Os Três Mosqueteiros

Os Três Mosqueteiros Alexandre Dumas
Luiz Antonio Aguiar




Resenhas - Os Três Mosqueteiros


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Beto | @beto_anderson 26/02/2020

Clássico é clássico
Todo mundo já conhece a história, mas confesso que a leitura me surpreendeu um pouco. Pensei que seria uma leitura mais arrastada, mas foi bem fluida. A narrativa foi um pouco diferente do que vi nas adaptações para o cinema. Mas é um bom livro. Engraçado, em partes, e um pouco de absurdo em outras. Mas vale a leitura.

site: https://www.instagram.com/beto_anderson/
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Gabriel 17/02/2020

Clássico!
É um pouco difícil fazer uma resenha sobre esse livro porque comecei gostando, depois não gostei muito, depois gostei de novo, isso por alguns motivos que vou tentar resumir.

A linguagem é muito arcaica,antiga a beça, pelo menos na edição que li, tive que recorrer ao dicionário algumas vezes, mas logo me acostumei com isso e a linguagem mais rebuscada até ficou interessante num clássico como esse, porém, leitores que estão iniciando na leitura podem achar dificuldade, por ser em formato de boletim, as histórias são bem dinâmicas, as aventuras são legais e complexas, os personagens são bem construídos.

Achei o início legal, depois a leitura ficou um pouco arrastada durante umas 100 páginas, mas não desisti, daí começou a ficar interessante de novo, no meio do livro você acaba conhecendo bem os personagens, e o final é muito bom, frenético, rápido, devorei as últimas páginas, foi melhor do que esperava, (li na edição da Biblioteca Áurea).

Pra quem gosta de clássicos, acho que é um grande livro, muito bom, pra quem não curte muito ou tem preguiça de entender e pesquisar algumas palavras, talvez tenha algumas dificuldades. No geral, gostei.
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Nara 13/02/2020

Pense numa mistura de Auto da Compadecida com Os Trapalhões! É assim a personalidade desses 4 amigos. Que delícia de livro! Indico fortemente!
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- J 06/02/2020

Um clássico que me surpreendeu
Com a chegada de d'Artagnan à Paris, essa cidade provavelmente verá mais confusões e intrigas do que jamais viu em seus anteriores 1600 anos. Em seus primeiros dias, já compra inúmeras brigas e desavenças, entre elas algumas que levarão o gascão a conhecer o trio mais famoso da literatura: Athos, Porthos e Aramis. Porém, após esta imensa amizade estar formada, ainda mais confusões e intrigas cairão aos pés dos valentes cavalheiros, quase sempre incluindo mulheres.

Confesso que me surpreendi com a narrativa. Não esperava gostar tanto desse clássico. Mas acho que já está na hora de eu deixar de me surpreender, uma vez que é o terceiro clássico que leio, e de todos eu gostei. Estou aprendendo por que eles receberam a qualificação de "clássicos".

Apesar disso, em comparação com outros livros que li, não fiquei vidrada na estória. Tinha interesse, só isso. E não estou comparando somente com thrillers atuais; Drácula também está na lista dos que me deixaram mais eletrizada que o presente.

Essa é, porém, minha única reclamação para o livro. De resto, é uma narrativa incrível e nem remotamente cansativa, como é em algumas partes O Conde de Monte Cristo, do mesmo autor.
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Nath 04/02/2020

Os Mosqueteiros que me desculpem, mas esse livro só deu MILADY
"Ora, vamos, que loucura me exaltar dessa forma", disse Milady consigo mesma, mergulhando no espelho que reflete em seus olhos um olhar de fogo, por meio do qual parece interrogar a si própria. "A violência não resolve nada, a violência é uma prova de fraqueza. Em primeiro lugar, nunca triunfei assim. Talvez, se usasse a minha força contra mulheres, eu tivesse a sorte de contestá-las mais fracas que eu e, por conseguinte, vencê-las. Mas é contra homens que luto, e para eles não passo de uma mulher. Lutemos como mulher então, a minha força reside na minha fraqueza!"

Este foi o meu segundo livro do INCRÍVEL Alexandre Dumas (o meu primeiro foi o favoritaço O Conde de Monte Cristo), mas essa também foi mais uma experiência SENSACIONAL dentro dos mais variados sentidos que a literatura poderia me proporcionar na vida. E agora eu posso dizer sem sombra de dúvidas que o Dumas tornou- se um dos meus autores favoritos da vida. E disparado o meu autor francês favorito!

