Love

Love Stephen King




Resenhas - Love


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Bimah 24/09/2023

Boo'ya Moom
Esta é uma história bem peculiar, especialmente para mim, fã do King, admito que estranhei um pouco a linguagem, a temática e a carga emocional contidas nas páginas. Já no começo do livro nós entendemos que Lisey é uma mulher viúva com a difícil tarefa de se desfazer de alguns pertences do falecido marido, um renomado escritor. Entre esses pertences estão materiais inéditos, talvez até um romance inteiro não publicado. O processo pelo qual Lisey passa é demorado, doloroso e maçante. De verdade, a minha maior crítica a esse livro é o tanto de páginas onde acompanhamos a monótona rotina anestesiada de luto vivida por Lisey.

Posso dizer que pelo menos 35 a 40% do livro se arrasta e é tão confusa e enrolada, com vários flashbacks, sonhos e devaneios que, sinceramente, exigiram bastante paciência e interesse meus em desbravar a confusão de sentimentos vividos por Lisey, mas como já sou acostumado com a maneira de King contar suas histórias, não foi difícil. Somado a isso, a linguagem não contribui para que possamos entender o que está acontecendo - ao menos a princípio.

Apesar de ter achado todo esse processo muito desgastante e desmotivador, depois eu entendi: não seria possível tratar do assunto de outra forma, fosse ela mais simples ou mais rápida. Não seria adequado falar de morte e luto sem perpassar pela pior parte dele: o dia a dia, as pequenas coisas, as pequenas ausências, as lembranças de cortar o coração e os terríveis pesadelos que assombram aqueles que já perderam pessoas queridas. Com a Lisey não é diferente, exceto pelo fato de que Scott, seu amado esposo, carregava em si sombras que Lisey enterrou fundo dentro de sua memória, mas que agora precisam ser revisitadas.

E aí que entra o terror e a bizarrice que não pode faltar... Entre um passado familiar horroroso, mundano e detalhadamente violento e um terror cósmico impressionante, vívido e mágico, Lisey precisa resgatar o passado para sobreviver a outro horror bem mais alarmante: as ameaças que vem recebendo de um fã obcecado por Scott e pelo material original do qual ela não consegue se desfazer.

O que mais impressiona em A História de Lisey é a habilidade de Stephen King em conduzir a história de um amor profundo de forma tão densa e emocionante e aliá-la ao terror mais brutal, tudo isso amarrado pelo fio condutor da imaginação de Scott Landon e seu misterioso lugar. Em Boo'ya Moon há cura, refúgio, paz e inspiração, mas há também perigos que a mente humana não consegue compreender, como o garoto espichado de Scott. É o Stephen King em sua melhor forma no universo do terror cósmico, um dos elementos que o consagrou como o maior escritor do gênero na atualidade
Bacabinba 15/10/2023minha estante
MANO VC É MUITO FODA FAZENDO RESENHAS, PFVR NAM9RA COMIGO




Karini.Couto 02/08/2022

Love - É amor, entrega, ação, emoção, aceitação .. e muito mais!
Mais uma vez..
Imenso prazer em revisitar uma das obras que mais amo do autor Stephen King. Pois é isso mesmo, já li na versão anterior e agora na nova edição com essa capa linda, publicada pela @editorasuma

Sobre Stephen King e suas obras:

Tem quem ache suas histórias peculiares, mas poucas ou quase nunca vi um autor tão completo, que mexe com as emoções e nos faz refletir sobre sentimentos, sensações, emoções, dramas familiares, psicológicos, dentre tantos outros temas.

Sobe o enredo:

Lisey está viúva há dois anos, mas ainda não superou a perda do marido. O autor foca na necessidade da Lisey explorar alguns papéis do marido que estão no escritório de sua casa. Scott tinha uma imaginação fértil, mas não era apenas por ser criativo e sim por uma questão de sobrevivência. Para fugir de tormentos pessoais, ele criou um mundo seu, repleto de peculiaridades que atendiam as suas necessidades.

