Os Três Mosqueteiros

Os Três Mosqueteiros Alexandre Dumas
Luiz Antonio Aguiar




Resenhas - Os Três Mosqueteiros


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Cíntia Mara 21/01/2016

Livros inesquecíveis
Às vezes, eu leio um clássico e fico tentando entender o motivo de tal livro ter alcançado esse status. Não foi o caso de Os Três Mosqueteiros. Não há dúvidas de que o livro, publicado originalmente no século 19, merece a fama que tem. Em suas mais de 800 páginas, eu encontrei humor, drama, romance, aventura e, o que é muito importante para mim, ótimos personagens. Parece um paradoxo, mas a escrita do autor é dinâmica e, ao mesmo tempo, detalhista, e eu me lembro de desejar ter mais tempo para devorar cada página.

site: http://www.insignificativo.com.br/2015/11/livros-inesqueciveis.html
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Thiago 30/12/2015

Digno de um dos melhores autores!
Clássico, elegante e simplesmente um retrato fiel ao mundo dos mosqueteiros, pelo menos o Dumas me convenceu disso. D'Artagnan se mostra um companheiro dotado de inteligencia impar e um orgulho tão grande quanto, possibilitando muita associação ao leitor, criando assim um vinculo que te prende convencendo a levar o livro pra onde você for. A cada pagina uma nova paixão ou aventura é revelada. Fantástico!
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Ricardo 17/10/2015

Resenha Os Três Mosqueteiros
“UM POR TODOS E TODOS POR UM”.

Se você mora no planeta Terra ou, ao menos veio a este pálido ponto azul só de passagem, já deve ter ouvido o bordão acima. Trata-se da celebre frase imortalizada nas páginas do romance “OS TRÊS MOSQUETEIROS” de Alexandre Dumas. Já tinha assistido algumas adaptações desta obra, porém, jamais me dignifiquei a ler a obra original. Partilho com vocês que foi uma experiência fantástica destrinchar às 626 págs. da obra.

D’Artagnan saiu da Gasconha rumo a Paris com alguns trocados (quinze escudos), um cavalo desengonçado, uma carta de recomendação de seu pai para o comandante dos Mosqueteiros, senhor de Tréville e um conselho, também de seu pai, de que não deveria tolerar nada senão do senhor Cardeal ou do Rei.

D’Artagnan foi para Paris com um sonho em mente: tornar-se mosqueteiro. Entretanto, desde o inicio, a vida do nosso “dom Quixote” foi cheia de surpresas, entreveros e aventuras.

Resenha completa:

http://ricardobernardo.blogspot.com.br/2015/05/os-tres-mosqueteiros.html

site: http://ricardobernardo.blogspot.com.br
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Luiza.Thereza 07/10/2015

Os Três Mosqueteiros
Depois de ler algumas versões resumidas e assistir a mais ou menos três adaptações, eu finalmente consegui o texto integral de Os Tres Mosqueteiros. Sempre fui apaixonada pela história. E se ela vem em uma edição de luxo e em um Box maravilhoso, aí a paixão é em dobro. xD

Fui arrebatada logo nos primeiros capítulos: d’Artangnan é descrito como a imagem de D. Quixote aos 20 anos, eu pirei quando li esse trecho. Eu comprei esse Box MUITO antes de ter achado D. Quixote, se eu tivesse invertido a ordem de leitura, não teria entendido como d’Artangnan é apresentado (minhas referencias eram dos filmes, e vejamos e convenhamos, eles não são lá muito confiáveis quando se fala em adaptações). O gascão é tão comparado ao Cavaleiro da Triste Figura, que até a pomada milagrosa usada por Cervantes é citada e usada por d’Artangnan. Se a inversão tivesse ocorrido, quando eu lesse Dom Quixote, eu provavelmente não me lembraria de d’Artangan, e essa convergência entre os clássicos passaria despercebida.

Escrito em 1844 pelo francês Alexandre Dumas, é o volume inicial de uma trilogia (oh god, lá se vai meu dinheiro de novo T-T), romanceando fatos importantes dos reinados dos reis Luís XIII e Luís XIV e da Regência que se instaurou na França entre os dois governos. Cheio de combates e suas reviravoltas romanescas, é o exemplo típico do romance de capa-e-espada.

A narração é feita em terceira pessoa e ela volte e meia se intromete com um “Lembra-se de fulano?” ou um “Mas voltemos ao cicrano, que...”, geralmente eu acho esse tipo de narrador um intrometido inconveniente, mas ele foi tão bem colocado nessa obra que me encantou.

