A Cidade do Sol

A Cidade do Sol Khaled Hosseini




Resenhas - A Cidade Do Sol


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AnaJu 11/06/2022

Resenha: A Cidade do Sol
mas assim, do meu ponto de vista: é uma obra prima.
QUE LIVRO PERFEITO!!! deveria ser leitura obrigatória pra qualquer ser humano dessa face da terra! em cada página do livro você consegue sentir quase que na própria pele o que acontece. é assustador saber que em muitos lugares a situação da Mariam e da Laila continua sendo uma realidade, por esse livro a gente consegue compreender mais ainda o por que das mulheres afegãs lutaram e continuam lutando por seus direitos. o Khaled consegue retratar isso perfeitamente por que ele mesmo viu com os próprios olhos, ele viveu isso.
tem tantos assuntos delicados tratados no livro de uma forma tão real, que chega a assustar? pra terminar, aqui uma trechinho que com certeza tem meu coração:

?E seguiu tocando a vida. Porque, no fundo, sabia que era tudo o que podia fazer. Viver e ter esperanças.?

LEIAM A CIDADE DO SOL PFVR!!!
Kauane112 11/06/2022minha estante
Precioso demais esse livro ?


AnaJu 12/06/2022minha estante
simm




Soujaky 04/06/2022

Perfeito
Que história triste mais bem detalhada. Fico impressionada com a forças e a determinação dessas mulheres. Passar por tanto sofrimento e continuar em frente. Leitura muita necessidade.
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Beat.Rossi 03/06/2022

Uma curta resenha
Sobre o que eu senti: É um livro triste, me segurei pra não cair em lágrimas de modo que me impedisse de ler, mas sempre chorando por dentro e com os olhos brilhando de água.

Sobre a história: a obra retrata a história de duas mulheres no Afeganistão, permeando o período antes do socialismo, durante o socialismo, depois com a guerra entre os muhajedins, a invasão e o domínio do talibã e então o ataque dos Estados Unidos contra o terrorismo, ou seja muitos eventos históricos sangrentos e sofridos. Estejam avisados que há suicídio, guerra, violência física, violência doméstica, violência psicológica, violência sexual, assassinatos, abandono, abortos, fome, depressão e algumas descrições de algumas mortes que não serão fáceis de ler (para mim não foi).

Sobre o que eu pensei: eu decidi ler esse livro por causa de outro livro emocionante que eu li "O Clube do Livro do Fim da Vida" que é maravilhoso, assim como "A Cidade do Sol". Esse livro me trouxe mais perto da realidade afegã, o que eu achei muito interessante, principalmente, porque na maior parte das vezes se ouve falar do Afeganistão sobre terrorismo e refugiados (assim como outros paises árabes), e esquecemos que tem pessoas ali, e no livro você humaniza as pessoas que vivem, viviam ali, você se ve no lugar delas e chora por/com elas. E admiro muito as mulheres desse livro, afinal, o livro é sobre elas, sua coragem, sua determinação, sua inteligência, sua dor, sua perda, sua escolha (ou a falta dela) e a esperança.

Recomendo a todos lerem esse livro, se revoltarem e chorarem como eu.
Ana 03/06/2022minha estante
Esse livro me impactou e me ajudou muito a entender o que acontece no Afeganistão, até os dias de hoje, é um livro atemporal




Bicalho 02/06/2022

Excelente
Livro excelente e emocionante,retrata a vida de duas mulheres afegãs e o seu sofrimento em um país onde as mulheres não são valorizadas. Livro triste em muitos momentos mas tem uma história q nos prende e nos deixa curiosos para saber o desfecho
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JAQUEAMOLIVROS0 01/06/2022

Simplesmente perfeito!!!Como me emocionei lendo esse livro!Que mostra a realidade de duas mulheres na Afeganistão, na verdade a realidade de toda a população durante a guerra, fiquei triste em saber que todos esses sacrifícios foram em vão e que hoje em pleno 2022 o Talibã voltou a controlar o país, muito triste.
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Helena 28/05/2022

INCRÍVEL
Pensei muito antes de escrever um mini texto sobre esse livro, e eu sei que não conseguiria continuar minha vida sem antes escrever e tentar descrever tudo que eu senti.