Como todos bem sabem, o Dumas foi um autor que escrevia unicamente em formato de folhetim e este foi mais um publicado em sua fase mais prolixa no ano de 1844.

Os Três Mosqueteiros é hoje considerado um dos maiores romances dentro do gênero "romance de capa e espada" e um dos mais adaptados por diversas outras mídias como: filmes, peças de teatro, desenhos animados e até outras sequências não autorizadas por outros autores que se apossaram “indevidamente” da história original do Dumas.

O nome de dArtagnan tornou-se hoje sinônimo de coragem e perseverança; e os três mosqueteiros Athos, Porthos e Aramis tornaram-se também um dos maiores sinônimos de amizade, coragem e lealdade.

O romance na verdade é uma grande ficção histórica e uma aventura adulta, usando como pano de fundo uma suntuosa intriga política na Paris do reinado do rei Luís XIII, cujo enredo girou em torno do cerco a La Rochelle (1627-28), e teve como personagens principais o próprio Rei Luís XIII, a rainha Ana da Áustria, o cardeal Richelieu, o amante da rainha o Duque de Buckingham e os nossos quatro amigos mosqueteiros, juntamente com os seus implacáveis vilões; como a maquiavélica vilã Milady de Winter.

E meu Deus, que personagem IN-CRÍ-VEL!!! A Milady mostrou-se uma daquelas vilãs magistrais que a gente odeia amar ou ama odiar, TANTO FAZ, porque quando a mulher finalmente entrou em cima ela apagou todos os outros personagens e reduziu os Mosqueteiros á segundo plano na estória. Tanto que, bem na reta final, quando o Dumas deixou os Mosqueteiros de lado e focou somente na estória da Milady, o ritmo frenético ganhou ares muito mais dinâmicos e eu me vi devorando as páginas até o derradeiro final da nossa amada vilã... E, ah! Que ninguém se engane com a bela aparência meiga e sedutora de Milady, pois até o fim ela mostrou-se uma perfeita femme fatale e uma incrível observadora de extrema inteligente, manipulando friamente os homens e as mulheres e deixando atrás de si um rastro de sangue por onde passava. Nas palavras do próprio Dumas:

"Milady era como um general, que considera conjuntamente vitória e derrota, preparando- se, conforme o andamento da batalha, para marchar adiante ou bater em retirada." (Os Três Mosqueteiros, P.641)

Verdade seja dita, apesar da forte presença "vilãnesca" da Milady, eu senti falta de mais representatividade feminina na estória. Eram tantos os homens poderosos, destemidos e com fortes laços leais uns com os outros que eu me perguntava: "E as mulheres?" Quando não eram mocinhas puras e ingênuas como a namoradinha do dArtagnan, eram mulheres submissas aos padrões impostos pela sociedade da época, como a rainha Ana da Áustria. E a Milady quando apareceu quebrando todo o estereotipo feminino da época, igualou-se, inclusive, aos poderosos homens da estória.

Eu definitivamente não entendi o motivo dessas milhares de adaptações cinematográficas dos Mosqueteiros nunca ter representado a Milady com toda a força que ela apresenta na estória original; e deixando para focar somente na amizade, coragem e lealdade dos rapazes Os Mosqueteiros . Mas, talvez, a resposta esteja justamente aí na pergunta...

Como já dizia a nossa maravilhosa Virgínia Woolf em seu questionador/incrível livro Um Teto Todo Seu:

"Seria mil vezes uma pena se as mulheres escrevessem como os homens, ou vivessem como eles, ou se parecessem com eles, pois se dois sexos é bastante inadequado, considerando a vastidão e a variedade do mundo, como faríamos com apenas um?" (Virgínia Woolf, Um Teto todo Seu)
Cristian 04/02/2020minha estante
Excelente resenha!


Nath 04/02/2020minha estante
Muito obrigada, Cristian! :)


Erika 09/02/2020minha estante
De todas as coisas incríveis desse livro, Milady é a maior! Resenha incrível a sua!


Nath 10/02/2020minha estante
Obrigada, Érika! Realmente, a Milady foi a parte mais instigante de toda a estória! Merecia ser protagonista muito mais q os próprios Mosqueteiros ahahah :D


Gaby 22/06/2020minha estante
Resenha incrível!


Nath 22/06/2020minha estante
Obrigada, Gaby!