Todos os elementos que fazem de uma história ser um sucesso estão presentes: boa narração, bons personagens (não consigo escolher meu preferido entre Athos, Phortos, Aramis e d’Artangan), suspense, comédia, intrigas, amores, camaradagens, tudo isso ambientado na Paris do século XVII, um charme a parte! *-* Pensando bem, fico com Athos (desafio detectado xD)

site: http://www.oslivrosdebela.com/2013/09/os-tres-mosqueteiros-alexandre-dumas.html
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SakuraUchiha 18/03/2015

“A vida é muito curta e muito longa, para se passar sem alguém.”
Sendo um livro de aventura, é rápido e divertido. Dumas é um grande escritor com uma imaginação à frente de seu tempo. Pode ser classificado com um dos maiores clássicos de aventuras históricas.
Os quatro personagens principais viveram uma vida emocionante. Eles lutaram contra o homem mais poderoso da Europa e viveram para se gabar. Como uma equipe que felicitaram os pontos fortes e os vícios um dos outros; eles não poderiam ter tido melhor. Eles tiveram que se separar no final, como todos os que vivem neste mundo.
Eu li a coleção vagalume que foi adaptado de forma admirável.

“Se envolva em confusão, cometa erros, lute, ame, e viva.”
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Américo 02/03/2015

Clássico é clássico
Um clássico definitivo, embora eu ainda prefira a história do Conde de Monte Cristo, também de Dumas. Uma pena que esta edição não traz o texto na íntegra, entretanto valeu por conhecer a história. Leitura obrigatória para qualquer leitor de clássicos que se preze.
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Danilo 03/02/2015

Ler Os Três Mosqueteiros é, definitivamente, algo que deveria estar na lista de "coisas para se fazer antes de morrer" de todas as pessoas.

Os romances que ocorrem no livro são absurdamente belos, indo de relações gananciosas até fins trágicos, gerando sentimentos de vingança e até mesmo guerras!

A interligação dos acontecimentos é feita de forma extremamente perspicaz, nos surpreendendo quando já críamos que o desfecho estava certo.

E os personagens, então?! Eles foram tão bem construídos, que Dumas chega ao ponto de te fazer sentir raiva dos mocinhos e empatia pelos vilões, tamanha é a complexidade do caráter de cada um. É impossível não se envolver pessoalmente com cada personagem, e mais impossível ainda não escolher entre os Três Mosqueteiros e d'Artagnan, qual dos quatro mais reflete nossa própria personalidade (confesso logo que, desde o início, as descrições sobre Athos já me fizeram querer ser como ele quando eu crescer. hahaha).

O enredo é tão variado e amplo, que te oferece uma riqueza de acontecimentos que poucos autores conseguem criar situações de interdependência entre esses causos, fazendo com que a história tenha coesão quando vista holisticamente.

Por fim, e de igual importância para o enriquecimento da obra, tanto quanto os outros tópicos que já comentei, vem a escrita de Alexandre Dumas! Quanta beleza na escrita, é como um belo poema posto em prosa, galanteios inflamados de paixão, demonstrações de ódio transbordando malignidade, desejos de vingança expressos de um modo sanguinário, a amizade descrita como um laço de confiança inquebrantável, mesmo quando submetida às mais árduas provas de fogo. Simplesmente magnífico!

E falando em amizade, finalizo este texto com a máxima dessa obra, conhecida até mesmo por aqueles que ainda não a leram, e que, por incrível que pareça, só é dita uma única vez no livro, no momento em que o início da amizade sem desconfiança dos nossos quatro protagonistas, Athos, Porthos, Aramis e d'Artangnan, é selada.

Todos por um e um por todos!
Danniele 06/02/2015minha estante
Que resenha linda! Deu mais vontade ainda de lê-lo!


Danilo 06/02/2015minha estante
Valeu Dandan!!! XD
Esse livro é extremamente lindo, poético e romântico, leia mesmo, entrou fácil para os meus "melhores de sempre". kkkkkkkkkkkkk...


Thalia.Ramos 22/07/2016minha estante
resenha é resumo ?




