Resenhas - A Verdade Sobre O Caso Harry Quebert

Gustavo Rodrigues 05/10/2020

Muito bom
O livro conta a história de Marcus Goldman, que é um escritor em crise, tentando desvendar um grande mistério que veio à tona 33 anos após ter acontecido. Ele decide investigar pois seu amigo e mentor Harry Quebert, que é um escritor muito reconhecido e respeitado, é o principal suspeito de ter cometido tal crime, porém Goldman acredita fielmente na inocência dele, chegando a pôr a sua própria vida em risco quando decide revisitar o passado e tentar, a todo custo, provar que Quebert não é o culpado.

Com uma escrita instigante e muito bem feita, A Verdade Sobre O Caso Harry Quebert é um livro que te insere na história logo no início e vai apresentando os fatos aos poucos. Quando você se dá conta, está investigando e montando teorias junto com Marcus Goldman afim de tentar desvendar o caso. Em todo capitulo acontece algo, surge um novo fato, uma nova história, que mexe com toda investigação e te deixa cada vez mais curioso pra saber qual é o bendito desfecho.

A história apresenta MUITAS reviravoltas, principalmente do meio pra frente. Vi em outras resenhas que algumas pessoas se queixam que tais reviravoltas estão lá de forma forçada, sem sentido, mas eu discordo totalmente. Ao meu ver, todas as remodelações são bem embasadas em detalhes expostos ao longo de toda a investigação.

No decorrer do livro o autor abre muitos caminhos e não fecha-os imediatamente, dando a entender que as coisas são totalmente desconexas, mas ao longo do desenvolvimento tudo vai se encaixando como um quebra-cabeça grande e complexo.

Vale ressaltar que algumas pessoas consideram esse livro meio lento, mas eu discordo. No início há sim uma ambientação que, na minha opinião, não torna o livro lento, mas sim imersivo.

Ana 23/03/2021

MEU DEUS DO CÉU
Em um caso de amor sublime com esse livro!!!!!!
Três personagens principais vão tecendo o fio que desenrola essa trama: Marcus, Harry e Nola. Mas eu preciso te avisar que, até os personagens mais secundários tem reviravoltas sensacionais. Ou seja, posso dizer que não tem coadjuvantes na história e cada palavra é importante?
Eu já imaginava que ia amar ler esse livro, mas realmente me surpreendeu do início ao fim!
Eu sou o tipo de pessoa que sempre descobre o rumo das histórias pelo que está escrito nas sinopses e orelhas de livro, nesse eu achei que seria assim... MAS NÃO! Quando você lê que um desaparecimento aconteceu na história, assim que se inicia a leitura, você já junta as peças no primeiro capítulo do livro pra tentar descobrir o que rolou, só que pasmem: até o ÚLTIMO FUCKING CAPÍTULO tem descobertas chocantes!!!! Quem cometeu o crime central do livro é o menos surpreendente dos plot twists loucos que ?A verdade sobre o caso Harry Quebert? traz pra gente na história.
Resumo da ópera, LEIAM POR FAVOR! Já falei mil vezes que sou fã do estilo policial/ crime/ suspense e li váaaaarios livros desse gênero. Esse definitivamente, vai pro top 3 do meu coração!

Ps: Achei a Nola bem chatinha, tudo que que depois a gente descobre que tem até um sentido essa chatice, mas ela é chata demais. Sorry quem gosta.