O livro conta sobre as descobertas que Lisey vai fazendo sobre o marido após a sua morte, e com isso mostra que ela precisa repensar sobre quanto realmente conhecia Scott. A história tem uma linguagem própria, usada entre o casal, com palavras, apelidos e termos criados especialmente para tornar a atmosfera desse livro mais intimista.
A história tem um ar melancólico, não apenas por causa da viuvez de Lisey mas também pela história de vida de Scott.
O início é um pouco arrastado, mas no momento em que a investigação de Lisey inicia, torna-se impossível largar o livro

Conclusão:

Os fãs de Stephen King sabem que o autor tem uma escrita própria e singular que trabalha de forma magnífica o aspecto psicológico dos personagens, evocando a loucura, o ciúmes, a inveja e os inúmeros instintos humanos que possuímos guardados dentro de camadas e camadas de cordialidade e "normalidade". O livro é dividido em três grandes partes, onde o foco principal aponta para um determinado personagem.

Recentemente tivemos uma adaptação, considero uma das melhores do autor também, contando com atores incríveis. Recomendo que leiam o livro e assistam ao seriado.



site: https://instagram.com/alempaginas
DANILÃO1505 04/08/2022minha estante
Parabéns, ótimo livro

Livro de Artista

Resenha de Artista!




Kau 22/08/2021

Love; a história de Lisey
Meu primeiro livro do King lido, digo que se você procura um suspense e de combo quer conhecer a escrita dele, recomendo.
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Dricolt 20/08/2021

Intenso
O começo é difícil de engatilhar(quem leu sabe o trocadilho) hahaha.
Mas é surreal, é uma história linda e intensa, e sobretudo é uma história de amor.
Eu tô ainda absorvendo a leitura e quero ver a série!!
Leiam, com paciência!
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Ednelson 04/12/2012

Análise:

“Eu estava perdido no escuro e você me encontrou. Eu estava com calor – com tanto calor – e você me deu gelo.”
— Pág. 23

Saudações, caros leitores! Para fechar a comemoração ao aniversário de Stephen King, lhes trago uma resenha de “Love – A História de Lisey”. Essa é uma obra de extrema sensibilidade e muitos encantos, Stephen King conseguiu tratar do amor tão habilmente e mostrou mais uma vez que não é um escritor exclusivamente de terror, mas um verdadeiro artesão das palavras capaz de crescer dentro do que se propõe a abordar. O enredo não é isento de terror, mas conta com um humor inteligente e muitas outras qualidades que tanto marcam os seus textos. Escolhi esta obra justamente por ser uma que os fãs pouco costumam comentar, logo a resenha vem para despertar também o interesse pelos escritos do mestre que recebem menos holofotes. Sem mais demoras, aproximem-se, vou lhes falar um pouco de minha experiência com este livro.

A capa já nos comunica bastante sobre como é a atmosfera da obra, acho a ilustração perfeita e admito que isso foi o que chamou a minha atenção, fazendo-me logo ler a sinopse, e escolher este livro em meio a tantos outros na época em que o encomendei, faço a observação de que havia outros títulos mais célebres ao meu dispor, mas há livros que quando flertaram comigo capturaram este coração romântico imediatamente, isso é algo frequentemente comigo, coitados dos meus bolsos, ficam vazios constantemente. A luminosidade que irradia da palavra Love é justamente o que o amor de Lisey representa para Scott, uma força que quebra as trevas e traz conforto. Nesse ponto poderíamos julgar que temos à nossa frente uma típica história de amor, mas nas primeiras páginas encontramos uma mulher desorientada pela morte do marido, pois mesmo depois de dois anos, o amor é tão poderoso como antes e isto a faz pensar se ele não pode estar somente em outro cômodo da casa que por tanto tempo dividiram, essa é a impressão que é passada para o leitor. O sentimento pesado de luto, algo que quase chega a ser palpável por ser tão bem descrito, é somente o primeiro estágio na jornada da viúva Landon e muitos desafios aparecem em sua trilha rumo aos passos que a farão capaz de continuar a viver e compreender ainda mais aquele com quem dividiu a vida e que sempre estará em seu coração, sendo provavelmente o que há de mais valoroso.

