Resenhas - Godsgrave

Thaisa 30/07/2020

Mia Corvere está de volta nessa incrível continuação de "Nevernight"!
Após os surpreendentes acontecimentos finais do primeiro livro das Crônicas da Quasinoite, somos jogados em uma situação inesperada: a protagonista é pega por uma contrabandista de escravos e vendida como uma espécie de gladiadora para uma rica família. Mas acredite: essa simples sinopse não é nada do que parece...
Mia acaba descobrindo importantes revelações que envolvem sua família, os governadores, seus inimigos e a Igreja Vermelha. E em "Godsgrave" ela está mais sedenta por vingança do que nunca.
Este foi um livro que, no começo, não me conquistou - já que o que eu mais gostei em "Nevernight" foi, exatamente, acompanhar o crescimento de Mia na escola de assassinos. No entanto, depois de páginas e mais páginas, é possível ver que, agora, o foco é o crescimento pessoal de Corvere: suas qualidades, seus defeitos, suas dúvidas, seus traumas, seus fracassos e suas vitórias.
Mais uma vez, a história é contada, durante uma boa parte, alternando entre duas linhas temporais - passado e presente. No momento em que elas se encontram, tudo se encaixa de forma única e genial.
Além de sermos apresentados à novos e importantes personagens, os já conhecidos serão apronfudados, assim como a sexualidade de Mia e os segredos que ela jamais imaginava que estavam ali, na sua frente.
As múltiplas reviravoltas no final da trama são chocantes, explodem a cabeça do leitor, e é difícil não fechar esse livro desesperado para começar "Darkdawn".

"Se a Vingança tem mãe, seu nome é Paciência."

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Ana_pf 27/07/2020

Sangue, vingança e morte
Esse livro é cheio de reviravoltas, lutas e sangue. Eu realmente devorei esse livro pelo fato de ser viciante. Mia corvere é a melhor heroína que não é heroína que eu já presenciei.
O final me deixou super angustiada pra ler o próximo livro

cams9717 26/07/2020

Olha, não sei se foi melhor que o primeiro, MAS MEU DEUS DO CÉU, QUE LIVRO MEU POVO

isis 24/07/2020

Quase infartei.
Nevernight já foi ótimo.
Mas Godsgrave... Mãe. Sombria.
Nevernight foi uma porção MINÚSCULA do que viria. O autor expandiu o universo, os personagens, as informações... Deixou tudo 1000× melhor, e eu nem sabia que isso era possível.
Minha nossa, comecei o livro perdidassa, desesperada com a Mia, aí depois tudo fez sentido, claro.
O livro não perdeu o ritmo em momento nenhum. Peguei afeição por muitos personagens. E no final...
P*ta que pariu, O QUE FOI esse final???????
Tava tudo dando certo, já tava SURTANDO GRITANDO BERRANDO por causa das coisas que tavam acontecendo
Virei a página e pronto. Um monte de coisa foi revelada, tava dando tudo errado, aí meu entusiasmo se tornou um surto de desespero mesmo, xinguei tudo quanto era pra xingar, fiquei MUITO brava, muito indignada, muito horrorizada, muito IMPRESSIONADA com a construção que o autor fez e com o rumo que esse livro tomou.
Amei. Amei. Amei. Livro MARAVILHOSO, devia estar em um pedestal para que todos pudéssemos adorá-lo. Minha nova religião.

Gabriela 24/07/2020

Godsgrave
Pelos dentes da Fauce, que livro foi esse?! Não estou conseguindo digerir essas informações!!

