O Símbolo Perdido

O Símbolo Perdido Dan Brown




Resenhas - O Símbolo Perdido


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Layla 28/11/2016

Na verdade um comentário rápido...
Chocante. Eletrizante. Um pouco repetitivo e meio fantasiado demais, romantizado demais, mas ainda assim uma leitura realmente boa.
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Eder Ribeiro 21/12/2016

Dan Brown viaja e não convece
Tenho que reconhecer, Dan Brownn consegue prender o leitor com suas histórias. A leitura é solta, explicativa e compreensível. Não causa enfado e conseguimos devorar todas as páginas facilmente. Contudo, o escritor viaja na maionese (rssss). Fantasia exageradamente e dá a impressão de corroborar a sua ficção com fatos verídicos, tornando-a verossímil, mesmo não sendo essa intenção. porém, mesmo assim vale a pena a leitura.
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Will 03/01/2017

Já vi isto antes
Sabe a sensação de ler algo que já viu antes? Isso foi o que tive com "O Símbolo Perdido", o livro segue a tendência de Dan Brown com Langdon encontrando um par e solucionando pequenos mistérios espalhados pela cidade, sempre com as autoridades em seu encalço e um "vilão" por detrás de tudo.
Em um certo ponto do livro, não precisar ser genial e você entende o plot final antes dele acontecer, entende quem é realmente o vilão e mata ali.
Após a resolução final do vilão o livro se estende de uma maneira muito arrastada que chega a dar sono. A parte de cima são os pontos que tiraram estrelas do livro, mas ele ainda tem três estrelas comigo, porque?
Simples, Dan Brown é muito bom em criar seus mistérios, os seus plots são encaixadinhos e bem elaborados, não é a leitura minimalista e genial, mas ainda sim é uma excelente leitura para passar o tempo, finalizei o livro bem rapidamente pois ele não é chato de ler com exceção de seu final.
Enfim, fico contente por Dan Brown ter a sua linha de pensamento, mas talvez ele devesse fugir um pouco mais de seu lugar comum em outras obras. Me faltam no momento desta resenha concluir "Inferno" e "Impacto Profundo", mas de todos que li até o momento, definitivamente este é o mais fraco dele.
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Camila Cruz 11/01/2017

O Símbolo Perdido
O suspense na escrita do Dan Brown e a maneira como ele costura os significados é ótima. Na primeira ou segunda vez em que se lê uma obra dele, você é surpreendido e acha tudo maravilhoso, mas depois de torna uma receita de bolo previsível (do âmbito dos personagens) e com a mesmíssima fórmula dos anteriores.
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Ruan Soares 12/01/2017

Por que diabos Langdon era digno de saber o grande segredo maçom?
Muitos morreram sendo fiel ao seu credo maçom, protegeram o segredo sem serem dignos de saber. Parei na parte em que Peter se põe a revelar o segredo para Langdon, não sou digno de saber. E, sim, eu considero o livro lido, sim.
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Sil 16/01/2017

Mais do mesmo?
O que me agrada nos livros de Dan Brown, são os símbolos. O significado das coisas, os lugares antigos. Mas percebe-se claramente que o autor usa uma formula padrão para seus personagens, sem elaborá-los mais a fundo, pena.
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Cris 29/01/2017

Tinha prometido a mim mesmo que não iria ler esse livro. Por quê? Porque eu já sabia qual seria o resultado. Mas, teimoso como sou, desperdicei meu dinheiro e adquiri um exemplar. Errei, contudo. Imaginava que o livro ia ser ruim. Só que ele não é ruim - é PÉSSIMO.

Depois de Fortaleza Digital, o primeiro livro do autor, o que se deu foi uma sequência de roteiros idênticos e pré-programados: leu um, leu todos, como dizem por aí. E isso é uma das piores coisas que um escritor pode fazer. A repetição. A extrapolação da paciência do leitor. Uma sensação horrenda de deja vu, que eu, agora definitivamente, não pretendo experimentar de novo.

Acontece que, com O Símbolo Perdido, Dan Brown quebrou as barreiras do ridículo. Além da sensação de que já se leu a mesma coisa outras quatro vezes, ele consegue irritar o leitor BEM MAIS do que nos livros anteriores. É uma ladainha sem tamanho, com direito a monólogos patéticos e pseudo-filosóficos, distorções científicas e um puxa-saquismo explícito da Maçonaria. Vamos combinar: quem aqui confia nos "fatos" que Dan Brown expõe em seus livros? Querem saber o que são esses "fatos"? Oportunismo barato, mentiras sensacionalistas, invenções sem pé nem cabeça!

As últimas 50 páginas do livro são o ápice... o ápice da irritação, do asco. Foi uma tortura chegar até o fim! Além de os personagens serem inverossímeis e caricaturais, desta vez a trama consegue triplicar o nível de babaquice "religiosa-filosófica-científica", ao ponto de fazer querer largar o livro na metade. E só não o fiz porque paguei caro no livro e não iria jogar meu dinheiro fora. E porque queria ver se, afinal, eu estava errado ao supor que não gostaria. Não estava!

