Mocassins e All Stars

Mocassins e All Stars Clara Savelli




Resenhas - Mocassins e All Stars


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LaraLozano 10/11/2024

No começo eu estava amando demais esse livro, mas depois achei que goi ficando muito meloso.
O livro é bom, eu que fui ficando amargurada ?
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fifia0 11/08/2024

Não é bom nem ruim. Achei a protagonista um pouco chata e o livro em algumas partes se encontra entediante. Não leria novamente.
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Giullia 21/07/2024

KAKAKKAKAKAK
Era meu livro favorito em 2018, mas tipo O QUE É ISSO?

ri mto pq a personagem é ridícula e todo mundo ama ela sem ela não ter feito nada, ser uma chata insuportável que se acha ?diferente das outras garotas?, tipo, quase quis ser a barbara pra poder humilhar ela direito pq mds q menina chata

pq diabos alguém iria gostar dela e ela ter conseguido tudo que conseguiu sendo assim?

mds q menina insuportavelmente pick me estranha

#sematajules
elalemos 28/07/2024minha estante
AKAKKAQKAKKAKQKQKQKA


elalemos 28/07/2024minha estante
AKAKKAQKAKKAKQKQKQKA




isabela 29/04/2024

Meu deus que chatice
Uma historia que tinha tudo pra ser aqueles romancinho brega pra esfriar a cabeça, virou uma novela mexicana mal feita com uma protagonista insuportável e dramática, que horror, abandonei no 5 capítulo
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mary_raiodeletras 26/02/2024

Julie é uma nova-iorquina que precisa se mudar para a cidade da sua avó, após uma tragédia. Lá ela faz novos amigos e inimigos, também tem que lidar com as diferenças que tem com a sua mãe e com as diversidades da vida (o que ela não sabe lidar muito bem). Em meio a mocassins e all stars, Julie tenta retomar a vida e superar uma perda tão grande.
Se eu tivesse lido esse livro lá em 2017, talvez eu tivesse gostado mais. Mas agora, muitas coisas me incomodaram, por exemplo, senti um excesso de rivalidade feminina sem sentido e a trama é digna de novela mexicana, viu. Sério, a história nunca mais acabava.
A parte que mais gostei foi o fato de não ficar nenhuma ponta solta e todos os personagens receberem o seu final merecido.
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Laura.Escaquete 14/02/2024

A história não é das melhores e o desenrolar é meio maluco mas esse livro me trás lembranças incríveis portanto eu até esqueço de escrita ruim kakakak
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doraverso¡ 02/02/2024

A brisa californiana ??
Meu primeirinho da vida de leitora, e tem um lugarzinho no coração por isso. É grande, completamente teen e a linguagem da Clara é muuuuito jovial, o que é muito bom pra quem tá começando. Indico para todas as garotinhas, e para as mulheres que quiserem voltar no tempo de adolescentes junto com a Julie e com Arthur ? o garoto implicante que adora falar dos sapatos dela.
:)
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Brenda.ferreira1 14/01/2024

O livro se passa nos EUA mais especificamente em uma cidade da Califórnia, onde uma recém chegada de NY é vizinha de armário do capitão mais popular e bonito da nova escola. Mais ninguém a avisou de que a Bárbara a garota mais bonita e tóxica da escola era a ex possessiva dele e iria atormentar o resto do seu ano escolar do início ao fim. Novas amizades, dramas, amores, situações e vivências rondam a nova vida de Julie.
Será que após uma perda tão profunda e novas revelações sobre sua família vão ser bem processadas pela mente jovem de Jul??
O enredo em si é bem sem graça e segue um padrão clichê, os plots são bem supérfluos e nada chocantes! Senti que por muitas vezes a autora arrastou a história até não ter mais mais pra onde ir! Os personagens são bem cativantes apesar dos pesares!
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Yohanna 07/12/2023

Sem comentários
Gostei da fluidez do livro, é grande mas você nem sente. Muitas falhas, a personagem principal feminina é muito chata, ela consegue atenção de todo mundo sem fazer é nada, tem síndrome do protagonismo muito forte e nem sei como o mocinho gosta dela, já que ele é bem normal e legalzinho. Que plot ruim. Tiveram dois plots e eu odiei os dois, sem lógica, sem respeito e sem noção da autora fazer um negócio desses, nao gostei. Como ela foi rainha do Halle, concorreu a presidência, virou líder de torcida, GANHOU a competição de líder de torcida mais animada sem nem torcer e ainda por cima, virou técnica do time de basquete sem saber nada de basquete??? Ela não fez nada para merecer nada disso não tem sentido. Não gostei dela, mas o livro é bom.
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Sabrina758 07/12/2023

Não funcionou comigo
Bom, não vou falar muito sobre o livro porque não funcionou para mim. E infelizmente sei o tanto de críticas que recebemos quando não gostamos de um livro brasileiro.