A construção desse livro é impecável. O desenvolvimento que o Jay fez em Nevernight já foi de tirar o fôlego, esse aqui então eu não tenho nem palavras.
Desde o início eu já me senti completamente presa na história e no mundo da Mia, me surpreendendo cada vez mais com a astúcia, coragem e determinação dela.
Me senti bem incomodada com a sexualização que a Mia sofreu no início do livro. Toda hora o autor fazia questão de ressaltar o quão "gostosa" ela é, e como todos ficam babando no corpo dela. Achei desnecessário.
Gostei muuuuito da ênfase que teve na política de Itreya. No primeiro livro nós aprendemos como a República funcionava na teoria, e agora aprendemos como ela REALMENTE funciona. Eu fico chocada com o quão real esse mundo que o autor criou é. É tão real, que se não fosse pelos 3 sóis eu poderia jurar que ele existe mesmo.

Esse final me deixou de cara! Não poderia ter terminado de um jeito mais surpreendente e devastador.

luizalisboana 23/07/2020

misericórdia....
jesus bom demais pensei que ia morrer no final mas foi incrível.

a ash e a mia perfeitas
a mia é lendária PRA CARALHO
pqp o scaeva eu nem sei oq pensar
o tric????????

nem comecei o outro porque to com medo de não conseguir dormir de ansiedade, tomei até suco de maracujá. amanhã se acordar viva faço uma resenha melhor

Nataly 23/07/2020

Neste segundo livro das Crônicas da Quasinoite, vemos a protagonista Mia Corvere mais sanguinária do que nunca.
O livro é dividido em três partes. Na primeira podemos ver mais sobre a cidade Godsgrave e a vida em Itraya.
Já na segunda parte, temos uma sequência de massacres que deixam a protagonista cada vez perto do seu objetivo. Porém, algumas questões que foram deixadas em aberto em "nevernight", como quem são os sombrios e o que é a Coroa da Lua, não são resolvidas e me deixaram ainda com mais dúvidas.
A terceira parte da história foi frenética e empolgante, algumas reviravoltas do final foram muito boas, me deixaram ansiosa para ler o último livro.

Nathalia184 23/07/2020

O que fazemos em vida ecoa pela eternidade
Godsgrave - O Espetáculo Sangrento (e bote sangrento nisso) continua com a saga de Mia, agora como uma Lâmina da Igreja Vermelha - que ainda está se recuperando da traição que os deixou com as calças baixas, por assim dizer.

A narrativa continua no mesmo tom sarcástico e ácido, com as nuances gráficas de violência e sexo.

Eu esperava ver Mia descobrindo mais coisas sobre quem ela é ou os porquês que englobam isso de ser sombria (falo isso por que logo no começo do livro, na apresentação de personagens, a gente teve um vislumbre sobre os deuses e uma coisinha lá me deixou com a pulga atrás da orelha. Essa pergunta não foi respondida nesse livro e pode-se dizer que fiquei um tanto frustrada com isso).

Mas o que faltou em respostas para algumas coisas, veio com quebra-cabeças para outras, muito sangue e um quê de "o jeito que a Mia fode as coisas é tão diferente" (não falo isso do jeito ruim, acho divertido ela tentando fazer algo e quase sempre não ir da forma como ela planejou). As lutas, como sempre, empolgam ao ler, e fiquei mil vezes mais empolgada por lembrar os grandes coliseus romanos com espetáculos sangrentos (e ah, o nome do livro realmente se fez valer dessa vez!).
E bem, a parte de resenha sem spoiler, acabou aqui. Portanto, se você clicou para ler mesmo vendo que tem spoiler e ainda quer continuar, é por sua conta e risco.



Quando estava na metade pro final, o tempo todo fiquei me lembrando dessa frase: "O que fazemos em vida ecoa pela eternidade." Além de ter sido dita em um filme com um gladiador dos melhores que já vi, isso refletiu muito na própria Mia. Não que eu espere algo tão grandioso e heroico no final dela - ou para ela - mas por como as ações dela estão moldando tudo o que ela é e está se tornando. Então quando rolou toda aquela execução, eu fiquei pensando nisso. Por mais que ela tenha feito o que é certo, ela ainda carrega o peso das vidas que tirou desnecessariamente e como o narrador lembra, os feitos dela ecoam até hoje.

