Belleville

Belleville Felipe Colbert




Resenhas - Belleville


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Souza221 09/09/2020

O que você faria se pudesse viajar no tempo?
Você abriria mão dos seus sonhos pelos sonhos de outra pessoa?

Lucius sim!

Me faltam palavras para expressar o quanto eu amei esse livro!

Um amor que ultrapassa as barreiras do tempo, cartas que podem viajar entre o passado e o futuro, um vilão odioso, um sonho lindo, um pet fofo - tudo isso e muito mais você vai encontrar em Belleville.

Peguei esse livro com medo de não gostar, pois já tinha criado altas expectativas sobre ele, e só posso dizer que foi muito melhor do que eu esperava!

Devorei, me emocionei e me encantei em cada uma das páginas desse livro é mal posso esperar para fazer uma releitura!

Recomendo mais que um milhão de vezes!


PS: Se prepare para o capítulo 36! Ele destruiu meu coração...
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Martinha 23/07/2020

LEIAM : "Porque histórias assim devem permanecer"
ANTES DE LER, QUERO TE PERGUNTAR ALGUMAS COISAS...


*QUANTO ESTARIA DISPOSTO A ABRIR MÃO DOS SEUS SONHOS PELOS SONHOS DOS OUTROS?

* ALGUÉM JÁ SONHOU POR VOCÊ?


* você JÁ REALIZOU O SONHO DE ALGUÉM QUE AMA?



" Acho que estamos a todo momento à procura de aventuras como essa, que fogem à realidade. Espero que você a encontre logo, porque histórias assim devem permanecer para sempre em nossas memórias"

Livro muito bom, com uma história envolvente, com uma leitura que fluiu muito, sem querer parar de ler.

Já tinha visto o livro e ficado com o pé atrás por causa da capa (não que seja feia, mas porque não gosto de capas COM pessoas. Não me julguem, MAS não gosto de começar uma história já vendo um rosto...
gosto de ler e imaginar! As vezes me frusto quando estou lendo e imaginando algo totalmente diferente da foto da capa...além disso não acho atrativo mesmo, SIMPLESMENTE não DESPERTA A CURIOSIDADE)
mas acabei dando uma chance porque vi que era um autor nacional e CONSIDERO primordial darmos uma chance a tantos escritores bons que temos no nosso país.
Se não lermos, não saberemos.
E que alegre surpresa logo no começo do livro!
De cara já gostei da escrita.
Gostei especialmente da protagonista feminina criada. Me solidarizei com Anabelle.


Quanto mais lia, mais ficava curiosa para descobrir como autor iria fechar uma história que envolve algo "INCOMUM"....
Outra coisa, GOSTO DE NARRATIVAS QUE SE UTILIZAM DE trocas de cartas e o autor sobre trabalhar muitoo bem isso.


Imaginei que o autor iria desenvolver a história de forma mais profunda, mas a forma como ele tratou também ficou Boa, mesmo que tenha achado um tanto simplória e tornando uma leitura mais tranquila ( mesmo que tem assuntos muito complexos na trama). Vai me entender, rsrsrs.

LEIAM.
SUPER VALE A PENA.
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@dialogandohistorias 28/06/2020

Não tenho mais água no meu corpo
De tanto que chorei com esse livro. Que história emocionante.
Mas preciso dizer que ele aborda violência contra mulher e animais para quem tem gatilho com essas coisas (como eu, chorei horrores). Porém o final é incrível, vale a pena.
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nyne 12/05/2020

Experiência diferente
Como disse no título experiência diferente foi este livro, primeiro livro que leio do autor, uma das coisas que mais me agradaram no livro foi ele ser passado em Campos do Jordão, pelas pesquisas que eu fiz a cidade é muito linda e o autor retratou de maneira impecável. A história se passa no presente e no passado, e apesar de ser uma narrativa que não me agrada muito, eu gostei até porque é essencial para que o leitor entenda o dessenrrolar do livro. O livro mistura um pouco de realismo mágico com ficção científica e um romance bem
gostoso de acompanhar. Pra mim foi uma experiência bem diferente, por ser um livro brasileiro diferente de todo livro que li que é ambientalozando no Brasil. Apesar de
achar o final um pouco corrido eu gostei bastante da história.
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Véu do @leituraseaventuras 10/05/2020

