Fernando - @ExploradorLiterário 01/08/2018Olá leitores do Explorador Literário,
Hoje trago a resenha do livro “O Símbolo Perdido, de Dan Brown”,o quinto livro do autor de “O Código Da Vinci” e “Anjos e Demônios”. Com mais de 2 Milhões de cópias vendidas,e batendo recordes de vendas, o livro foi o único da sequência que ainda não recebeu uma adaptação ao cinema.
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Dan Brown em seu 3º livro aborda a maçonaria nos Estados Unidos e seus vários símbolos ocultos, bem como os fundadores da nação americana envolvidos com a irmandade. Após sobreviver a explosão no Vaticano e fugido da polícia de Paris, o professor e simbologista da Universidade de Harvard, é levado a Washington para solucionar mais um enigma envolvendo crimes, segredos e sociedades secretas.
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Ao chegar em D.C Robert Langdon, percebe que foi atraído propositalmente para o local e a partir daquele momento encontra-se numa competição de habilidade de pensar rápido, com um vilão tatuado chamado Mal'akh, que sequestra o grão-mestre maçonico Peter Solomon e leva Langdon em uma caçada através dos símbolos maçônicos e sobre a história da cidade de Washington, D.C. e seus símbolos escondidos em uma corrida contra o tempo para salvar o grão-mestre. Langdon embarca nessa aventura com a irmã de Peter, Katherine Solomon uma grande cientista especializada em uma nova ciência chamada Ciência Noética.
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“Às vezes basta uma pequena mudança de perspectiva para vermos algo familiar a uma luz completamente diferente.”
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Dan Brown em como todos os seus livros ele aborda temas polêmicos, e que instiga a curiosidade dos leitores, que faz a leitura ser fluida. Ele usa muito de colocar fatos reais dentro de seus romances, e cria mistérios que são impossíveis de ser resolvido antes do tempo, e ele usa uma riqueza de detalhes que consegue inserir o leitor no ambiente da trama.
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Eu sou o tipo de pessoa que acredita que todo livro tem o momento certo de ler, a primeira vez que peguei o livro eu abandonei, mas a segunda fez eu ler em uma semana, pois a partir do momento que entramos na história é impossível sair. Por isso recomendo a viver as incríveis aventuras do alter ego Robert Langdon.
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