Quando a luz apaga

Quando a luz apaga Gustavo Ávila




Resenhas - Quando a luz apaga


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Jujuba 14/02/2020

ótima narrativa
Com vários temas abordados dentro da principal narrativa, o escritor consegue fazer o leitor pensar no próximo e naqueles que fingimos não saber que existem.
Vale a pena a leitura!
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Arthur Pacheco 07/02/2020

Quando você termina a leitura deste livro, uma coisa bem específica tende a acontecer: será que a crítica no final do livro é a minha resenha? E outra, porque eu acho isso?

Me pergunto isso neste exato momento. De que maneira esta obra me impactou? Sendo sincero, ainda estou um pouco confuso sobre as mensagens apresentadas. Não sei ao certo o que consegui absorver. Mas, eu posso afirmar que algo em mim passou a ser questionado.

Por toda a trama passamos por situações que questionam a nossa humanidade. Questionam a nossa moral e até mesmo a Lei.

Diante destas qualidades, eu posso afirmar que a obra de Gustavo Ávila e grandiosa na sua mensagem e no ponto em que o mesmo atingiu. Contudo, alguns momentos da trama não me senti envolvido por completo, claro que, não é algo absurdo, mas não posso deixar de pontuar.

Com uma criatividade excepcional, escrita excelente e uma narrativa envolvente. Recomendo a todos! Acredito que para muitos será sim uma grande leitura.
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Leticia2513 05/02/2020

Leiam!
Quando moradores de rua supostamente começam a desaparecer, o curioso e peculiar detetive Arthur Veiga entra em cena e não para até solucionar esse mistério.
Uma teia de verdades e mentiras, relacionamentos conturbados e um quebra-cabeça que se encaixa a cada capítulo, te prende nessa leitura e te faz andar pelas ruas refletindo (literalmente) sobre quem você realmente é.
Recomento muito e espero que gostem!
Siga @hora_book
Mavis 05/02/2020minha estante
Quero muuuuito




leticia 29/01/2020

tinha tudo para ser um livro maravilhoso. e foi. por um tempo. as partes mais interessantes são as da investigação feita por Artur, um detetive que está no espectro autista (o que, por si só, já é super legal). a questão dos moradores de rua sendo escolhidos para o "projeto" do culpado desperta muitas reflexões; as partes em que vemos o ponto de vista deles deixam um sentimento estranho na boca do estômago, pois nos mostram coisas que provavelmente já até pensamos, mas escolhemos ignorar. porém, o livro se perde um pouco perto do fim. e não digo isso pela falta de uma reviravolta impressionante, porque não é isso que torna uma história boa. a motivação do assassino é estúpida. seu discurso final não faz sentido nenhum; ele fala, fala e não diz nada. não que o motivo dos crimes pudesse transformar as atrocidades em algo aceitável, claro que não. mas ficou um vazio. a proposta do livro é ótima. a leitura é interessante, dinâmica, te prende pela curiosidade, não sinto que perdi meu tempo lendo; por isso as 3 estrelas. só que... o fim não convence.
Nanda Lima 12/02/2020minha estante
Exatamente! Eu estava incomodada com algo nesse livro e você soube expressar: o assassino é péssimo, possui motivações estúpidas.


Claudia Cordeiro 31/08/2022minha estante
Duas!!!! É sério que ele matou mendigos para simular velórios com atores e escolher os melhores atores para sua peça de teatro????????
E o discurso final foi ridículo. Filosofada!




Hobb 25/01/2020

Gustavo VS meu estoque de post-it
Gustavo tem o dom de me fazer gastar todo meu estoque de post-it nas páginas de seus livros!

Mais uma vez, me deparei com um livro repleto de críticas sociais que nos faz interromper a leitura em determinados momentos para conseguir digerir certos diálogos e situações.

Acredito que o objetivo desse livro não seja apenas nos entreter com um thriller literalmente recheado de suspense. Mas sim, nos tirar de nossas bolhas, fazer com que nos coloquemos no lugar de pessoas que vivem nas ruas. Pois só assim alguns de nós conseguem criar empatia e perceber que moradores de rua, são pessoas exatamente como nós.

Quanto à escrita, posso dizer que me surpreendi ao encontrar um novo estilo do autor. As primeiras páginas são bem densas ao ponto de o livro parecer maior do que realmente é. Porém, a partir de 50% da leitura as páginas voam e quando você menos espera, acabou.

Confira a resenha completa em www.profundez.com
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Reak.15 24/01/2020

Impactante
Nessa sequência de O Sorriso da Hiena ( que você não precisa ler o primeiro, apesar que eu recomendo, porque é tão incrível quanto) se mostra ser um livro bem perturbador, mas rápido e dinâmico de se ler. Espero que o Gustavo Ávila continue expandindo essa série cada vez mais, porque é muito bacana de ler.
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Lisa 15/01/2020

Empolgante
Esse romance traz muita informação e reflexão sobre a vida dos sem teto. Uma condição social que acaba se tornando um círculo vicioso. O motivo que os leva pra rua acaba os mantendo lá... Particularmente gostei da história porém, assim que é revelado o assassino fiquei frustrada. Talvez porque considero a motivação muito fraca e o personagem morno ... Ainda prefiro o sorriso da hiena, do mesmo autor.
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Mey 02/12/2019

"Quando a luz apaga" é o mai recente livro lançado pelo autor Gustavo Ávila, o livro tem como personagem principal o detetive Artur Veiga, que também é personagem do livro "O Sorriso da Hiena" que eu já li e resenhei por aqui. Nesse novo livro Artur está de férias da polícia, mas não consegue resistir ao mistério envolvendo o desaparecimentos de moradores de rua.