Isto pode parecer mais um desabafo do que uma resenha, mas que seja! Cansei dessa literatura de baixa qualidade que recebe grande destaque na mídia, enquanto tantos bons autores - incluindo brasileiros - continuam no anonimato. Se fosse para recomendar algum livro dele, ISOLADAMENTE, eu diria para ir direto ao Ponto de Impacto. Mas sem ler absolutamente nenhum outro, porque não vale a pena: Dan Brown é um autor "cíclico" (no sentido da repetição) e, pelo visto, não vai deixar de ser.
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Kawane 15/02/2017

Sensacional
Sensacional a forma de como valorizam o poder dá mente humana!
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Korama 20/02/2017

Fantástico!
Daqueles livros que te fascinam. Uma leitura que faço todos os anos.
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Duda Ribeiro 28/02/2017

sucesso comercial sob a mesma velha forma
resenha que desenvolvi em 23/12/09 sobre este livro:

“O Símbolo Perdido” (lançado no Brasil pelo fim de 2009, pela Sextante), é, no que tange à forma, pouco mais que um outro livro de Dan Brown. O escritor, aliás, merece aplausos por conseguir manter-se mercadológico usando exatamente a mesma estrutura narrativa o tempo todo. Não é preciso ser um leitor genial para, após conhecer uma das obras dele, conseguir chutar com certa precisão a forma com que as outras quatro vão se desenrolar. Embora “O Símbolo Perdido” apresente algumas sutilezas na história que diferem dos outros títulos do autor, Dan Brown trata seu modo de narrar quase como uma fôrma: básica e ao mesmo tempo funcional, ele simplesmente despeja ali uma nova gama de assuntos a cada novo livro, e passa a apostar suas fichinhas no conteúdo.
Muito mais que a forma, entretanto, o conteúdo d’O Símbolo Perdido é o meu tema aqui: dividindo o seu espaço com a maçonaria– que já era de se esperar -, há a ciência noética. Seu sentido não é nada de tão alienígena, já nos foi repetido diversas vezes em vídeo-documentários como “Quem Somos Nós”(“What the bleep do we know!?”), “O Segredo”(“The Secret”, ênfase nesse), de certa forma “Zeitgeist”, ou por pessoas como John Lennon, Albert Einstein, Platão, Aristóteles, Ghandi, Buda e até Jesus Cristo. A palavra “noética”, pelo menos no conceito do autor, é pouco mais que um revestimento cientificista para idéias como “pensamentos movem o mundo”, “querer é poder” ou “somos todos partes de um todo”. Uma tentativa mais racionalizada do que passional de tentar unificar o que já nos foi dito de diversas formas diferentes.
Embora há quarenta anos atrás os hippies(lê-se Beatles) tenham falado em consciência cósmica e em comungar com o universo, e desde antes da era cristã haja correntes religioso-filosóficas que defendem que tudo é feito de energia, não titubeio ao afirmar que talvez hoje não haja nada tão vanguardista –ou “na moda”, pra não ser tão sensacionalista -. A relação do homem e do mundo material com tudo o que é não-material e/ou microscópio é um assunto atual não apenas na ciência –física quântica, ciência noética, teoria do multiverso, teoria das cordas- e espiritualidade –O Segredo, budismo e influência sutis nas vivências cotidianas -, como no nosso dia-a-dia. “Energias”, “vibes” ou “pensar positivo”, Dan Brown simplesmente ajustou (mais ainda) seu barco à maré.
Basta abdicarmos do termo “ciência noética” e trabalharmos puramente com o conceito para notarmos que a física quântica, os ravers, os espíritas, os hippies, estiveram sempre dizendo a mesma coisa, com palavras diferentes. O que é mais pós-moderno que uma idéia “one size fits all”, única e ao mesmo tempo com dezenas de abordagens e nomes distintos? Tais que, ao invés de digladiarem-se por uma razão superior e abstrata, fundem-se nesse termo e apenas enriquecem o conceito final, fazendo-o algo transcendental em relação a cada um em separado. Ele mostra-se então despretensioso, um tanto inseguro –embora, gozando de sua licença poética, o autor ignore isso -, vagando entra a ciência e o misticismo, mas que, factual ou não, já é assunto. Eis aí o mérito comercial de Dan Brown.
Embora trabalhando com enigmas dessa vez mais simples e deixando as suas tradicionais “verdades contestáveis” ainda mais à mostra, me parece que o escritor viveu alguns avanços em “O Símbolo Perdido”. Os diversos personagens estão notavelmente mais bem construídos e emocionalmente envolventes –Katherine Salomon já não é mais aquela heroína genérica dos outros livros -, carregando várias sub-tramas consigo e desempenhando um papel mais sólido. O final também, embora em termos gerais siga a mesma linha dos outros títulos, já evoluiu em originalidade. Toda a história parece mais arejada e nova. Ao ler o primeiro capítulo de “Anjos e Demônios” e de “O Código da Vinci”, conferi a capa para ter certeza se não estava lendo o mesmo livro novamente.
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Bianca.Gomes 16/03/2017

Na minha opinião, o melhor de todos os livros de Dan Brown que eu li, te prende do começo ao fim, é o final, como sempre, surpreendente, super recomendo
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Andre.Luiz 19/03/2017

Muito bom como sempre, conspirações e muitas aventuras, e com muitas teorias interessantes.
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Amanda 26/03/2017

Ciências, História e Ação
Se você estiver procurando um livro cheio de mistérios, ação, suspense, histórias antigas, conhecimentos mútuos, este livro é sua MELHOR ESCOLHA.
Dan Brown sabe como produzir um livro estingante. rs
Só não gostei muito do final, não ficou esclarecido como acabou aquele dia. O que a CIA fez, como Peter ficou, o destino de Mal'akh? E a tão procurada "resposta" ficou em aberto.
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Deivid 27/03/2017

Sobre O Símbolo Perdido
Uma escrita digna do Brown, não deixa nada a desejar.
Uma verdadeira aula de história, uma viagem pela maçonaria.
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