Foi simplesmente incrível ler cada palavra desse livro.

É a história de Mariam, uma jovem harami (apelido dado pela mãe) de origem muito humilde que mora numa cabana. A história avança e ela se vê obrigada a casar com um homem muito mais velho por conta de alguns acontecimentos. Ela leva com si mesma por toda a vida a seguinte frase da mãe: "assim como a bússola precisa apontar para o norte, assim também o dedo acusador de um homem sempre encontra uma mulher à sua frente. Sempre. Nunca se esqueça disso, Mariam."

É, também, a história de Laila, uma menina extremamente inteligente, filha de um professor que a educa dizendo que a vida é mais do que casar e ter filhos.

Criadas de maneiras diferentes e em lugares distintos, e mesmo assim elas se encontram em meio a dor e a perda, o que torna MUITO triste de acompanhar. Mas como poderia ser diferente? O livro é passado no Afeganistão, na época do domínio do talibã. Mulheres não tinham direitos a absolutamente nada e havia explosões em todos os lugares.

É um livro incrível por fazer o leitor sentir a dor, a angústia, a felicidade escassa, o medo e a revolta com que acontece a cada página. Além de ser extremamente realista e cruel em várias passagens.

O livro é triste pra caramba. Chorei? Muito! Recomendo? SIM SIM SIM SIM, minha nota é 10000000000000/10.

(Te amo, Mariam. Te amo, Laila.)
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Lu Labella 27/05/2022

Incrivelmente emocionante. Histórias q se cruzam de duas mulheres afegãs que sofrem na mão dos homens. Vale a leitura
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Tay ð· 26/05/2022

Um ótimo livro para chorar, sofrer junto e... passar raiva!
Através das histórias das personagens principais, Mariam e Laila, somos levados para o Afeganistão, e embora este livro seja ficção, retrata situações vividas por milhares de mulheres e homens afegãos, e com isto podemos ter uma visão mais profunda da cultura e sociedade afegãs.


Mariam é uma jovem de origem humilde que sofre por ser um bastardo, tendo sido abandonada pelo seu rico pai que a visitava de vez em quando e fingia amá-la. Ela via sempre o seu pai como um herói. Mariam teve de casar muito jovem e sofre às mãos do seu marido.

Laila, por outro lado, era uma jovem estudante, filha de um professor que sonhava que a sua filha seria sempre independente, pelo que ele a encorajou a estudar muito. Ela tinha uma mãe que não cuidava muito dela, e desde muito jovem Laila aprendeu a lidar com os seus problemas por conta própria.

O destino de Mariam e Laila, personagens fortes, corajosas, resistentes, mas sofredoras, cruzam-se e elas, que já não tinham uma das melhores vidas, começam a viver, juntas, o verdadeiro inferno na terra. Durante a história, que se passa no meio da guerra, perdemos várias personagens e temos várias voltas e reviravoltas.

Este é um livro muito realista que por vezes me levou às lágrimas. É impossível ler sobre o sofrimento de Mariam e Laila e não simpatizar. Senti a necessidade de encontrar uma solução para acabar com o seu sofrimento, mas sabia que isso não era possível, e isso deixou-me angustiada.

Perto do fim do livro, há uma reviravolta que me deixou feliz, chateado e confuso. Eu sabia que a partir daí haveria mais tragédia e sofrimento para todos os envolvidos, o que de fato aconteceu.