Erika 02/02/2020

Os quatro mosqueteiros
- A vida é um rosário de pequenas misérias que o filósofo desfia, rindo. Sejam filósofos como eu, cavalheiros, ponham-se à mesa e bebamos. Nada faz o futuro parecer tão cor-de-rosa como vislumbrá-lo através de um copo de chambertin. (Athos, o sábio)

Eu nunca assisti a nenhuma adaptação para o cinema, nem sequer sabia o nome dos mosqueteiros. Sempre ouvi falar, mas nunca me interessei pela história. E caramba, quanto tempo perdi!

Se trata de um romance histórico, publicado em forma de folhetim durante o ano de 1844. Ambientado no reinado de Luís XIII, na França, temos as aventuras dos mosqueteiros Athos, Porthos e Aramis, e do membro da guarda D?Artagnan, contra vilões maravilhosos como o cardeal Richelieu e a incrível Milady.

No enredo temos de tudo: aventuras, romances, traições, humor na medida certa, mistérios, reviravoltas, e uma tristezinha no final. Por mais receio que o leitor possa sentir pelo número elevado de páginas, é rapidinho de se devorar! Temos muitos diálogos, o que faz a leitura fluir que é uma beleza, mas sem tornar a história banal.

Os personagens são muito carismáticos, mesmo a pior das vilãs, Milady, que disparado se tornou minha malvadona preferida. Outro que ganhou meu coração e me fez dar boas risadas foi Planchet, o criado de D?Artagnan. Achei muito bonito a ligação afetiva entre os mosqueteiros, assim como o amor à patria e a fidelidade ao rei que eles demonstram sentir.

Li a versão digital da Zahar, contendo notas explicativas muito enriquecedoras no que diz respeito aos fatos históricos passados no período em que se passa a trama. Traz também ilustrações muito bonitas. O e-book está disponível para assinantes do Amazon Prime (olha eu fazendo publi de graça rs), o que me valeu um bom dindin economizado. Mas confesso que quero ter a edição física. É um livro que vale a pena ter, todo bonitão na estante, para reler muitas vezes na vida!

Obrigada, Nath, que postou o início desta sua leitura aqui no Skoob. Falou tão bem de outro livro do Dumas, O Conde de Monte Cristo, e me instigou a conhecer o autor. Os Três Mosqueteiros estava no finzinho da minha lista. E foi direto para os meu preferidos da vida. É um livro perfeito. E é tão bom sentir isso por um livro.
Nath 02/02/2020minha estante
Ahh, amei! *-* Dumas é maravilhoso mesmo!! Para mim ele é um autor completo! E apesar d?eu ter amado Os Mosqueteiros/Milady, O Conde de MT é a obra prima dele (não tem como não favoritar!) O próximo do Dumas q eu lerei será A Rainha Margot (outro livro incrível do Dumas) E eu tive q pausar a minha leitura dos Mosqueteiros bem na reta final por conta de trabalho.. Mas já retomei! UHUU! rs Ansiosa para o desfecho!


Erika 02/02/2020minha estante
Nath, valeu mesmo pela indicação! Estou ansiosa pela sua resenha! E sim, vou tirar uns encalhadinhos da fila e já vou engatar O Conde!


Nath 03/02/2020minha estante
^^ Fico feliz q vc gostou! Eu estou agora bem nos últimos momentos da reta final e esse final tá incrível. Estou até lendo um pouco mais devagar para economizar e não acabar logo kkkkk Saudades desde já da nossa Milady! Kkk E leia mesmo O Conde, foi a minha melhor leitura do ano passado




Magasoares 30/01/2020

Os Três Mosqueteiros.
Bem cansativa a estória, o que "salva" o livro são às partes da Milady.
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Nickie Dias 25/01/2020

Uma história dentre outras coisas de amizade, coragem e lealdade.
Os três mosqueteiros, você até pode achar que conhece a história, afinal há muitas versões em filme para este romance, mas lhe garanto que o livro irá te levar há uma nova perspectiva, repleta de coragem e lealdade, d?Artagnan e os três mosqueteiros Pothos, Athos e Aramis se vêem em um mundo de intrigas, ambição e traição. Conflitos políticos, religiosos e amorosos, levam esses quatro cavalheiros e seus criados a enfrentarem grandes desafios pela França e a Inglaterra. Durante a narrativa o mistério que envolve alguns personagens nos faz devorar suas páginas no anseio de desvendá-los.
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Arthur Pacheco 14/01/2020

QUE HISTÓRIA INCRÍVEL!
Existe aquelas obras que todo mundo conhece, você sabe do que se trata, mas mesmo assim não conhece a magnitude absoluta que a mesma representa, e quando você finalmente perde aquele medo, da uma chance... olha... que surpresa! Uma história sem mais nem menos. Com ação, aventura, drama, melancolia, personagens cativantes e uma estrutura narrativa de se invejar!