Coruja 12/08/2014

Dumas é um personagem que está tão ligado às minhas leituras de infância e adolescência – junto com outro francês, o Verne – que não consigo me lembrar exatamente de quando tive meu primeiro contato com D’Artagnan e companhia. Sei que li a edição integral pelos meus quatorze anos, porque foi quando ganhei uma coleção chamada “clássicos da juventude” que para além de Os Três Mosqueteiros, também tinha Vinte Anos Depois e O Visconde de Braguelone, que completam o ciclo de histórias iniciado com a chegada do gascão a Paris.

Tudo começa, como bem dito, com D’Artagnan, desejoso de se unir aos mosqueteiros do rei, chegando à capital francesa, onde em pouco menos de horas, ele conseguiu ofender não apenas um, nem dois, mas três, vejam bem, três mosqueteiros. E não simples mosqueteiros, mas os melhores que sua majestade tem a oferecer: Athos, Porthos e Aramis.

Antes, porém, que ele se veja num duelo contra um ou os três de uma vez, surge um inimigo comum que acaba por unir os adversários – e D’Artagnan termina por ser adotado sob o lema do “um por todos e todos por um”.

Juntos, os quatro formarão um heróico e galante grupo, que se envolverá numa grave intriga em torno de um certo conjunto de diamantes, que tem por objetivo desacreditar a rainha, enfraquecer o rei e fazer crescer o poder de um dos personagens mais maquiavélicos (no sentido literal do termo) e fascinantes que conheço – seja na literatura, seja na História -: o cardeal Richelieu.

Aramis, mosqueteiro, jesuíta, e manipulador extraordinário era e continua sendo meu mosqueteiro favorito da história. Como bem explicou Dumas, cada um dos quatro amigos representa uma qualidade: Athos é a nobreza; Porthos, a força; Aramis é a inteligência e D’Artagnan, coragem. Personagens cheios de astúcia tendem a me conquistar e a esperteza de Aramis, sua capacidade para a intriga ao mesmo tempo em que mantém lealdade aos amigos mosqueteiros é algo que muito me chama a atenção.

Eu passei boa parte dessa minha releitura sorrindo comigo mesma, adiantando-me na memória a certas cenas e de uma forma geral caindo de amores novamente pela trama muitas vezes rocambolesca que Dumas tece.

Não nego que ache que ele enrole um bocado – Dumas é absurdamente prolixo e seu trabalho se beneficiaria de uma boa edição à época em que foi escrito. Mas hoje, essa prolixidade ganha um gosto curioso, um tempero a mais nas intrigas que se somam página a página.

Para mim, o livro é tão apaixonante hoje quanto quando eu o li pela primeira vez, mais de dez anos atrás. Aventura, romance, amizade, bravura - Os Três Mosqueteiros tem tudo o que há de melhor num grande folhetim.

site: http://owlsroof.blogspot.com.br/2014/08/desafio-corujesco-os-tres-mosqueteiros.html
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Luciano Luíz 09/08/2014

Já parou para perceber, que OS TRÊS MOSQUETEIROS, na verdade... são quatro?!

ALEXANDRE DUMAS fez um dos melhores romances da Literatura Universal de todos os tempos.

Divertido e fascinante.

Porém, os três últimos capítulos, são um tanto decepcionantes...
Mas não vou revelar o por que...

Vale a pena correr atrás desse livro.

L. L. Santos

site: https://www.facebook.com/pages/L-L-Santos/254579094626804
Ticiana.Oliveira 24/08/2016minha estante
O livro é espetacular mas o final me decepcionou um pouco.




Caio César 26/07/2014

Os Três Mosqueteiros - Alexandre Dumas(pai)
O primeiro livro da trilogia que deu origem ao filme O Homem da Máscara de Ferro e centenas de outros!

site: http://caiocesar5.blogspot.com.br/2014/07/os-tres-mosqueteiros-alexandre-dumaspai.html
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Claudia 23/04/2014