Sempre que termino um livro, sinto dificuldades para escolher o próximo. Isso porque acredito que, para uma leitura ser proveitosa, você precisa se conectar a ela. Quando resolvi ler Belleville buscava algo leve, mas que fugisse, de alguma forma, do senso comum. Apesar de ser um romance, e como tal, possuir seus clichês, Belleville traz consigo uma premissa inusitada: dois jovens que se conectam através da troca de cartas numa espécie de viagem no tempo (até aí nada muito novo), mas que passam a ter um propósito comum: construir uma montanha russa no terreno de casa. Bom, como eu adoro coisas que me fazem sair da caixinha
e que requerem certo poder de abstração, mergulhei de cabeça e, com este pano de fundo, fui apresentada à história de Lucius e Anabelle. Lucius é um jovem que acabou de mudar para Campos do Jordão, em 2014, para cursar sua faculdade de matemática. O tímido jovem, que possui dificuldades no quesito relacionamento, aluga uma casa antiga em cujo quintal encontra indícios da construção de uma montanha russa, além de uma carta que o fará repensar seus objetivos. Já Anabelle é uma jovem órfã, que vive em 1964, em companhia de seu fiel gatinho Tião, com sérias dificuldades financeiras. Seu pai tinha o sonho de construir para ela uma montanha-russa, Belleville, no terreno da casa, mas não conseguiu terminar seu projeto. Com a esperança de que alguém pudesse um dia concretizar este sonho, ela escreveu uma carta, colocou-a dentro de uma caixa e enterrou em um dos pilares da construção. Ao encontrar uma foto de Anabelle e a carta em questão, Lucius passa a se corresponder com a jovem, com uma diferença no tempo de cinquenta anos. O livro é narrado em primeira pessoa, alternando a perspectiva dos dois personagens, o que torna a leitura bastante fluida e faz com que você se aproxime e torça por eles. Além disso, aborda questões importantes como violência doméstica e bullying, mas, acima de tudo, traz a importância em ter esperança e acreditar nos sonhos. O livro te leva a um mix de sentimentos: emoção, alegria, tristeza, raiva, compaixão, aflição... Entretanto, de modo geral, acho que faltou alguma coisa na construção dos personagens, sobretudo os secundários. Achei-os relativamente caricatos e superficiais, como por exemplo Ed e os cones e o próprio tio Lino, com sua maldade descabida e gratuita. Já a relação de Lucius com seu pai poderia ter sido mais bem explorada (acho que daria um bom caldo). Não falarei muito sobre o final para evitar spoilers, mas, de modo geral, achei-o compatível com a trajetória da história e de seus personagens. Leitura leve, rápida e que deixa o coração quentinho.
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Camila 16/02/2020

Belleville foi minha primeira leitura nacional de 2020. Encontrei o livro na vitrine de uma livraria da minha região e comprei porque já queria conhecer a escrita do Felipe. Foi uma ótima escolha. Uma das cenas finais me cativou. Ficou guardada na memória. No mais, me apaixonei, me emocionei e senti muita raiva. Não dá pra negar que mexeu com as emoções!
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Thaise 12/02/2020

Esse foi o meu primeiro contato com o autor, e gostei bastante do livro. A história me prendeu do começo ao fim. Estava louca para saber qual o desfecho que o autor ia dar para Anabelle, Lucius e Belleville. Só não dei as 5 estrelas porque achei o final muito corrido.
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Isabella Pina 26/12/2019

Uma proposta interessante, mas...
Belleville é um livro nacional com uma proposta interessante: pretende falar sobre um dos meus temas favoritos literários, que é a viagem no tempo, misturado em uma história de amor e com uma montanha russa caseira peculiar. Inicialmente, somos apresentados aos dois protagonistas da história: Lucius, em 2014, um jovem de 20 anos que se muda de sua cidade natal para Campos de Jordão, para começar a faculdade de Matemática. Cinquenta anos antes, em 1964, conhecemos Annabelle, uma jovem que acabou de completar 18 anos, e vive sozinha no mesmo casarão que Lucius alugou no presente, depois de perder os dois pais. Por uma coincidência do destino e um toque de magia, os dois começam a trocar correspondências, o que parecia impossível até acontecer, e se aproximam, especialmente por estarem, de maneiras particulares, enfrentando sérios obstáculos em suas vidas, precisando de apoio um do outro.

