnpeomas de Poe, não uma explicação de semânticas, de traduções que não se encaixam, que mudam a configuração original dos poemas....achei mto chato e cansativo
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Depósito Literário 28/03/2020

ANÁLISE - O CORVO
"Numa meia-noite agreste, quando eu lia, lento e triste,
Vagos, curiosos tomos de ciências ancestrais,
E já quase adormecia, ouvi o que parecia
O som de alguém que batia levemente a meus umbrais.
'Uma visita', eu me disse, 'está batendo a meus umbrais. É só isto, e nada mais.'"
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O poema "O corvo", de Edgar Allan Poe, apresenta a visita inesperada do pássaro a um homem que está enfrentando o luto. Distanciado de sua amada pela morte, resiste à efemeridade das lembranças com melancolia e pessimismo.
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A obra possui alguns jogos de palavras vestidos como paradoxos e antíteses. Um dos exemplos mais emblemáticos está na associação entre a escuridão da penugem do corvo e a claridade do busto em que ele pousa, distinguindo a melancolia associada à dor e o divino.
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O termo usado para nomear o pássaro: "nunca mais" (nevermore), soa como resposta aos questionamentos do eu-lírico e é repetidamente utilizado ao fim de cada estrofe, encerrando o poema.
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Ao meu ver, a ave, alimentada pela lembrança constante da saudade, representa a dor da perda sempre à espreita, acompanhada de toda a melancolia correspondente. Surgiria, assim, em resposta aos "ais" emitidos pelo eu-lírico, som que assume preponderância na última estrofe.
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"E o corvo, na noite infinda, está ainda, está ainda
No alvo busto de Atena que há por sobre os meus umbrais.
Seu olhar tem a medonha cor de um demônio que sonha,
E a luz lança-lhe a tristonha sombra no chão há mais e mais,
E a minh'alma dessa sombra, que no chão há mais e mais,
Libertar-se-á... nunca mais!"

site: https://www.instagram.com/depositoliterarioblog/?hl=pt-br
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qudakness 01/03/2020

não tem emoji de corvo
?"Tens o aspecto tosquiado", disse eu, "mas de nobre e ousado, O? velho corvo emigrado la? das trevas infernais!
Dize-me qual o teu nome la? nas trevas infernais."
Disse o corvo, "Nunca mais".? Eu sei que sou um pouco difícil de interpretar poemas, e não nego que procurei um pouco sobre após ler, para formar a opinião certa, digo; é entendível esse conto ser bem famoso, pois, além de ser bem escrito, a narrativa do homem vs corvo, é algo interessante. O diálogo deles, a vinda do corvo, a descrição das coisas, é lindo.
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Steph.Mostav 05/02/2020

Uma coletânea excelente de um de nossos melhores tradutores
Tanto quanto ao Poe, os grandes méritos dessa edição vão para Paulo Henriques Britto. Ele não só reuniu o material mais comum a respeito d'O Corvo (o original, as traduções de Pessoa e de Machado e o ensaio mais famoso a respeito do poema), como acrescentou o seu estudo e cotejo das traduções, mais dois ensaios fundamentais a respeito da postura do Poe como poeta e crítico e sua própria análise desses 3 ensaios. É evidente o quanto ele admira a produção poética do Poe, e nem por isso deixa de apontar seus equívocos como ensaísta. Suas reflexões a respeito da postura quase autoritária de Poe a respeito da versificação (que está de acordo com a corrente norte-americana do século XIX) e seus questionamentos a respeito das origens antiabolicionistas das afirmações que estavam de acordo com a doutrina esteticista da "arte pela arte" me interessaram tanto quanto os próprios ensaios e o poema. Com isso, ele obviamente não quer descartar a produção de Poe, que levanta várias questões interessantes como a recepção da obra de arte, o questionamento da imagem romântica do artista inspirado, e a visão antiquada dos estudiosos de poesia até o século XIX. Acima de tudo, esse é um livro sobre teoria e composição poética, baseado no estudo de caso do poema mais famoso do Poe.
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debora968 06/12/2019

Alquimia Literária.
Edgar Allan Poe influenciou muitos outros escritores famosos como Stephen King, que é atualmente um dos maiores escritores do gênero de terror.
Seu estilo não é fazer um terror que nasce entre repulsa/medo/fascinação exercida por uma aberração, um monstro, como Drácula etc, mas da incerteza e da fragilidade da razão e do psicológico humano.
Poe criava uma suspeita corrosiva no leitor, em ambientes que não se definem contornos, muito menos formas ao Mal. O mal não era apresentado, nem dado para ser visto, mas sim pressentido. Em nosso íntimo. UAU.
Isso com certeza influenciou Stephen King em O Iluminado.