anna v. 19/05/2014

Embuste!
Mais uma vez fui engabelada pelo hype que cerca um livro. Badalado no mundo inteiro, vencedor de prêmios literários... este é um dos piores thrillers que já li!
Os diálogos são sofríveis, os personagens completamente unidimensionais, os relacionamentos pouco críveis. Em nenhum momento me comovi com a história de amor entre Harry e Nola, inverossímil do início ao fim, bem como todas as atitudes da adolescente Nola.
O protagonista Marcus Goldman tampouco despertou empatia - sua cruzada para descobrir a verdade sobre o caso não passou emoção nem verdade em nenhum momento.
E a personagem da mãe de Marcus, meu deus, o que era aquilo? Será que deveria ser o "núcleo cômico" do livro? Se for, falhou de forma espetacular. Personagem caricata além da conta, o tipo de mãe judia que talvez tenha tido graça nos filmes do Woody Allen dos anos 1970, e só.
O final da trama, longe de ser elaborado ou intrigante, é meramente rocambolesco, jogando suspeitas em todos os personagens e usando todos os piores artifícios dos escritores imaturos para "enganar" o leitor: fanáticos religiosos, dupla personalidade, delírios, paixões escondidas, coisas que nunca poderiam ser imaginadas pelo leitor. Um típico final Mandrake, o suprassumo da desonestidade literária.
Quer ler um bom thriller, leia Val McDermid, Harlan Coben, Henning Mankell, Georges Simenon, John Verdon. Se quer um "thriller literário", como este está sendo vendido (só porque se passa no mundo do mercado editorial...), leia A História Secreta de Donna Tartt, que dá de mil a zero.
Seja como for, fuja deste embuste!

Rosangela Max 06/04/2023

Não é uma obra-prima do suspense, mas achei interessante.
Uma história cheia de personagens obcecados por algo e/ou por alguém e todos se tornam suspeitos.
Demorou um pouco para engrenar e achei que o autor exagerou nas reviravoltas que dava para o caso.
Os personagens tem perfis bem curiosos e, apesar de ter tido pouca participação, me diverti com a mãe do Marcus.
Um enredo criativo e uma escrita gostosa de ler.
Recomendo a leitura.

Bookster Pedro Pacifico 01/03/2020

A verdade sobre o caso Harry Quebert, Joël Dicker – Nota 9/10
Um romance que cumpre o prometido: intrigar e divertir o leitor. Acompanhamos a história de Marcus Goldman, escritor de sucesso, que, após sofrer da “doença dos escritores”, vai buscar inspiração ao lado de seu antigo professor, Harry Quebert. No entanto, a história toma outros rumos quando o corpo de uma garota – desaparecida há décadas - é encontrado enterrado no jardim de Harry, que jura não ter envolvimento no assassinato. Para tentar ajudar o amigo, Marcus inicia uma investigação própria, ao longo da qual se deparará com um cenário obscuro e repleto de segredos. Apesar de não ser tão fã de suspenses, achei a leitura fluida e até mesmo profunda, com diversos níveis de trama e reviravoltas. Um ótimo thriller!

site: https://www.instagram.com/book.ster

Aione 18/08/2020

Tinha curiosidade para ler A Verdade Sobre o Caso Harry Quebert há muito tempo, vontade que foi intensificada depois de ter lido outro romance policial de Joël Dicker, O Desaparecimento de Stephanie Mailer, e ter amado a leitura.

O famoso escritor Marcus Goldman está desesperado. Após o sucesso estrondoso de seu primeiro livro, ele não consegue escrever o segundo, e a angústia piora conforme o prazo de entrega do manuscrito dado por seu editor aperta. Prestes a desistir e aceitar um processo judicial por quebra de contrato, uma reviravolta acontece: seu amigo e mentor Harry Quebert, escritor renomado, é preso, acusado de ter assassinado uma jovem que desapareceu 33 anos antes. Acreditando na inocência do amigo, Marcus decide investigar o caso — e encontra nele o tema de seu livro.

A Verdade Sobre o Caso Harry Quebert é o típico livro de múltiplas narrativas: presente e passado se mesclam aos acontecimentos contados tanto em primeira pessoa, pela perspectiva de Marcus, quanto em terceira, aproximando-se da visão de personagens diferentes e dando mais amplitude ao caso construído. Com isso, os capítulos vêm e vão, fazendo da história mais complexa e dificultando a união das peças que formam esse quebra-cabeça.