Mas vamos, falando dos personagens que foi apresentado nesse livro.
Gostava muito dos gêmeos, de Larva e Sidonius, trouxeram um peso importante para a história, embora eu não tenha certeza se serão usados futuramente.
Leona, a magistrae e o executus, eu não senti tanto apego à eles. Mas acho que no final, cada um obteu o que merecia.
Furian, o outro sombrio. Eu gostei muito como ele não deixou suas convicções de lado pelo bem de vencer, e no final das contas, deixou mais umas dúvidas sobre os sombrios.
A presença de Ashlinn foi meu ponto mais conflitante, sinto que fiquei tão confusa quanto a Mia enquanto usava da ajuda da loira.

As expectativas estão muito altas para o terceiro e último livro da trilogia, por conta dos cliffhangers que esse final deixou (o irmão dela realmente está vivo, o cônsul filho da puta ser pai dela, o que pode ser o "Tric" estar vivo e Mercurio ter sido levado para a Igreja Vermelha. E ah, é claro, as coisas envolvendo a Igreja Vermelha).

Isabela632 21/07/2020

Totalmente sem palavras pra esse livro! Cada vez me surpreendo mais com essa história. E como no primeiro livro, nada é previsível, tudo pode acontecer. Uma história diferente, com uma personagem principal que não é uma heroína (mas que é impossível não amar), personagens secundários incríveis e inteligentes e diversas surpresas a cada capítulo. Esse livro foi realmente um espetáculo sangrento e foi maravilhoso!

Nathia 19/07/2020

Ainda melhor que o primeiro!
Sem sombra de dúvidas, o segundo conseguiu superar o primeiro.
Todavia, por causa da mistura de passado e presente a leitura no início foi meio arrastada e demorei para me engajar de novo.
Mas segui, movida à curiosidade de descobrir em qual momento os tempos cronológicos iriam se convergir e quando isso aconteceu... a intensidade dos acontecimentos se refinaram e não davam tréguas.
A todo momento novas informações e disputas de prender o fôlego enquanto esperava pelo próximo plot twist que não tardava em aparecer.
Estou ansiosa pelo último livro; há muitas perguntas que um autor sádico não deixou de ressaltar no epílogo de Godsgrave.

Mei 18/07/2020

ESPETACULAR
Meu nobre amigo ( já roubando as frases do Jay Kristoff), se você gostou de Nevernight, então você vai ADORAR esse daqui, pense num livro perfeito, honestamente ZERO defeitos.
A escrita se desenrola muito bem, eu demorei um pouco pra terminar mas agora que terminei só consigo pensar no quanto anseio por ler Darkdawn.
Sério, recomendo à todos, sem falar no final, é plot atrás de plot, nunca vi aquilo, se tornou um dos meus favoritos?

Jessie 13/07/2020

Sangue e Abismo
Acho que essas duas palavras resumem perfeitamente bem tudo o que aconteceu nesse segundo livro das Quasinoites...
A história tem início oito meses após a traição de Ashlinn e seu irmão a Igreja de Nossa Senhora do Bendito Assassinato. Mia, ungida Lâmina em consequência de alguns acontecimentos passados se encontra trabalhando a pedido da Igreja em Galante, um dos poucos locais não atacados pelos Luminatii.
Após vários assassinatos concluídos, Mia recebe um pedido especial de um cliente que a tem por favorita, e é nessa missão que as coisas começam a mudar.
No livro anterior é possível perceber a série de questionamentos que Mia se faz, sobre o que é e o que representa esse poder por ela adquirido, nessa sequência seus questionamentos se tornam ainda maiores e não só em relação a si, mas também com relação a própria Igreja, ao sistema injusto e corrupto da República, e a sobre em quem pode realmente confiar, percebendo que está sendo usada como peça em um tabuleiro gigantesco em que não consegue ver o jogo completo.
Em meio a tantas intrigas e armações, e é claro querido leitores, sangue, morte e desmembramentos, Mia conhece novos personagens que vão mudar muito de sua perspectiva, a fazendo muitas vezes questionar qual a melhor maneira de agir em frente as informações que lhe são reveladas, principalmente sobre sua própria família.
Em resumo, temos uma Mia se alto conhecendo, se descobrindo, e revendo sobre o que vale a pena lutar, mas não se engane, essa história em nenhum momento deixou ter mortes e sangue por todos os lados, chego a dizer que superou o primeiro nesse quesito. Mia ainda tem um objetivo e não vai descansar enquanto não o alcançar, nem que pra isso seja necessário perder a humanidade que lhe resta.
Prepare o coração, e veja se seu estômago aguenta...
"Conquistem seu medo, e serão capazes de conquistar o mundo."