A personalidade enérgica e bem humorada de Lisey cativa facilmente e nos serve de guia nas viagens ao passado, por meio das quais conhecemos Scott Landon. Ele é um escritor, um homem culto, mas sem demonstrar atitudes de pedante, pelo contrário, é tão bem humorado quanto a sua esposa e constantemente faz piadas com a sua vida pessoal e os fatos hilários ou tensos pelos quais grandes escritores passam, por exemplo: a relação com os fãs que às vezes faz surgir casos complicados de lidar, como assédio e uma verdadeira perseguição ao dia-a-dia particular dos autores, revistas sensacionalistas são uma grande manifestação disto. Entretanto, nem tudo na existência de Scott foram rosas, alguns momentos foram verdadeiros pesadelos encarnados e nos permitem enxergam um lado mais sombrio dele e também compreender melhor o papel de Lisey, pois ela é praticamente o anjo de sua salvação. Chega a ser desesperador saber o quanto Scott poderia ter sofrido se não tivesse alguém para ampará-lo quando a escuridão em sua mente ameaçou transbordar e dominá-lo por completo. O desespero vem do fato que a condição de desamparo existencial do personagem encontra uma identificação, um reflexo, em nós mesmos, visto que desconheço uma pessoa com pelo menos mais de dezoito anos que nunca tenha enfrentado um momento no qual se considerou totalmente à deriva na vida, sem um motivo para se manter sóbrio mentalmente e sentimentalmente. Isso é parte do que somos e Stephen King soube deixar os sentimentos verossimilhantes, talvez até pudéssemos julgá-los como verdadeiros, caso não soubéssemos que se trata de uma ficção. A presença de Scott, no tempo presente do livro, também se faz nos pensamentos de Lisey que frequentemente até considera a possibilidade de ter imitado a voz de seu falecido esposo ao dizer algo para si mesma.

A relação afetiva de Scott e Lisey é belamente narrada, uma verdadeira entrega de um ao outro, pois mesmo Lisey sendo normalmente aquela que estabelece a ordem nas coisas, não chega a se colocar em um grau de superioridade no qual humilha o seu esposo. É emocionante demais ler sobre um amor verdadeiro a este ponto, pois mesmo um sabendo os pontos mais obscuros do outro, jamais se afastam ou sequer chegam a cogitar essa possibilidade, ao invés disso aumentam ainda mais a força do sentimento que nutrem um pelo outro e o calor de seus abraços. O amor que vemos nessas páginas é tão sincero, uma poesia sobre dois indivíduos que se apoiam e evoluem em igualdade. Sinceramente, admito sem qualquer embaraço, não conheço palavras para descrever tudo que isso despertou em mim.

O Stephen igualmente nos narra fatos sobre a rotina de Scott como escritor e usa muitas metáforas para conversar sobre como funciona a mente de um autor, qual o sentido de um livro para aquele que o cria e como a vida influencia na arte e vice-versa. Um dos pontos principais é Boo’ya Moon, um lugar que ao mesmo tempo nos parece a própria mente de Scott, mas também uma espécie de símbolo para a imaginação, qualidade que todos compartilhamos e exercitamos em maior ou menor grau, ou pode ser interpretado como uma dimensão com múltiplos significados, enfim, o importante é que o leitor ganha um certa liberdade de interpretação e acaba mergulhando ainda mais na história. A escrita também é tratada como um meio de autoconhecimento e forma de expurgar o que nos é nocivo às vezes, uma espécie de “cura pela fala” em que exteriorizamos pensamento em linguagem escrita ao invés de pronunciada. Escrever representa desejos, sonhos, temores, uma infinidade de emoções, algumas mais agradáveis visualmente e outras capazes de nos gerarem noites de insônia. Sendo como for, escrever é um dos canais que mentes inquietas podem usar para aliviar a pressão de ideias que clamam por existirem.

A obra é espetacular, cada página é um deleite, nos encanta e nos faz refletir sobre as nossas considerações acerca do amor e a entrega incondicional a outrem, pois o que é amor? Aceitar o outro em toda a sua complexidade, tal como é e sem jamais almejar esculpi-lo conforme a sua vontade, e oferecer o seu coração quando mais necessitar? Dar um pedaço de gelo quando o sol for muito forte e castigar as nossas peles? Afinal, o que é amar? Tocante e belo, sem palavras capazes de demonstrar todo o tamanho de meu fascínio, dou cinco selos cabulosos e retiro-me. Abraços!

Escrevo no: http://leitorcabuloso.com.br/
Edson 26/11/2018minha estante
Muito boa resenha, obrigado por compartilhar conosco esta cereja do bolo!