Aos poucos, o sonho idealizado pelo pai de Annabelle, que pretendia construir uma montanha russa caseira para a filha, vira quase uma obsessão para Lucius, e vemos as coisas tomando forma por aí... Do outro lado, Annabelle conhece o irmão do seu pai, e começa a entrar em atritos com o homem, que decide mudar para sua casa.

Sem querer soltar muitos spoilers, essa é a pretensão inicial da obra. Confesso que as primeiras páginas não me cativaram tanto, mas eventualmente fiquei interessada se a montanha russa tão mencionada sairia do papel e, especialmente, qual seria o destino de Annabelle, que foi a personagem que mais me cativou. Por outro lado, tive sérios problemas com a narrativa de Lucius. Inicialmente, por ele se apresentar de uma maneira muito pretensiosa: é um cara inteligente, que se considera muito maduro pra sua idade, mas não tem sorte no amor porque as garotas não parecem se interessar em "caras como ele", todo diferentão e deslocado. Essa narrativa não cola mais pra mim, especialmente se vem de um personagem masculino, e sinceramente? O comportamento do Lucius muitas vezes é o principal responsável por colocá-lo em situações desconfortáveis e, especialmente, por afasta-lo de maneira reiterada de outras pessoas, porque parte do princípio de que "ninguém vai se interessar por mim, coitado". Enfim, dá pra ver que eu fiquei profundamente descontente com a construção desse personagem, né? Especialmente com o desenvolvimento da história, não fui conquistada por seu suposto carisma, e mantenho meu questionamento sobre algumas de suas decisões.

Por outro lado, simpatizei com Annabelle e seu gato de estimação, Tião. No entanto, ao decorrer da história sinto que sua personalidade, ao invés de se desenvolver, foi minguando, obviamente em razão das diversas situações a que era submetida - não quero dar spoilers, mas sinto que muito foi colocado na história sem grandes propósitos além de chocar e deixar enraivecidos os leitores, e isso me chateia.

O relacionamento dos dois evolui bem rápido, o que eu achei meio estranho inicialmente, mas considerando que ambos são pessoas que estão, de certa forma, isoladas do resto do mundo, é uma clara situação em que ambos só queriam um ombro amigo para desabafar, o que justifica o apego rápido.

A conclusão da história é satisfatória, mas achei um tanto quanto apressada, porque realmente queria saber mais sobre o que aconteceria com os dois personagens, e só nos resta migalhas quanto ao futuro dos dois.

Enfim, Belleville é um livro que entrega uma proposta interessante, mas pelo menos ao meu ver, enfrenta algumas falhas ao decorrer de seu trajeto, e não consegue mostrar totalmente a que veio. Infelizmente, no momento em que eu li, fiquei um pouco decepcionada sim, especialmente porque esperava mais da escrita e dos personagens, mas cabe dizer que eu me tornei um pouco mais exigente (ou chata?) com as leituras nos últimos anos.

Obs: nesse mesmo sentido, gostaria de fazer um questionamento: observei que, no decorrer do livro, quando personagens não brancos são apresentados na história (ponto positivo: eles existem), a cor da sua pele é evidenciada, enquanto o mesmo não ocorre com personagens brancos. Dá pra discutir um pouco sobre isso e relacionar ao fato de que, na literatura, muitas vezes a gente se acostumar a padronizar o branco como "o normal", e isso é uma visão antiquada e que reduz muito as possibilidades narrativas.