Apesar da leitura ser fluida, ela não foi frenética desde o começo, como no outro livro do autor, que me fez devorá-lo logo nas primeiras páginas. Aqui, ainda que eu estivesse interessada pela história e envolvida com ela, fui avançando de forma mais calma, ao menos na primeira parte do romance. Essa primeira parte é dedicada a reconstituir o verão de 33 anos antes, quando a jovem Nola desapareceu, e, por isso, é mais monótona em relação às demais, especialmente por apresentar a vasta gama de personagens e situações a partir das quais o caso se desenvolverá. O que confere agilidade à trama nesse momento são os retornos ao presente, no qual Marcus se vê cada vez mais pressionado e desesperado para escrever seu livro. Na segunda parte, já próxima à metade, o ritmo começa a acelerar com as primeiras reviravoltas. A partir da terceira, foi impossível interromper a leitura: estava ávida pelas revelações e estupefata com as contínuas surpresas que o enredo continuou entregando. Ao chegar ao final, me senti admirada pela habilidade do autor em construir uma trama tão complexa e bem amarrada, que fez valer a leitura.

Há outros elementos que fizeram de A Verdade Sobre o Caso Harry Quebert uma experiência positiva. Como o romance fala do processo de escrita de um livro e traz escritores como personagens principais, essa acaba sendo uma das temáticas da obra. Cada capítulo começa com uma diferente dica de Harry para Marcus e, apesar de esse ser um elemento metalinguístico, que diz respeito ao que os capítulos reservarão, me agradou por eu também ser escritora, além de apaixonada por livros de um modo geral. Também, há um nítido humor narrativo presente principalmente em muitos dos diálogos — as conversas de Marcus com sua mãe me arrancavam gargalhadas —, o que fazia da leitura mais leve nesses momentos espirituosos. Porém, um dos aspectos centrais do romance me soa um tanto quanto problemático, já que narra a relação de um adulto com uma adolescente. Ainda que isso seja visto como problemático dentro da própria história e que as passagens que romantizariam essa relação façam parte da construção do suspense — e, portanto, não é algo que o livro romantiza de todo —, ainda assim fica a ideia de uma relação romantizada. Pela própria construção dos personagens e de tudo que é revelado ao final, é possível, sim, questionar o que se desenvolveu entre eles, mas isso não muda o fato da romantização acontecer, ainda que minimamente. Por todos os problemas envolvendo questões de gênero e a adultização principalmente de garotas, não posso ignorar esse ponto presente no livro.

Em linhas gerais, A Verdade Sobre o Caso Harry Quebert foi uma leitura que cumpriu muito bem seu papel de thriller policial, entregando uma história bem construída e repleta de reviravoltas, além de ter sido agradável de ser ler — as passagens bem humoradas quebram bastante a tensão comum em narrativas do gênero, que costumam ser mais sombrias. Joël Dicker escreveu mais um livro protagonizado por Marcus Goldman, O Livro dos Baltimore, no qual o escritor faz uma visita aos tios buscando inspiração para seu novo romance. Também, A Verdade Sobre o Caso Harry Quebert foi adaptado como série de TV, trazendo Patrick Dempsey, famoso por seu papel em Grey’s Anatomy, como Harry Quebert.

site: https://www.minhavidaliteraria.com.br/2020/08/14/resenha-a-verdade-sobre-o-caso-harry-quebert-joel-dicker/

Felipe1503 01/04/2024

Um livro no livro?
O escritor Marcus Goldman começa a investigar o assassinato de uma jovem de 15 anos, para tentar inocentar seu professor e mentor Harry Quebert.

Não só o assassinato, mas também diversos acontecimentos numa pacata cidade chamada Aurora, começam a fazer o livro de Marcus ter várias reviravoltas.

O livro é muito bem escrito e tem personagens bem impactantes.

Eu gostei mais de o Enigma do Quarto 622, mas o Joël segue o mesmo estilo de escrita.

Eu super recomendo o livro, só não favoritei porque o plot me deixou: TÁ BÃO NÉ?