Roberto.Vasconcelos 31/03/2022

Lisey , Scott e eu : agora somos três
Admito que o começo foi um pouco difícil mas depois tudo encaixou na minha cabeça de uma forma tão bonita. O carinho que senti enquanto lia foi maior do que posso expressar e fiquei triste vendo que estava acabando. Não tenho dúvidas que irei reler este livro futuramente e que ele me deu momentos maravilhosos , essa história é muito diferente do estilo do king ainda mantendo um traço de sobrenatural. Mas aqui o mais importante é o sentimento... Não terror ou medo mas , o luto e o amor.
Aqueles que porventura se atreverem a ler , dêem uma chance e deixem que a historia toque em seus corações..
ESPANE: ENGATILHE SEMPRE QUE FOR NECESSÁRIO
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Wania Cris 11/08/2020

Engatilhe e espane, babyluv...
Fui convidada para uma leitura intimista dessa obra, seletos amigos participariam e discutiríamos as impressões.

Começamos e desde o início a escrita me agradou, mas a leitura patinava. Mostrava que não era um livro pra se ler com metas e prazos. Durante o projeto perdi uma pessoa essencial na minha vida, alguém que será para sempre sinônimo de porto seguro e amor pra mim. Quando retornei ao livro, percebi o quanto Lisey e eu tínhamos em comum, o sofrimento pela perda de alguém de quem jamais imaginamos nos separar. A leitura tornou-se bem mais pessoal e assim foi até a última linha.

King nos entrega um livro de forte carga dramática e sensorial. As referências a gostos, cheiros, sensações tateis são fartas e complementam a experiência. É possível sentir o cheiro das várias flores ali descritas.

O jogo de palavras do casal, as expressões usadas apenas por eles, tornam o livro pesaroso sem ser enfadonho. O sofrimento de Lisey e a superação do luto são admiráveis e convincente, comprei cada gotícula desse pesar e ainda acho que paguei barato.

Scott é uma presença poderosa em toda a narrativa. Apesar de já estar morto, protagoniza quase toda a ação. É tudo por ele, para ele, com ele. Meus sentimentos por ele foram imensos e intensos.

A leitura por si só seria positiva, mas o que a tornará inesquecível foi timing entre a perda da Lisey e a minha. Foi como ter o apoio dela para o meu sofrimento e superá-lo ao mesmo tempo que ela. É uma das leituras que sempre serei grata por ter feito.

Reconheço que não é um livro que vá agradar à maioria, mas os que tiverem a sensibilidade necessária vão usufruir de uma obra de extrema qualidade.

Inté, Lisey-jacaré... ??
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Juliana 24/01/2023

Bom livro. No começo da uma enrolada mas a partir da metade vai ficando empolgante. King é King, né?!?!
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Marcelo Ricarte 18/10/2020

Bools, boom e Floresta Mágica
Esse livro é totalmente diferente dos que já lido King:

Carrie, It A Coisa, Sob a Redoma, Joyland.

E cada um me dá uma sensação diferente, nesse ironicamente ele nos leva a um grande escritor, que deixa de herança suas memórias, passados , fanáticos e o local onde consegue extrair suas ideias.

Muito recomendo, emocionante, merecia 6 estrelas...
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Vinicius39 16/01/2022

O melhor livro do King!
O melhor livro que eu li do King,uma conexão mútua com a personagem,um drama que vira um terror/suspense psicológico,de tirar o fôlego!!
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Levi.Rodrigues 10/05/2020

A realidade é Ralph.
A História de Lisey é bool bom, mas também é bool de sangue. O ideal é engatilhar sempre que precisar. Não se envergonhe disso, espane.

Às vezes, em meio ao bool, a gente encontra um lago no qual pescar alguns peixinhos... e até alguns peixões. A viagem fica melhor quando você não a faz sozinho, a gente acaba descobrindo isso depois de pescar um peixe grandão no lago em que todos beberemos.

Se algo neste texto não fizer sentido, lembre-se: a realidade é Ralph. E esse livro trata da realidade sendo nada mais e nada menos que Ralph o tempo inteiro.

Bool, fim!
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Diego Rodrigues 25/11/2021

Mais um King "morno"
Em 2021, "Love: A História de Lisey" ganhou não só uma adaptação em série como também uma nova edição pela Editora Suma. Escrita pelo próprio Stephen King, dirigida por Pablo Larraín e estrelada por Julianne Moore, a série dividiu opiniões e foi alvo de muitas críticas. Ainda não assisti (e nem sei se o farei) e confesso que a sinopse do romance não me despertava tanto interesse assim. Afinal, por que resolvi ler o livro? Simples: Gosto muito dessa fase do início dos anos 2000 do King. É dela a coletânea "Tudo é Eventual" e os romances "Sob a Redoma" e, meu favorito, "Duma Key". Junta-se a isso a nova edição (que por sinal está muito bonita) e temos motivos suficientes para passar "A História de Lisey" na frente na pilha de leitura.