Essa é sem dúvida uma ótima edição para ler o poema mais famoso do Poe. Além de uma boa explicação sobre a obra e sobre o próprio Poe na apresentação da edição da Melhoramentos, também é ilustrado pelo Ryan Price que se preocupou na hora de ilustrar uma história de um longo poema que não tem nenhuma ação e o fato de que quase se tornou um clichê na literatura.
Ryan interpretou o poema e criou as ilustrações em que sugere a interpretação de que o narrador tem culpa pela morte da amada. É só perceber as fotos e até mesmo a forma humana do Corvo sugerindo a manifestação da alma do narrador, atormentada pela culpa.
O ilustrador deixou o poema mais acessível para leitores do século XXI, até mesmo adicionando aspectos tecnológicos como uma TV.

Além de tudo isso a edição da Melhoramentos privilegiou versos que não buscam a métrica e a rima e sim preservar o máximo de sentido usados no original e do próprio poema, destacando a condição psicológica/existencial do personagem que recebe a visita do corvo.
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Renata.Reis 14/09/2019

E nunca mais
O narrador sentia lamentavelmente a falta da amada Leonora, quando de repente apareceu um corvo da janela. O corvo respondia sempre o narrador: e nunca mais. Ele se tornava mais lúgubre a medida em que o narrador queria o desvendar, que o respondia com o nunca mais.
Ao meu ver o corvo pode ser a representação da falta de esperança, no caso, o narrador sentia falta do amor da amada, que era isso que o nutria. A verdade é que a Leonora nunca mais voltaria, e o corvo o respondeu de forma sincera.
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Michele 19/07/2019

O corvo
Excelente ideia compor um livro com as diferentes versões desse poema de Edgar Allan Poe: original em Inglês, tradução de Fernando Pessoa e a minha preferida por Machado de Assis. Além disso, textos do autor sobre a própria obra e uma análise feita por Paulo Henrique Brito ajudam na compreensão e interpretação da obra.
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Naty__ 19/07/2019

Eu sei, é difícil encontrar pessoas que gostem de poemas. Já entendi isso ao longo de tantos anos que resenho no Blog, há mais de 12 anos, na verdade. Sei que essa resenha não vai ter tanta visibilidade, sei que os comentários serão falando que não estão acostumados com esse tipo de leitura e que vai passar a dica. Mas... estamos falando de quem? De Poe. Então, ainda que você não goste, vale a pena arriscar.

Sobre a obra:
“A morte de uma mulher bela é, sem sombra de dúvida, o tema mais poético do mundo.” Assim Edgar Allan Poe justificaria a gênese de “O corvo”, poema publicado sob pseudônimo originalmente em 1845. Mas o que faz com que esses versos hipnotizantes sobre perda e desejo, escritos de modo tão calculado pelo mestre do terror há quase dois séculos, tenham merecido tantos elogios e tamanha controvérsia?

Nesta edição, o leitor vai conhecer as traduções mais notáveis de O corvo para a nossa língua ― as de Fernando Pessoa e Machado de Assis ―, analisadas pelo poeta, tradutor e professor Paulo Henriques Britto, que também traduz três textos fundamentais de Poe sobre poesia (“A filosofia da composição”, “A razão do verso” e “O princípio poético”) e examina a faceta ensaística do escritor.

Não se engane!
Aqui não teremos apenas a obra dele, ipsis litteris. Teremos, além da sua obra original, duas traduções que serão analisadas, do ponto de vista técnico, qual se encaixa melhor e qual é mais fiel tanto às rimas quanto às métricas.

As duas versões ficam por conta de Machado de Assis e de Fernando Pessoa. Não há invenção quanto ao conteúdo; o eu lírico, triste pela morte de sua amada, passa a conversar com um corvo que aparece na janela.

No poema de Poe alguns poderiam até considerar que existe um erro em sua construção, pois há um mistério que é quebrado, em que o eu lírico revela o nome da amada, mas logo em seguida afirma que, no mundo dos vivos, ela permanecerá para sempre sem nome. E é nesse ponto que o segredo se quebra e que alguns analisam como se fosse um deslize do autor, já que é possível observar uma contradição: se neste mundo a amada não tem nome, como pode seu nome aparecer no poema?

Esse é o diferencial em que Pessoa ganha de Machado, se se tratasse de uma competição. O primeiro suprime o nome da amada ao longo de todo o texto, para fazer com que ainda exista o mistério. Nesse caso, ele não apenas traduz o poema, como trata de aperfeiçoar o trabalho original. Pessoa não apenas faz isso, ele ainda consegue seguir uma métrica que Machado não cumpre com exatidão.

Quem entende um pouco da Língua Inglesa consegue perceber que as palavras são menores do que a nossa. Por esse fator, torna-se complicado cumprir a quantidade de sílabas originais, já que é mais fácil escolher um metro um pouco mais largo, ao verter um poema do inglês para o português, para facilitar na tradução, todavia, não obedeceria (ou chegaria bem próximo) as sílabas em cada estrofe do trabalho original.