Suelyn Baldo 07/07/2020

O segundo livro continua muito bom. Algumas cenas achei desnecessárias. E mais uma vez o final é um eita atrás de eita. Apesar que uma parte do final eu descobri sem querer, mesmo assim não afetou tanto a minha surpresa. Espero que o terceiro continue tão bom quanto os anteriores.

bárbara 07/07/2020

O melhor livro da série, cada capítulo é uma surpresa diferente.

Laura 06/07/2020

Como eu vi muito bem descrito em uma resenha da Iva aqui no Skoob, se o primeiro livro dessa série é sanguinário, esse é um massacre. Tanto no sentido literal, com as quantidades de mortes, quanto no figurativo: ele supera o seu predecessor em suas qualidades. Em Godsgrave, guiada pela sua vingança, vemos mais uma vez Mia tendo que se provar como uma assassina de elite, mas dessa vez nas arenas sangrentas da República lutando como uma gladiatii, ou seja, uma gladiadora, uma escrava que deve lutar pela sua vida, matando todos em seu caminho.

Construído de uma maneira primorosa, na primeira parte deste livro somos jogados entre duas perspectivas: a de Mia no “agora”, longe de onde a vimos no término do primeiro volume, e a de alguns meses antes, onde vemos como ela chegou no ponto em que se encontra no primeiro capítulo de Godsgrave. Escritos em trechos curtos que sempre terminam em momentos tensos, o jogo entre essas duas narrativas leva o leitor a encontrar vários cliffhangers no decorrer de sua leitura, o incentivando a sempre continuar. Bem quando esses cortes começam a irritar, pois sempre interromper na parte mais inquietante da história se torna cansativo bem rápido, as duas perspectivas se encontram, e o resto do livro continua apenas a narração normal de Mia.

E então nos vemos outra vez em uma “escola de assassinos”, embora agora seja um treinamento de gladiadores (gladiatii), que lutam até a morte enfrentando diferentes perigos nas arenas da República para o entretenimento do público. Assim, não nos afastamos muito do que nos fez amar o primeiro livro: os desafios perigosos, as novas amizades e o senso de camaradagem, os mestres severos, o treinamento rigoroso. Mas tudo isso como se fosse em um nível superior ao do livro anterior.

O mistério sobre os Sombrios se aprofunda, e Mia Corvere tem todas as suas verdades testadas, desde a sua lealdade a Igreja Vermelha, até a lealdade a sua missão para vingar seus pais. Vendo os horrores do sistema que ela viveu sua vida de perto, ela questiona o que vale a pena ser sacrificado pelo seus desejos individuais, o que significa liberdade, e o que vale a pena você lutar para ter.

Levando em conta que esse é um livro de transição, entre o começo e o final dessa jornada, ele é incrível, nos dando revelações satisfatórias, ao mesmo tempo que ergue mais perguntas, cheio de ação, não perde o fôlego em nenhum momento e nos deixa investidos nessa nova missão de Mia. Além disso, as notas de rodapés que eu achei excessivas no primeiro livro, por atrapalhar o ritmo da leitura, são mais contidas nesse volume, e com meu ship se concretizando, não tenho como dar menos de cinco estrelas para Godsgrave.

Se você ainda não leu essa série, leia!


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