KKKKK

jenni 15/04/2023

Marcus e sua curiosidade que não tem fim
Leitura intrigante. O livro possui diversos personagens e ao decorrer da leitura vamos descobrindo as características de cada uma, toda vez que continuava a leitura achava que um era o responsável e que tinha motivos suficientes para cometer o assassinato.
De início adorei o Harry, mas foi me irritando aos poucos com sua enrolação de falar o que estava acontecendo e o coitado do Marcus foi muitooo paciente como nós leitores. Em relação ao final, achei que deu uma bela enrolada, mas nada que me incomodasse.
O livro foi bem convincente em questão da história no todo, a história de cada um, a relação que tinha com a Nola fazia com que eu pensasse que a pessoa fosse a responsável por toda aquela situação.

Ani 08/04/2021

se vc gosta de investigação só vai ???
este foi o meu primeiro contato com o Joël Dicker e mesmo já embarcando com altas expectativas, me surpreendi bastante com o livro. a escrita é muito fluída e envolvente, o que torna a história super intrigante e te faz ficar imerso com facilidade. também vale ressaltar que o autor sabe muito bem como transitar entre o passado e o presente e os personagens são bem interessantes. eu teria dado 5 estrelas se não fosse pelo incômodo que senti em algumas partes, pois pareceu romantizar questões problemáticas ao meu ver. por fim, é um ótimo livro e me encontro ansiosa para conhecer mais obras do autor.

@vcdisselivros 03/05/2022

"Os livros são como a vida, nunca terminam de verdade"
O COMEÇO

Marcus Goldman é um escritor que tem a vida transformada radicalmente ao ver seu primeiro livro ser classificado como best-seller. Ele, que tem apenas vinte e oito anos, virou uma celebridade, assinou um contrato milionário e precisa escrever mais dois romances.

Acometido pela doença dos escritores, que sentem a pressão de produzir algo que supere o livro anterior, ele encontra o que chamamos de bloqueio criativo. Perto do prazo de entrega, Marcus é pressionado por todos e conforme a tensão aumenta, ele não consegue escrever sequer uma linha.

NOVOS ARES

Na tentativa de superar esse bloqueio, Marcus decide viajar para o Maine e passar uns dias com o mentor, Harry Quebert, um dos escritores mais aclamados do país. Tudo muda quando o corpo de uma jovem de quinze anos, desaparecida desde 1975, é encontrado enterrado no jardim da mansão, junto com o original do romance que consagrou Harry.

Suspeito do assassinato, o velho escritor assume ter tido um caso com a garota na época em que tinha trinta e quatro anos, bem como ter escrito o livro best-seller para ela. Quanto a acusação de assassinato, Harry Quebert alega ser inocente e admite ter passado a vida aguardando o retorna da única mulher que amou.

MÃOS À OBRA

Buscando ajudar o mentor, Marcus inicia uma investigação por conta própria, desvendando uma teia de segredos sobre a vida de Nola Kellergan e trazendo à tona uma verdade jamais esperada.

Com toda a mídia virada para ele e contra Harry, Marcus começa a escrever um livro que apresente a verdade do caso, apontando os envolvidos e ajudando o amigo a se livrar da cadeia.

POR FIM

O autor, Joël Dicker, sabe escrever de modo que eleve o suspense em torno da obra, apresentando os altos e baixos de uma investigação, fazendo com que o leitor se coloque no cenário exibido e explore as opções na busca pela verdade junto do protagonista.

O ponto alto, é que como o Harry é mentor de Marcus, acompanhamos ambos em flashbacks e neles colhemos várias dicas de como ser escritor e escrever um livro, ao longo da obra, o próprio Joël deixa evidente que faz uso desses métodos, pois assim que cita, coloca eles em prática ao longo do título.

Por mais que o livro tenha mais de quintas páginas, não temos a sensação de estar lendo um pequeno calhamaço, a curiosidade é tanta que avançamos querendo mais e mais até chegar à conclusão, que como de costume nos livros do autor, é inesperada e chocante.