Desde o final da leitura deste livro, dou comigo sempre a pensar: como estão os afegãos agora? Sei que é ficção, mas retrata a realidade das famílias afegãs e pensar que muitas pessoas passaram, ou estão a passar por isto é de partir o coração.
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maria 25/05/2022

é inegável que "a cidade do sol" foi uma leitura bem complicada pra mim. comecei o livro cheia expectativas, já que ouvi falar muito bem desse autor e de suas obras.

as primeiras 100 páginas, que contavam a história da mariam, me encantaram e me embalaram em um ritmo delicioso e cheio de compaixão, mas quando começou a contar a história de laila algo mudou. não sei dizer exatamente o que, mas o diálogos pareciam forçados e meio quebrando o tabu, havia uma certa obviedade na narrativa, como se ele escrevesse sobre sentimentos que poderiam ter sido inseridos de forma mais implícita.

a ideia da história é maravilhosa, mas sinto que seu desenvolvimento não cumpriu o que prometia. mudanças de narrador muito frequentes, muitos pulos temporais que poderiam ter sido explorados no livro além de uma recapitulação.

certamente foi um livro que tentei gostar, mas não consegui. fico pensando se o problema sou eu, todo mundo só elogia o livro...
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Sarah Braz 24/05/2022

Lendo pela segunda vez a análise foi diferente
Havia lido esse livro na primeira fase da minha adolescência. Eu simplesmente amei. Chorei sem dó. Senti cada detalhe e por muito tempo considerei meu livro favorito.

No entanto, reli com meus 25 anos de experiência e tive uma visão bem diferente. O livro é realmente bom e intrigante, aborda uma temática muito diferente que desperta mesmo interesse, mas dessa vez, senti menos "as dores" que senti quando li na adolescência. Acredito que pela forma de narrativa ser com um narrador em terceira pessoa a gente passa a sentir menos pelo ponto de vista dos personagens. A ocorrência de vários fatos em sequência também contribui pra esse "sentir menos" as experiências relatadas. Quando você está engatando uma empatia/felicidade/dor já recorta pra outro acontecimento mais chocante ou apenas diferente.

Algo que me incomodou particularmente nessa segunda leitura foi o final. Confesso que as últimas 30, páginas foram difíceis de ler rola quebra de expectativa. Me parece muito superficial o final, finalzinho... Senti uma pitada de puxa saquismo dos EUA também nesse final.

Mas de modo geral, muito interessante a história em si, e a oportunidade de se aproximar de outra cultura, com uma bagagem histórica enriquecedora e com temas tão urgentes de serem falados.

Uma ressalva: se o livro fosse escrito por uma mulher séria mais incrível ainda.
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gabrielltmonteiro 19/05/2022

Uma livro cativante e profundo, capaz de tocar a alma e emocionar a todos que permitirem-se mergulhar nessa trama tão dura quanto real, do inigualável autor Afegão, Khaled Hosseini.
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Luciana.Zequim 19/05/2022

História sensacional, demorei muito a ler, muita dor violência doméstica, sexual e social, guerra bombardeios cidades destruídas, seca, fome ... Mas, quando menos se espera, uma reviravolta e um história de amor.
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Isadora.Tassinari 19/05/2022

Pesado!
É um livro que, ao mesmo tempo que mostra a guerra, violência e muitas perdas, mostra a história de duas personagens fortes que, apesar de tudo que passaram, não perdem a esperança.
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Let Carvalho 18/05/2022

Esse foi um dos melhores livros que já li. Foi muito bom conhecer mais sobre o Afeganistão e a história dessas duas mulheres
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Júlia 15/05/2022

Que livro
Livro forte, com um tema extremamente necessário. Nunca tinha lido nada que fosse ambientado no Afeganistão, achei extremamente necessário, forte e que fez com que eu ficasse com o coração apertado lendo cada uma das páginas. Torci muito pelas personagens, e fiquei ansiosa querendo saber o que iria acontecer e torcendo por um final feliz, ou ao menos, um final que diminuísse o sofrimento delas. Muito muito bom.
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