Não tenho palavras pra expressar melhor a minha experiência com este livro. Estarei comprando agora a continuação!

Altamente recomendado!!!!
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Bettina Barreto 12/01/2020

Abaixo das expectativas.
A escrita de Alexandre Dumas é sempre sensacional e a mistura de fundo histórico com ficção a torna ainda mais rica.

Contudo, acho que o livro não alcançou às expectativas que eu tinha no enredo. Por mim as primeiras 400 páginas eram extremamente desnecessárias, ficou muito tempo acontecendo coisa mas com a sensação de que não acontecia nada.

Os 4 mosqueteiros eram muito incômodos, não tinham quase nada de fidalgo pra ser sincera. Tive muita dificuldade de me importar com qualquer um dele. Toda vez que o Athos abria a boca pra respirar eu já ficava sem paciência. Preferiria que o livro fosse inteiro sobre a Milady e o cardeal, acho que o autor desenvolveu muito melhor esses personagens do que os principais.

Final maravilhoso, não tem nada que eu mudaria nele. Vale mais do que a maior parte do livro.
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Babi 26/11/2019

d'Artagnan , um jovem bearnês pobre, de origem simples porém com muita coragem, decide ir para Paris com o intuito de se tornar um mosqueteiro: a guarda de elite do rei Luís XIII . Lá ele esbarra em Athos, Porthos e Aramis , os famosos três mosqueteiros, que logo passam a ser amigos do jovem.
.
Dali em diante, d'Artagnan e os três vivem muitas aventuras, cheia de intrigas e perigos. Juntos enfrentam o poderoso cardeal Richelieu e a misteriosa dama chamada Milady.
.
Não irei entrar em detalhes sobre o enredo mas preciso comentar: Que trama instigante! Alexandre Dumas escreveu uma obra inteligentíssima, misturando fatos históricos com ficção, ele prende o leitor em cada capítulo. É impossível não ficar curioso com o que vai acontecer com os mocinhos e com os vilões.
.
Minha edição (essa da foto) se trata de uma versão adaptada da história, ou seja, podemos dizer que não é a obra integral e original de Dumas, foi adaptada para uma linguagem mais fácil e acessível. Mas isso não foi algo ruim para mim, pelo contrário, me deixou com mais vontade ainda de conhecer a escrita original de Dumas e todos os seus outros trabalhos.
.
Recomendo o livro para quem gosta de história, de cavalaria e lutas de espadas, de um texto bem escrito, enfim de uma excelente trama.

site: https://www.instagram.com/p/B1ucriYDVvJ/
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Felipe.Schmidt 27/10/2019

O jovem e os três mosqueteiros
A história conta sobre um jovem chamado D’artaghan que havia recém-chegado a Paris e tinha um grande sonho, se tornar um mosqueteiro do rei.
Assim que o jovem chegou na cidade, acabou conhecendo três homens: Athos, um homem nobre de alma que esconde um terrível segredo; Aramis um galanteador que gostava de arranjar brigas, mas ao mesmo tempo sonhava em se tornar padre e Porthos um homem forte, íntegro e ingênuo. Os três eram inseparáveis e eram conhecidos comos "Os Três Mosqueteiros".
Desse encontro nasceu uma grande amizade e D’artaghan após mostrar as suas habilidades se tornou um dos mosqueteiros. Sendo assim, o grupo agora se tornou "o jovem e os três Mosqueteiros". Juntos, esses quatros amigos lutaram corajosamente para salvar a honra da rainha Ana de Áustria, de um escândalo amoroso em que havia se envolvido com o Duque de Buckingham, braço direito do rei Carlos de Inglaterra.
Eles tiveram que enfrentar alguns obstáculos a serviço dos Rei da França ao longo de suas viagens, como o Cardel Richelieu e seus inúmeros guardas, a Milady uma mulher que estava a serviço do Richelieu e outros inimigos da Coroa.
A Milady recebeu ordens de Richelieu para destruir o Duque de Buckingham suposto amante da rainha. Os mosqueteiros descobrem os planos e prendem a Milady, porém ela consegue fugir...
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