Larissa @laridallabrida 14/03/2021

Suspense maravilhoso
Joel é um escritor perfeito.
Consegue prender a gente do início ao fim.
Foram tantas reviravoltas que eu já não sabia mais em quem acreditar e acabei bolando teorias gigantes hahahaha.
Valeu muito a pena

Duda | MiguriGeek 26/04/2020

Esse foi um livro que me prendeu desde o início.
Pra quem gosta de reviravoltas é o livro certo, pois sempre que você acha que sacou tudo e que agora sabe o final, acontece algo que mostra que você estava errado.

anna 05/01/2024

Horas intermináveis de aeroporto, falta de opções e ausência de internet me fizeram ler os 75% restantes desse livro que eu tinha abandonado.
Não que tenha valido a pena, se for pensar em algo que tenha me feito crescer de alguma maneira, mas valeu aquilo que eu esperava dele: um simples passatempo.
Uma garota de 15 anos é encontrada assassinada e um escritor vai investigar a morte dela, e pasme, ele vai ajudando o delegado a entender o que aconteceu, interrogando suspeitos oficiais etc.
Em muitos momentos parecia ter sido escrito por um adolescente.
Mesmo sendo um thriller psicológico, não me deixou muito curiosa ou surpresa em nenhum momento. É simplesmente morno em suas sei lá quantas páginas.

Pam 18/07/2023

Problemático em basicamente tudo que se propõe.
Esse livro é nojento. A narrativa é muito cativante, eu li quase 600 páginas em 3 dias, mas nada apaga o desgosto que senti. A leitura toda foi muito desagradável pelo simples fato de que essa história é uma grande romantização da pedofilia.

- RESENHA COM SPOILERS A PARTIR DAQUI -

A Nola, uma menina de 15 anos, pelas palavras de Joël Dicker, viveu um grande amor impossível com Harry Quebert, o pedófilo que na época tinha mais de 30 anos. Claro que sempre dá pra piorar: depois descobrimos que outro homem, o Luther Caleb, também era apaixonado pela Nola, explorou a nudez e a ingenuidade dela, e ainda foi retratado como um coitadinho. Calma, piora de novo! Um TERCEIRO homem abusou sexualmente da Nola também. E tem ainda um plus: doença mental sendo envolvida, ainda tratada como sendo "demoníaca" e "bizarra", um estigma péssimo pro tipo de doença sendo retratada. Estamos no século XXI, vamos nos atualizar, né, Joël Dicker? Que desserviço.

Eu fui até o final dessa bomba na esperança de que no final o Joël Dicker apontasse que as atitudes do Harry, Luther e Pratt eram erradas. O Pratt foi o único. Harry e Luther foram retratados como "coitadinhos", vítimas da situação, dois apaixonados pela Nola, vivendo amores belos e impossíveis. Simplesmente NOJENTO. A Nola além de ser adolescente, tinha doenças psiquiátricas seríssimas, que foram tratadas apenas como bizarrices. O idiota do protagonista, o Marcus, é o ápice do homem escroto que vive na broderagem defendendo seus amigos, mesmo quando eles são pedófilos. Lixo, merecia ir pra cadeia junto com os outros, que, aliás, NÃO FORAM ???? simplesmente ESQUECERAM que o Harry era pedófilo. Isso dá cadeia nos EUA. A Nola, assim como quase todas as personagens femininas do livro, foi muito mal escrita. Especialmente nas cenas com o Harry dava pra ver que ela era uma manic pixie dream girl.

Falando de outras coisas, as partes de conversas do Marcus com o agente dele são um saco. Eu até curti no começo pq era geral ver os bastidores do mercado editorial, mas dps só se tornou encheção de linguiça.

Enfim, qualquer mulher (ou pessoa com um (1) neurônio funcionando decentemente) lendo esse livro com zero informações consegue descobrir que foi escrito por um homem. Só um homem asqueroso seria capaz disso. Nunca mais quero ler nada desse autor.