Obs 2: também tem umas observações bem desnecessárias que o Lucius faz sobre algumas mulheres que conhece, e que eu particularmente não achei legal, especialmente porque né, já cansei de ler isso e já estamos em 2019 - isso não era legal há cinco anos e continua não sendo.
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Berenice.Thais 01/06/2019

A alma encontra o seu par,em qualquer época.
Essa história é doce, delicada com toques de melancolia
Começa quando Lucius entra na faculdade e aluga um imóvel, esse imóvel o dono nunca esteve lá então não sabe como é, curioso sobre uma coisa nos fundos do imóvel ele encontra uma construção inicial que seria uma montanha-russa; entrando novamente na casa como se estivesse voltando no tempo, com seus barulhos de casas muito (tempo) esquecida, ele localiza uma grande sala Com muitos Livros esquecidos no meio dos livros empoeirados uma foto de uma moça em preto e branco onde os olhos lhe chamaram a atenção e o caminho para uma surpresa uma carta da jovem seu nome Anabelle...
Sem conseguir explicar ele começa a intensa troca de correspondência ele em dois mil e quatorze e ela em sessenta e quatro, uma relação composta inicialmente por desconfiança evolui até chegar em amor e para um pedido de socorro, foi uma experiência única quase devorei as páginas ávida pelos acontecimentos inesperados desses dois jovens em épocas diferentes onde o amor vence a lógica e a razão.
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Nu e As 1001 Nuccias 24/05/2019

Resenha Blog As 1001 Nuccias
Comprei o livro na Bienal de 2015 e coloquei na pilha pra ler. Aí, comecei a carreira de blogueira e escritora, as parcerias e meus livros foram entrando na frente e... Bem, finalmente, li! Ao que parece, esse ano é dos romances que me abalam, e olha que isso não é fácil. Já explico.

Lucius é um rapaz de 20 anos que se muda para Campos do Jordão a fim de fazer sua graduação em Licenciatura em Matemática, um sonho desde a adolescência. Ele nunca foi de fazer muitos amigos, dado o seu jeito... contido de ser. E não foi diferente ao pisar na universidade. O bullying o persegue em qualquer escola ou idade.

"Ainda que a jovem não fosse conhecida, eu sentia certa familiaridade ao olhar para a fotografia. Talvez estivesse simplesmente encantado pela sua beleza, descobrindo a comum sensação de ver uma pessoa pela primeira vez e ter a impressão de já conhecê-la... Mas não era só isso. Quanto mais observava os detalhes da imagem, mais próximo eu me sentia daquele tempo, daquele lugar, daquela garota."

Mas até aí, nada estranho. Estranha mesmo é a casa que aluga para morar enquanto estuda. Antiga, com mais de 50 anos, os canos cantam cada vez que uma torneira é aberta. Há um galpão cheio de ferramentas e madeiras estranhas, no qual ele encontrou uma velha Vespa, que decidiu consertar e usar para se locomover. E... estacas. Enormes toras de madeira encaixadas no terreno de trás, semi-ocultas por um bosque. O que os antigos donos queriam com aquilo?

Quando decide explorar melhor a casa, descobre uma biblioteca. Sem querer, em meio aos livros, encontra uma fotografia antiga, em preto e branco, de uma moça de olhos brilhantes (que ele podia jurar que eram verdes), ajoelhada ao lado de um daqueles pilares, a enterrar uma caixa de madeira. Se isso não é intrigante, nem sei mais o que poderia ser.

"Parecia sensato concluir que não havia coerência nenhuma e encerrar o assunto de uma vez. No entanto, não era isso que meu coração pedia. Senti uma vontade irresistível de saber até onde aquela história iria. Eu queria decifrar não apenas o enigma, mas a pessoa que estava por trás dele. Talvez as respostas de que eu precisava pudessem ser respondidas com uma só pergunta... Quem é Lucius?"
Óbvio que Lucius vai até lá. E descobre a caixa enterrada ao lado do pilar primordial. E dentro da caixa... uma carta. Um pedido. Um sonho. E a explicação para toda aquela parafernália.

É assim que conhecemos melhor Anabelle, a jovem de 18 anos que viveu naquela casa 50 anos atrás. Recém-órfã, ela passa por dificuldades. E seu sonho e seu pedido são um só: ver a montanha-russa, Belleville, que seu pai estava construindo para ela, se tornar realidade.