O livro foi irritante e entediante em sua maior parte. Só conseguia pensar no quanto Julie é imatura. E fora isso, tem elementos que não posso citar porque seriam um grande spoiler, mas não gostei.
Rafael1652 07/12/2023minha estante
Ninguém é obrigado a gostar de livro nenhum mesmo se for Brasileiro. É ruim e pronto.


Sabrina758 08/12/2023minha estante
Kkkkkkkkkkkkkkkkk




Dani do Book Galaxy 28/10/2023

A "diferentona" mais clichê de todos os romances teens
Às vezes eu me pergunto se não tenho algum traço masoquista na minha personalidade. Porque lá fui eu mergulhar em mais uma leitura que eu sabia que estava fadada a não me conectar.
Bom, sendo justa, eu queria muito ler algo leve e rápido como um romance adolescente, talvez algo engraçado, e este romance que estava parado no meu Kindle parecia um candidato tão bom quanto qualquer outro.
E o fato de que eu não gostei da leitura não foi tanto pelo tema adolescente, ou pela escrita (aliás, a escrita foi até bem ok, apesar do livro ser desnecessariamente longo).

O problema foi a protagonista, mesmo.

Eu estou ciente de que o livro foi escrito no começo dos anos 2000, onde a influência de romances teens - principalmente os da Meg Cabot - se faz muito clara no modo da escrita da autora. A gente até dá um desconto por isso, afinal também sou dessa geração e já escrevi incontáveis histórias sobre adolescentes vivendo no cool ensino médio americano.

Porém, a concepção de Julie como protagonista se mostra extremamente forçada para mim, no alto dos meus 30 anos. Mas, pensando bem, eu acho que também não gostaria muito dela se tivesse lido o livro aos meus 12, 13 anos.

Fiquei até surpresa que no fim do livro Julie não tenha descoberto a cura para o câncer ou ganho um prêmio Nobel da paz, porque ela é o clichê mais batido de todas as personagens dIfErEnToNaS dos romances adolescentes.

Em 30% do livro ela já tinha virado líder de torcida, técnica do time de basquete, concorrido à presidência do corpo estudantil, e ainda era melhor amiga dos meninos populares que achavam ela o máximo porque ela gostava de pizza e de andar de moto… pega todos aqueles clichês de romance high school norte americano, joga num Chat GPT e pede para ele vomitar um roteiro e voilá!

Bom, outra coisa que me incomodou bastante são os adultos nesse livro. Além de serem praticamente inexistentes, os poucos que transitam pela história são totalmente apagados, e até meio burros (a diretora da escola é péssima). Perdi a conta de vezes em que os adolescentes iam parar no hospital por qualquer coisinha e nenhum dos pais NUNCA estavam por perto, e os médicos passavam a receita dos remédios pros OUTROS adolescentes que estavam acompanhando o paciente. Muito cringe.

Outras coisas me incomodaram, porque acho que não se trata tanto da escrita da autora nem nada, e sim de uma bela revisão para pescar buracos na história e amarrar melhor as situações. Como o livro saiu do orkut e de fato foi publicado, uma edição mais séria poderia ter salvado um monte de coisas esquisitas, como situações em que uma adolescente de 16 anos pegou um avião sozinha, ou foi em um bar para tomar bebida alcóolica em plena Nova York (e dançando bêbada com o garçom??).

Mas, novamente, passando pano para a autora, ela era bem novinha na época em que escreveu, e provavelmente não se preocupou muito em se ater à realidade ou algo assim.
Em suma; eu acho que até teria perdoado todos esses defeitos e os clichês e a personagem principal não fosse tão decepcionante.

A Julie é muito chata, reclamona e sem noção, mas por algum motivo todas as pessoas são apaixonadas por ela. Tem algum feitiço nela que não entendo como acontece, porque ela é mesquinha, vê todas as outras meninas como rivais ou com condescendência (porque ela é tão melhor que todas elas), e a única outra personagem feminina da história que não é a) uma adulta sem noção ou b) uma garota desmiolada, é a amiga dela que passa 90% do livro correndo atrás do namorado.

Bem, não foi uma leitura de todo ruim afinal, porque acho que o gostinho nostálgico “Meg Cabot” e “Mean Girls” meio que me fez querer ir até o final. Talvez jovens adolescentes se conectem com o livro, não sei; eu acho que eu mesma não o teria feito, mas enfim.

É uma leitura levinha para passar o tempo, mas poderia ter umas 200 páginas a menos que rolaria mais suavemente.
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stopmakingsense 22/08/2023

15.10.20

Devo confessar que não comecei essa leitura muito entusiasmada. E as coisas só pioraram.

Primeiro, o aspecto positivo: a escrita. Apesar de não me agradar completamente, é leve e muito fácil de acompanhar. Algumas páginas passaram voando, e só não li mais rápido porque o resto me desagradou.
Os personagens são muito planos e com motivações que eu, particularmente, não comprei. Algumas situações envolvendo a Julie foram surreais para mim, me sentia lendo uma fanfic mal feita nessas ocasiões. E alguns diálogos, meu Deus, que vergonha alheia.

