Os Três Mosqueteiros

Os Três Mosqueteiros Alexandre Dumas
Luiz Antonio Aguiar




Resenhas - Os Três Mosqueteiros


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Audrey.Costa 23/12/2018

Primeiro livro
Esse foi o primeiro livro que eu li, quando tinha 9 anos
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Thiago.Struzani 17/12/2018

Decepcionou no final
O livro é bom. Deve ser lido como uma aventura, confesso que esperava mais do final dele.
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@ALeituradeHoje 06/12/2018

Dumas Pai é bom “pacas”.
Cheguei à conclusão (lógica, eu diria) que Dumas Pai é bom “pacas”.
Dele li A Rainha Margô, O Conde de Monte Cristo e li este. São três livros que se eu não soubesse de quem são, diria tratar-se de três escritores distintos. Dumas passeia pelos gêneros com uma desenvoltura e criatividade que me fizeram virar fã.
Mas aqui estou para falar deste livro. E Os Três Mosqueteiros é um tipo leve, divertido, debochado, criativo... clássico da época romântica da literatura.
Conheci d’Artagnan, destemido, jovem, o bom romântico das histórias da época (dele e de Dumas). Honrado, o bom cavalheiro se vê em meio a intrigas da corte. E enfim, conheci os três grandes homens do título de livro, Athos o justo, Aramis o aspirante a padre e Porthos, o vaidoso e debochado.
Eles são engraçados, cavalheiros, românticos, decididos. Se envolvem em um caso com a rainha da França. Cruzam o caminho de Richelieu. Se batem pela honra. Ajudam Duque de Buckingham. Enfim, o livro todo é recheado de personagens reais e acontecimentos históricos marcantes. Inclusive os três mosqueteiros e d’Artagnan são reais (apesar de Dumas os ter colocado em um momento da história que não condiz com suas idades).
Não é um livro com grandes ensinamentos. É um livro para divertir e entreter... e mostrar toda a capacidade literária de Dumas. Ele faz descrições deliciosas e conversa conosco como se estivesse na nossa frente contando a história.
Enfim, um livro que com certeza faz jus a sua fama. Passei boas horas em companhia desses ilustres personagens.
Todos por um. Um por todos.
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Davi.Soares 02/09/2018

Um ótimo livro
A obra de um escritor clássico apresenta a aventura de três mosqueteiros, Athos Porthos e Aramis, junto com o filho de um amigo do Sr. de Treville. Aventuras a respeito dos problemas enfrentados quanto à supremacia e muitas enganações compõem o livro Os Três mosqueteiros.
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Ca_Mi_LLo 30/08/2018

Livro ótimo, recomendo.
Os três mosqueteiros, é um dos melhores livros que eu já li da categoria aventura, conta sobre a história de um gascão chamado D'Artagnan, em que seu sonho era ser um Mosqueteiro Real, e para isso, ele se superou e fez coisas que não conseguiria fazer sem esforço. Eu recomendo e se você não leu, seria uma boa ideia ler.
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Ca_Mi_LLo 30/08/2018

Livro ótimo, recomendo.
Os três mosqueteiros, é um dos melhores livros que eu já li da categoria aventura, conta sobre a história de um gascão chamado D'Artagnan, em que seu sonho era ser um Mosqueteiro Real, e para isso, ele se superou e fez coisas que não conseguiria fazer sem esforço. Eu recomendo e se você não leu, seria uma boa ideia ler.
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Murillo.Campanha 30/07/2018

TRES MOSQUETEIROS
TODO A GRAÇA DA TRAMA ESTA NA IMPERFEIÇÃO DE CADA UM.OS MOSQUETEIROS BEBERRÕES E EGOÍSTAS VICIADOS EM JOGOS É UM ROMANCE RECHEADO DE AVENTURAS E EMOÇÕES
COM CERTEZA ESSA LEITURA ESTA ENTRE AS MINHAS FAVORITAS DO ANO
INDICO PARA TODOS QUE GOSTÃO DE CLASSICOS

site: WWW.SKOOB.COM.BR
Maria.Fernanda 04/09/2018minha estante
obrigada Murillo!


Roberta.Onofre 05/09/2018minha estante
Esse livro se tornou um dos meus "favoritos", além de ser bem escrito é uma ficção histórica e podemos conhecer uma parte da história da França e personagens reais, como: Rei Luís XIII, Ana da Áustria, Richelieu e tantos outros. É claro que o livro é uma ficção e Dumas tinha a liberdade de romantizar os fatos, mesmo assim isso não muda o fato de que se passa em um momento real da história.
Indico o livro para quem gosta de aventuras e histórias de cavalaria???