O incrível começa a acontecer quando Lucius decide deixar uma nova carta junto daquela. Inacreditavelmente, quem recebe a carta de Lucius é Anabelle. E então, um relacionamento através de 50 anos de diferença começa a acontecer. A vida dos dois está mudando, para sempre.

"Então busquei o cordão de Anabelle em meu bolso e apertei-o tão forte que as pontas fincaram na palma da minha mão. Aquela peça era meu amuleto; meu pedido, óbvio demais. Com a outra mão, peguei a pá e comecei a cavar."

Cá entre nós, foi um livro lindo! Gostei de Lucius, de sua obstinação que nasceu da curiosidade. Da força que Anabelle tinha, mesmo que em seu tempo, mais especificamente 1964, esse tido de força fosse visto de outra maneira. As dores que essa menina enfrentou...!

Achei bacana que o autor tentou dar uma explicação cientifica para o que ocorria, para o que permitia que dois jovens se comunicassem através do tempo naquele espaço. O toque "sobrenatural" aliado à física quântica ficou show e deu um toque especial ao livro.

"Olhei para o console de Belleville, instalado no terreno, com as luzes acesas. Imediatamente, minhas pernas ficaram bambas como maria-mole, ao mesmo tempo em que uma lágrima desceu lentamente pela lateral do meu rosto. (...) Eu tinha um único pensamento bem definido, que aflorava por todos os cantos até tomar toda minha pele: eu estava encarando aquilo como uma contagem regressiva para a realização de um sonho."

A leitura tem fluidez, cadência e não é melosa. Comecei a ler o livro em uma 6f, pausei no sábado (porque estava em um evento literário) e finalizei em 5h de viagem no domingo. Foi uma das leituras mais rápidas e também emocionante.

Acho, então, que fazer uma recomendação é redundante, mas ok. Amantes de romances vão se derreter no amor que surge entre Lucius e Ana. Amantes de ciência vão querer minuciar mais o fenômeno. E quem está a fim de começar a ler romances, pode começar por esse tranquilo, vai adorar!

site: https://1001nuccias.blogspot.com/2019/05/resenha-livro-belleville.html
Berenice.Thais 30/05/2019minha estante
Estou lendo nesse momento, quase não consegui parar.




Francislaine Costa e Silva 29/11/2018

Quiz ler o livro primeiramente porque achei a capa do livro linda, mas ao me deparar com a historia desse livro foi tão impactante que não conseguia mais largar o livro, li em apenas 2 dias, e ainda estou com a historia na cabeça, realmente esse livro é extremamente impactante.
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Silvia.Souza 26/03/2018

Excelente!!!
O tema principal da história me lembra muito o filme "A casa do lago" que eu simplesmente amo! Isso, com certeza me animou muito a continuar a leitura... Os personagens, pelo menos no início, não me agradaram muito... Achei Anabelle apática demais... Passando necessidades e incapaz de se reerguer, e sua apatia se repetia em relação ao tio... Já Lucius, achei meio inconsequente e irresponsável, jogando fora seu futuro acadêmico... Mas claro que tudo isso se fez necessário para que a história tivesse todo o brilho que teve... Confesso que a parte do Lucius me deixou agoniada por diversas vezes, devido ao seu total deprendimento em abandonar tudo para realizar o sonho de Anabelle... Enfim, um livro excepcional que me fez voltar a amar e admirar o autor (o livro dele que li anteriormente a esse tinha me decepcionado muito!)... Estou simplesmente apaixonado por essa história e recomendo muitíssimo a leitura!!!
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Caroline.Weber 15/02/2018

Se pudesse, Lucius aterrissaria em 1964 para ajudar Anabelle a realizar o grande sonho do seu falecido pai! De quebra, ajudaria a moça a enfrentar alguns problemas muito difíceis, entre eles resistir à violência do seu tio Lino. Claro que conhecer de perto os lindos olhos verdes que ele viu no retrato não seria nenhum sacrifício? Sem conseguir explicar o que está acontecendo, Lucius inicia uma intensa troca de correspondência com a antiga moradora da casa para onde se mudou. Uma relação que começa com desconfiança, passa pelo carinho e evolui para uma irresistível paixão ? e para um pedido de socorro?
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