Eu sei que o livro foi escrito no fim dos anos 2000 e tem toda aquela influência de filmes americanos sobre adolescentes, high school e tudo mais, mas, mesmo assim, que tédio. Bastava, sei lá, a Leah começar aquela lenga lenga sobre o Arthur para eu revirar os olhos. E prefiro nem comentar a construção da Barbara e sobre a família da Julie. Fiquei muito decepcionada com o modo como algumas situações foram conduzidas.

Alguns personagens tinham histórias e um potencial para render muito mais, mas a autora negligenciou muito esses aspectos para focar no romance chato e no drama insosso do casal principal. Só para dar um exemplo, o passado de David renderia muito se bem explorado. Alguns dramas enfrentados pela Julie também renderiam histórias interessantes, mas o problema aqui é que ela é muito chata. Típica adolescente "diferente das outras" rebelde, incompreendida, etc. Simplesmente não tenho paciência pra isso.

Sinceramente, só não abandonei por teimosia. Mas não sinto que tenha valido a pena o esforço.
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Andressa Silva 15/11/2020minha estante
MEU DEUS estou me sentindo extremamente assim! obrigada!!!! eu li outros livros da autora e gostei bastante então estava empolgada pra ler o livro de estreia, fiquei bem decepcionada mesmo contextualizando e vou abandonar pela metade, uma pena


stopmakingsense 16/11/2020minha estante
acho que ela evoluiu bastante de lá pra cá. eu lia tiete e amava demais o livro!




Willy 25/04/2023

Não gostei, sinceramente no começo até criei expectativas que fosse melhorar e a chegada do David me empolgou bastante, mas não deu em nada. Protagonista me deu bastante preguiça, vilã parece que desenho infantil, o boy não gostei e a história não tem nada de surpreendente.
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Tati Iegoroff (Blog das Tatianices) 21/02/2023

Você não sabe o que ter um amigo aqui significa pra mim
Não importa de onde você é, se existe uma verdade universal é a de que o último ano da escola nunca é fácil.

É um marco muito importante, uma mudança muito abrupta e muitas escolhas para fazermos. E em "Mocassins e all stars" é justamente esta a fase retratada.

Julie está para iniciar seu último ano do Ensino Médio. Com alguns adendos: poucos meses antes ela perdera o pai, figura extremamente importante em sua vida, e, com isso, sua mãe decide sair de Nova Iorque e ir para Monterey, do outro lado do Estado, onde mora a vó materna de Julie, com quem ela nunca teve muito contato.

Para dificultar ainda mais as coisas, claro, Julie tem de encarar colegas não muito receptivos.
A começar por Arthur, que logo implica com o all star de Julie. Quer dizer, ela encara o comentário dele como uma implicância, mas, aos poucos, vamos vendo que não é bem assim.

Também há Bárbara, a garota super popular. Ela sim implica de verdade com Julie. Principalmente ao notar o interesse de Arthur na novata…

Apesar de todos os pesares, Julie consegue fazer novas amizades, além de conquistar a admiração de muitos outros estudantes da nova escola. Ela acaba se juntando à Leah e aos meninos do basquete, David, Roger, Peter e Jack, criando laços que, num primeiro momento, pareciam impossíveis.

É ao lado de seus novos amigos — mas também dos antigos, que ficaram em Nova Iorque — que Julie vai viver um turbilhão de sentimentos e acontecimentos que um ano pode comportar.

Até poderia parecer surreal o que acontece nos 12 meses no qual a história majoritariamente se passa, mas sabemos que a vida é uma caixinha de surpresas e que algumas pessoas são mais predestinadas a viver milhares de altos e baixos seguidos.

E, como não poderia deixar de ser, há um fator essencial para tornar tudo ainda mais intenso e complicado nesta narrativa: o amor.

Inclusive, os plots relacionados a isso são bem interessantes! Confesso que fui pega de surpresa e só conseguia pensar “não, não é possível”.

Contudo, como acredito que já ficou claro, "Mocassins e all stars" não é somente um romance, abordando diversos outros assuntos importantes, como a perda (e o luto), a amizade, a necessidade de seguirmos em frente e, claro, o encerramento do ensino médio e a montanha-russa que isso gera dentro de nós.

"Mocassins e all stars" é uma das primeiras obras de Clara Savelli e, apesar de trazer uma escrita ainda um pouco crua, é capaz de nos envolver, encantar e surpreender.

site: https://blogdastatianices.com/2023/02/21/mocassins-e-all-stars-clara-savelli/
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S.M 11/02/2023

Eu particularmente não gostei muito, achei muito arrastado, acontece muita coisa. Mas achei criativo a reviravolta na história e como tudo foi descoberto, achei inteligente.
O desenvolvimento em alguns momentos é mt arrastado e em vários momentos tive que me esforçar para nao largar GA*
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