“Ao omitir o nome ‘Lenore’, Pessoa resolve a contradição mencionada anteriormente e acentua ainda mais o clima de mistério de “The Raven. Pois - pegando o fio do raciocínio de Poe, e utilizando seus padrões românticos de poeticidade - se a morte de uma bela mulher é o tema mais poético que existe, a morte de uma bela mulher cujo nome não pode mais sequer ser pronunciado neste mundo caído é algo ainda mais poético. Poeta imenso, em ‘O corvo’ Pessoa revela-se igualmente grande como tradutor.” (p. 53)

Ao ler a análise feita, vamos entender qual escritor segue melhor o original e, ainda que Pessoa tenha modificado o elemento que disse, Machado ignora características formais que são importantes para o efeito do poema sobre o leitor. Em muitos casos, ainda, ele não produz a monotonia rítmica que o original contém em cada verso. Parece besteira, para os que não entendem muito do assunto. Entretanto, são deslizes que não melhoram o trabalho de Poe e, convenhamos, não é para isso que existe a tradução. Ainda que Machado seja o meu amorzinho querido, não posso concordar com a sua obra em todo o tempo. Pessoa se mostra bem melhor nesse aspecto.

Sobre a edição:
A capa é linda e possui relevos, além de um prateado bem chamativo. Por dentro, logo no início, é possível ver vários corvos e páginas trabalhadas na elegância. A diagramação segue uma estética fora do padrão. Podemos ver ilustrações tanto na capa, quanto no miolo, assim como no decorrer das páginas também. É uma edição linda para colecionador e amante da obra.


site: http://www.revelandosentimentos.com.br/2019/05/resenha-o-corvo.html
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Coisas de Mineira 28/05/2019

O Corvo (The Raven) teve sua primeira publicação no New York Evening Mirrorem, em 29 de janeiro de 1845. Passou a ser um dos poemas mais conhecidos do mundo literário. Foi tão bem aceito, que logo que tornou uma sensação no meio, gerando diversas reimpressões, foi parodiado, debatido e adaptado. Edgar Allan Poe ,36 anos e com um espírito melancólico e desanimado, virou a partir desse momento uma celebridade.

Embora muito traduzido para as mais diversas línguas, a magia verbal do texto original dificilmente pode ser captada. O Corvo possui uma atmosfera gótica e uma narrativa ornada de terror. Sua popularidade nos Estados Unidos é tanto, que milhões de americanos são capazes de o citar apenas de memória. Assim, mesmo com o passar dos (muitos) anos, o poema surpreende os amantes da literatura com sua construção ritmada e principalmente com o final do refrão repetitivo “Nunca mais”.

“É alguém que me bate à porta de mansinho; Há de ser isso e nada mais”. (Machado de Assis)

A MARAVILHOSA edição da editora Companhia das Letras nos veio em capa dura, toda preta, e com o título do livro, nome do autor, adornos e marca da editora em tinta prateada. Enche os olhos de qualquer leitor! Em 200 páginas de muitas e muitas informações essa edição que saiu em 2018 além de nos entregar O Corvo nas traduções – já bem conhecidas – de Fernando Pessoa e Machado de Assis, com organização, posfácio e tradução de Paulo Henrique Britto, é recheada de conhecimentos e curiosidades sobre a construção do poema.

O livro é composto por duas partes. Na Parte I temos o poema nas duas traduções citadas anteriormente, com a somatória do poema na língua original, ou seja, em inglês. Na Parte II temos como título “Ensaios”. Nesse compêndio encontraremos ‘A Filosofia da Composição’ – onde Poe pretende explicar passo a passo de quando escreveu O Corvo – , ‘A Razão do Verso’, ‘O Princípio Poético’ e ‘O Ensaísta Poe’.

É uma emoção muito grande aos fãs de Poe poder ler essas informações sobre o poema, que vieram do próprio autor. É como se ainda hoje sua voz soasse o que seus escritos nos revelam sobre a composição de O Corvo e a poesia.

“Meu coração se distraía pesquisando estes sinais. É o vento, e nada mais”. (Fernando Pessoa)

Nos “finalmentes” desta edição Paulo Henrique Britto, em O Ensaísta Poe, vem destrinchando as informações que recebemos anteriormente. Revela a intenção e racionalidade de Poe ao “construir” o poema. Paulo Henrique também explica por auto o que podemos compreender dos dados que acabamos de ler, e que vieram diretamente dos escritos de Poe.

“Dizei-me: existe um bálsamo no mundo? E o corvo disse: Nunca mais”. (Machado de Assis)

Enfim, esse é o tipo de livro para apaixonados por literatura, por interessados no ‘pano de fundo’ de um poema famoso, e quem – como eu – AMA Edgar Allan Poe, e não quer perder a oportunidade de um pouco mais íntimo do autor se tornar. Nota 5 em 5 estrelas lá no meu Skoob, Pois poucos poemas no mundo tocaram tanto o ser humano, quanto O Corvo. A edição da Companhia das Letras veio reforçar o valor desse Poema, inserindo poderosas ilustrações entre conteúdos ricos e impagáveis.

Por: Carol Nery
Site: www.coisasdemineira.com/o-corvo-de-edgar-allan-poe/
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