É difícil falar de um clássico alardeado por todos os cantos do mundo e conhecido por todas as pessoas, principalmente através do lema dos quatro mosqueteiros, Athos, Porthos, Aramis e d'Artagnan, "Um por todos e todos por um!". Com certeza é uma obra de conhecimento geral e da qual há pouco a se falar que já não se saiba, mas é evidente o valor dela para chegar ao ponto de se tornar um clássico.
A história se passa na França do século XVII, contada quase o tempo inteiro através da visão do jovem d'Artagnan, um gascão que chega a Paris buscando o Sr. de Tréville, patrão de uma das mais importantes companhias de mosqueteiros do país, sendo recomendado pelo próprio pai a Tréville, conhecido do mesmo. Envolvendo-se com um homem misterioso que só reaparece no final do livro, o jovem tropeça em Athos, Porthos e Aramis, três mosqueteiros de grande honra e julgados inseparáveis. Depois de um duelo fracassado com eles, d'Artagnan é logo aceito pelo grupo, tornando-se parte deles, mesmo sem ser um mosqueteiro.
Apesar de ter um ritmo muito envolvente e a história ser conduzida de maneira magistral por Dumas e não deixar nenhuma ponta solta, ainda tem seus erros e algumas incoerências, como o amor de d'Artagnan pela Sr. Bonacieux desaparecer no momento em que ele fala com Milady pela primeira ou em uma das primeiras vezes. Também não me agradou, de todo, o rumo que a história tomou com Milady, sendo, a mim, a primeira parte da mesma mais interessante, com toda a intriga política envolvendo o Rei, a Rainha e o cardeal Richelieu.
Claro, não há como reclamar de um livro arrebatador como "Os Três Mosqueteiros". Ele é, realmente, muito bom, melhor do que eu podia imaginar que fosse. Com toda certeza é uma obra a ser lida por qualquer amante de livros, principalmente pela sua carga histórica e por toda a influência que tem fora do universo dos livros, também.
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Ana 03/04/2014

Milady torna o romance genial
Havia muito tempo que não lia um livro com personagens tão bem construídos psicologicamente como a Milady. Esta mulher, que ao mesmo tempo é tão bela e diabólica, torna o romance genial!
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Maxwell 28/02/2014

Uma historia de aventura
O livro foi ótimo desde o começo, o jovem D´artagnan sempre muito corajoso e desenvolto na arte do mosquete e na artilharia,seu sonho sempre foi ser um mosqueteiro do rei,Certo dia o pai dele que era um ex-mosqueteiro e muito amigo do chefe dos mosqueteiros o senhor de Trèville,resolveu escrever uma carta para o mesmo com o intuito de que seu filho D´artagnan virasse um mosqueteiro,mas certo dia ele perde a sua carta em uma batalha contra um extranho,mas mesmo assim ele consegue virar mosqueteiro e faz três grandes amigos Aramis,Athos e Phortos,os três mosqueteiros,dali em diante ele tambem era inimigo do cardeal Richelieu que manipulava o rei.
O livro me ensinou a nunca desistir dos nossos sonhos e tambem para cultivarmos as nossas amizades``UM POR TODOS E TODOS POR UM´´!
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Israel145 24/02/2014

Obra magistral do gênero capa e espada, Os três mosqueteiros se mantém como uma das obras mais importantes da literatura universal pelo seu apelo simples e brilhante: o bem contra o mal no ápice do seu contexto.
As aventuras de d’Artagnan, Athos, Porthos e Aramis fascinam gerações há tempos porque seu enredo é de uma clareza espetacular. Ação e aventura num ritmo vertiginoso, cenas cômicas e humor negro permeiam a obra toda composta em capítulos curtos que prendem o leitor e fazem a leitura fluir de modo contagiante.
O mais curioso é que Os três mosqueteiros (que na verdade eram quatro) tem um arcabouço de personagens secundários bem construídos, a citar os 4 lacaios dos mosqueteiros, Planchet, Bazin, Mousqueton e Grimaud, cada qual com sua habilidade, tem papel cômico e fundamental no decorrer da trama e que por si só já sustentariam um romance. Mas o papel mais bem construído sem dúvida é o da diabólica Milady. Inicialmente surge como uma agente do cardeal de Richelieu, mas que depois se torna a maior pedra no sapato dos mosqueteiros e por conseguinte a pior vilã do livro.
O livro reserva a primeira parte para as diabruras dos mosqueteiros fazendo com que caiam no gosto de leitor e adquiram uma forma sólida. Só depois a trama principal toma forma e entra num ritmo acelerado de ação, espionagem e reviravoltas vertiginosas resultando num final que poderia ser chamado de épico para dizer o mínimo.
Com o dom de criar obras de grande popularidade, Dumas marcou a literatura com essa obra fantástica que influencia gerações até hoje, sendo que o conceito dos mosqueteiros está entranhado na cultura pop e no imaginário popular. A edição da Zahar vem permeada de ilustrações da época e duas centenas de notas de rodapé, onde podemos saber desde quem foram os personagens reais no contexto histórico até os anacronismos e lapsos do autor. Obra fundamental na estante do leitor que se preza.
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