Maria.Fernanda 05/09/2018minha estante
Valeu Roberta!!




Murillo.Campanha 29/07/2018

TRES MOSQUETEIROS
MUITO LEGAL POIS APRESENTA 3 HOMENS ELES ENFRENTAM VARIAS COISAS JUNTOS
MUITO LEGAL RECOMENDO PARA TODOS E MUITO BOM !!!

site: WWW.SKOOB.COM.BR
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Leila de Carvalho e Gonçalves 13/07/2018

Um Por Todos E Todos Por Um
A primeira vez que li "Os Três Mosqueteiros", foi uma adaptação para a coleção infanto-juvenil "Alvorada da Vida", publicada nos anos 60. Muitos anos depois, encontrei a venda a história original e temerosa, acabei comprando. Resolvi encarar a difícil missão de reler, a medida que essa obra marcou indelevelmente o início de minhas leituras e tinha receio de ficar decepcionada.

Ledo engano! Esse folhetim de capa e espada transformado em romance, apresenta personagens marcantes, aventuras arriscadas e um escritor capaz de reunir todos esses ingredientes numa fascinante narrativa. Eis uma leitura difícil de largar, portanto, não leve em conta o grande número de páginas, pois trata-se de um desafio fácilmente vencido.

Apresentando um painel da França absolutista de Luís XIII, seu enredo discorre sobre o mito da amizade conduzido com lealdade e coragem, tornando os mosqueteiros invencíveis. Curiosamente, é o primeiro volume de uma trilogia da qual também fazem parte "Vinte Anos Depois" e "O Visconde de Bragelonne" de onde foi extraída a história de "O Homem da Máscara de Ferro".

Um detalhe curioso, é que os protagonistas, apesar de alçados ao posto de heróis, também possuem defeitos: Athos bebe demais; Porthos extorque dinheiro do marido da amante; Aramis, apesar da vocação religiosa, mantém um caso amoroso; e D'Artagnan além de espancar um servo, vai para cama com uma mulher, estando apaixonado por outra.

Curiosamente, o escritor é extremamente cruel com algumas personagens verídicas que compõem a narrativa. Luís XIII, Ana da Áustria, o Duque de Buckingham e o Cardeal Richelieu agem unicamente movidos pelos seus caprichos, declarando guerras, fechando portos e explorando o povo que, pobre e subjugado, não tem como se rebelar. Na realidade, "Os Três Mosqueteiros" traça uma severa crítica à Monarquia, contando uma história sabiamente ambientada no século XVII e escrita cerca de duzentos anos depois.

Para encerrar, D'Artgnan também foi inspirado numa figura história, Charles de Batz de Castelmore D'Atargnan, pertencente ao Regimento do Rei e citado em inúmeros documentos da época. Tal como ele, siga Athos, Porthos e Aramis em suas aventuras e você terá a opertunidade de descobrir um clássico inesquecível.

Um por todos e todos por um!

Nota:
- A Editora Zahar simboliza qualidade, graças as suas primorosas publicações. Essa edição não foge a regra, comentada, apresenta índice ativo, texto revisado e adaptado à nova Reforma Ortográfica. Finalmente, vale atentar para a belíssima tradução de André Telles e Rodrigo de Lacerda.
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Cris Paiva 17/05/2018

Gente, que delicia de livro!!
O tamanho assusta um pouco, afinal são quase 800 paginas, mas é uma leitura que rende, e quando menos se espera o livro já acabou e você fica querendo mais Mosqueteiros!
O Dumas consegue emendar uma aventura na outra sem perder o ritmo. Quando você acha que ação terminou e agora os mosqueteiros vão tomar uma cerveja e ficar enrolando até o final da história, aparece algo novo na vida dos nossos heróis, sempre tem uma rainha para defender, uma aposta para ganhar e um forte para conquistar.
Estou apaixonada! Acho, que se o Dumas fosse vivo nos dias de hoje os editores tinham feito ele escrever uma dessas séries infinitas com mais de 20 volumes de aventuras intermináveis e eu ia acabar comprando todas.
Muito amor pelo Porthos!!
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Bruce 15/02/2018

Uma história clássica, trazendo os personagens já consagrados. Este livro é de fácil leitura e indispensável para os amantes das histórias clássicas de aventura.
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Josi 10/01/2018