Lisey e Scott foram casados durante 25 anos. Ele, um escritor de sucesso. Ela, vista apenas como a "sombra do escritor famoso". Ela, viva. Ele, morto. Dois anos após a morte do marido, Lisey acredita que se sente pronta para finalmente começar a colocar seu escritório em ordem. Mas a herança deixada por Scott vai muito além de prêmios empoeirados, manuscritos inacabados, caixas e mais caixas... Um rastro de sangue e loucura, passagens para uma espécie de mundo alternativo e fãs psicopatas que não irão medir esforços para por as mãos até na lista de compras deixadas por ele. Não bastasse tudo isso, Lisey ainda tem que lidar com Amanda, a irmã problemática que tem surtos psicóticos sempre nos piores momentos. Em meio a dramas familiares, pesadelos estranhos e ligações ameaçadoras, Lisey não poderia imaginar que aceitar a morte de Scott e tocar sua vida adiante pudesse ser tão difícil.

Até aqui uma boa premissa, né? Pena que a execução não tenha sido das melhores. A narrativa do romance é extremamente fragmentada, a história se passa mais no passado que no presente e simplesmente não anda. O tempo todo somos bombardeados com memórias e a maioria delas repetitiva. Nas últimas duzentas páginas a coisa melhora, mas aí acaba rápido. Fica a sensação de que dava pra ter tirado mais da trama e explorado melhor o suspense psicológico, que funciona bem nas poucas vezes em que aparece. Como ponto positivo fica o protagonismo feminino. Lisey é uma personagem forte, que cresce muito ao longo da narrativa e se revela muito mais que a simples sombra de alguém famoso. Parece que aqui King se inspirou levemente em sua esposa, Tabitha.

Uma colcha de retalhos (não muito bem costurada) de "O Cemitério" (luto), "O Talismã" (mundos alternativos) e Misery (fã maluco), "A História de Lisey" não figura entre os melhores do mestre, fica bem longe disso. Um livro para passar o tempo, nada excepcional.

site: https://discolivro.blogspot.com/
Marie67 28/11/2021minha estante
Eu fiquei muito interessada quando vi o Bruno do Navegando falando sobre, por causa da narrativa sob o ponto de vista da esposa de um escritor. Assisti a adaptação sem ter lido e fui surpreendida, não esperava uma porção de coisas nessa história e fiquei com mais vontade de ler ainda. King ainda diz ser esse o seu livro favorito o que só aumenta o hype rsrsrs
Espero que minha experiência seja boa, apesar de eu ser suspeita ?


Diego Rodrigues 28/11/2021minha estante
Esse lado é interessante mesmo! O livro não é ruim, mas tem algumas coisas que não curti. Ir sem muita expectativa já é meio caminho andado pra vc gostar ?


Marie67 28/11/2021minha estante
Normalmente eu nem gosto de ler as sinopses dos livros de King, é muito divertido kkkk sempre tomo cada surpresa... Lisey mesmo não esperava várias coisas pelo que vi na série




Lucas Wellerson 23/08/2022

Love: A história de Lisey
Livro muito bom!
Um livro que não é para todos, pois trata de assuntos pesados. Mas o livro é muito bom.
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Kate Dias 26/08/2021

Eu te gritarei para casa
Lisey e seu marido Scott tinham um amor além do mundo.

Dois anos após a morte dele, chega a vez de Lisey enfrentar os demônios e os segredos que seu marido guardava.

Uma história sobre luto, perda e sobre o poder transformador do amor.

Confesso que esse não foi um livro fácil de ler. A dor de perder alguém é palpável, as lembranças constantes e o sofrimento de estar sem aquele com quem você compartilhou anos de sua vida estão presentes em todas as páginas.

“Eu estava perdido no escuro e você me encontrou. Eu estava com calor – com tanto calor – e você me deu gelo.”

Esse livro é para refletir sobre laços, segredos obscuros e luto.

Não recomendo para quem perdeu alguém recentemente.
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