Os três mosqueteiros
232 pág

É uma adaptação de 600 e tantas p 200 e tantas ...
No início achei que sentiria falta , depois de lido acho que não.
Tudo se resume a bebedeira, imprudência, valentia desnecessária, jogos , gastos ...???
Milady é a que dá ao livro um foco legal.
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Ana | @anacarolinafl 06/01/2018

Escrito por Alexandre Dumas, as aventuras de Athos, Porthos, Aramis e d’Artagnan ocorrem durante o século XVII, na Europa, mais especificamente na França e na Inglaterra. A trama surge quando d’Artagan, filho de um ex-mosqueteiro, deixa sua família e sua cidade e vai até Paris com a sua carta de recomendação, em busca de tornar-se um mosqueteiro assim como seu pai. Para a minha surpresa, existem muitos outros mosqueteiros e uma das companhias de mosqueteiros citada na obra é a de Tréville, que servem particularmente ao Rei. O jovem d’Artagnan acaba entrando em uma confusão, surgindo na história Porthos, Aramis e Athos, que acabam se tornam seus grandes amigos e companheiros das aventuras que estariam por vir.

Athos é um mosqueteiro sempre muito sério e está sempre bebendo para esquecer de uma desilusão amorosa do passado. Porthos é marcado como um mosqueteiro galanteador de mulheres comprometidas, conseguindo delas dinheiro para suas vestimentas, equipamentos e até para conseguir seus cavalos. Aramis se apresenta como um religioso que largou o caminho de tornar padre para se tornar um mosqueteiro temporário, de acordo com ele, depois de um lance de eventos em sua vida; assim como Athos, ele também esconde alguns segredos.

Logo no início d’Artagnan se apaixona por uma jovem já casada conhecida como sra. Bonacieux. Essa paixão que desencadeia todo a trama do livro pois essa jovem trabalha para a Rainha. Assim, com o sumiço de duas agulhetas de diamantes da rainha misturado à paixão do jovem mosqueteiro, ele e seus amigos mosqueteiros embarcam até a Inglaterra em busca de salvar a pele da Rainha e de conquistar, é claro, o coração da jovem Bonacieux; tendo o duque de Buckingham nessa história toda. Tudo que acontece nesse momento e após, vem seguido de capítulos bem entediantes, onde eles só conversam e atrasam o fim da trama; o que me fez demorar para ler e até deixar de ler por dias.

Passado esse hiato, é apresentado uma nova aventura de d’Artagnan, que mostra-se como alguém muito fácil em mudar suas paixões e um até um perfil de que magoa pessoas para conseguir se vingar a qualquer custo de uma paixão não correspondida. Isso não apaga o talento que o mais novo mosqueteiro tem para arquitetar planos. Aparece então a condessa de Winter, conhecida como Milady, personagem bem importante na trama toda. Mas novamente, com momentos ótimos de ação, vinganças e segredos revelados, o livro novamente se perde pra relatar um acontecimento político entre a França e a Inglaterra pelo o cerco de La Rochelle; misturando acontecimentos históricos com a vida dos mosqueteiros e até do Cardeal e seu plano pra por fim a esse conflito. Uma ideia interessante mas que infelizmente não me prendeu, mesmo eu sendo uma amante de história.

É um bom livro, um clássico que vale a pena sim ser lido um dia, mas que lendo os capítulos, não me fez querer saber o que mais tinha por vir. Os personagens representaram bem o século XVII mas não os achei tão interessantes, exceto talvez o mosqueteiro Athos.

site: https://submundoliterario.wordpress.com/2017/12/05/os-tres-mosqueteiros/
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Mr. Jonas 25/12/2017

“Os três mosqueteiros”, de Alexandre Dumas
Uma das graças do livro do escritor francês Alexandre Dumas é saber que os três mosqueteiros são, na verdade, quatro — Athos, Por­thos, Aramis e D’Artagnan. O romance de capa e espada se tornou universal. A versão brasileira, integral, contém mais de 100 ilustrações originais. A editora disponibiliza duas edições — uma mais barata e outra mais sofisticada. Os quatro heróis permanecem encantando os leitores. Não só. A história, levada ao cinema, encanta os espectadores.
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Isabella.Oliveira 17/09/2017

Os três mosqueteiros
Esse livro conta sobrea história de D'Artagnan,um jovem que veio de Gasconha.
Ele vai até Paris para se tornar parte dos guardas do rei e chegando lá ele conhece Athos,Porthos e Aramis,
eles enfrentam várias coisas juntos.
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