Esse livro é bem maior que "O Sorriso da Hiena" e pode-se ver uma evolução na escrita do Gustavo Ávila, aqui ele cria uma trama muito melhor que do livro anterior, cheia de personagens com histórias paralelas que aos poucos vão se juntando até chegar o derradeiro final e você entender o papel de cada um naquela história. O livro é bem extenso, e no começo temos vários narradores, que fazem parte da trama criada pelo o responsável pelos desaparecimentos, isso é importante para entender a cabeça do vilão, porém achei que isso fez com que o início fosse mais lento e o excesso de páginas um pouco desnecessário. Mas se o autor peca no início, no restante ele não deixa nada a dever, desvenda logo quem é o assassino na metade do livro, com uma reviravolta surpreendente, deixando que apenas o detetive Artur monte o quebra-cabeças e descubra quem é o grande vilão.

Eu adorei esse livro, achei que o autor conseguiu criar um thriller envolvente, bem amarrado e com personagens bem construídos, tendo ainda a sacada genial de fazer uma crítica a como a sociedade encara o morador de rua, logo no primeiro capítulo ele não poupa na hora de esfregar na cara do leitor, que aqueles são os alvos, porque ninguém se importa e nunca vai perceber. Além dessa crítica, ele vai mostrar muito sobre como é ter uma problema mental, ser diferente e como as pessoas lidam com aquela diferença. Um livro que não vai ser só sobre mistério e matança, mas com conteúdo relevante.

"Quando a luz apaga" foi uma leitura fascinante, que me surpreendeu e jogou várias verdades na minha cara, que livro espetacular. Vale ler suas 476 páginas. Já estou ansiosa pelo próximo livro do Gustavo Ávila.

site: http://agoraqueeusoucritica.blogspot.com/2019/12/resenha-quando-luz-apaga.html
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Mona 07/11/2019

Não convenceu......
Uma premissa que teria tudo para ser um ótimo livro, claro que vale a leitura, sempre vale!!!!! Mas.......

Infelizmente não me cativou, muitos acontecimentos e todos de certa forma rasos, em nenhum caso temos um aprofundamento......

Uma preocupação excessiva de passar uma msg a sociedade que faz com que o livro fique cansativo e longo.....

Muitas frases de impacto, e é claro que diante dos vários assuntos, de certa forma polêmicos abordados, essas mesmas frases nos faz pensar e questionar nosso papel no mundo, mas se tornaram excessivas......
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DeiaMolder 05/11/2019

Leitura concluída
O tema do livro é interessante, mas é lugar comum, algo já batido. As reflexões são boas, mas como não me sinto uma pessoa adestrada, reprimida sim, pela sociedade, as ponderações não atingiram todos os meus demônios.
A narrativa é fluida, as vezes com excesso de palavras, mas nada que atrapalha. Os personagens, Artur Veiga, um detetive com síndrome de Asperger, um dramaturgo com alexitimia que é uma desordem psicológica inadaptada caracterizada pela incapacidade de identificar e descrever verbalmente emoções e sentimentos em si mesmo, bem como em outros. A palavra significa literalmente ?sem palavras para a emoção?e um vilão que não me convenceu, por conta disso a história ficou sem tempero, faltou algo forte, quem sabe sangue.
Valeu a leitura e tals.
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@livrodores 29/10/2019

Quando a Luz Apaga
Impactante, assustadora e eletrizante é essa história que eu não conseguia desgrudar por 1 segundo, não dá nem para perceber o quase calhamaço que é de tanto que a leitura flui e tem todos os elementos que gosto em um suspense, vários personagens com descrições que nos aproximam deles, vários ambientes onde podemos acompanhar tudo que está acontecendo, para resumir: é viciante!
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Aqui encontramos dois assuntos que nortearam toda a história, a primeira é sobre o desaparecimento de moradores de rua e a outra é sobre o mundo do teatro, ambas nos farão adentrar em seus mundos! Vamos conhecer mais profundamente os sofrimentos das pessoas que moram na rua, o que as levaram até lá, quais são os perigos de se viver expostos a tantas coisas ruins, a insignificância que representam para a sociedade e também como é construído um personagem para o teatro, como são os ensaios chegando a esperada apresentação até a temida crítica!
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Tudo começa a ficar mais agitado quando um estudante decide viver como um morador de rua por 1 semana e acaba sendo vítima das atrocidades desse meio. É quando aparece novamente o detetive Artur que está entediado em suas férias e começa assim uma investigação informal sobre esses desaparecimentos, nos levando a todo momento a suposições e descobertas.
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Essa história nos joga na mais profunda necessidade humana, a vontade de ser notado, ser notado pelo que é, pelo que realmente é, não ser julgado pelo estereótipo e sim ser valorizado por tudo que já fez, também fala sobre compreender outrem, entender que cada um tem suas particularidades e nem todos vão sentir e agir da mesma forma que a nossa! É uma história real, cruel e que nos bombardeia sobre um assunto para qual tapamos os olhos!
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Rafa 17/10/2019

Quando a luz apaga
Gustavo Ávila mais uma vez prova o seu talento, desenvoltura e habilidade com uma história envolvente, perturbadora e assustadora.

A premissa de toda história começa quando moradores de rua começam desaparecer de forma misteriosa, sem deixar nenhum rastro ou pistas. É nesse ponto que o detetive Artur Veiga entra em ação por contra própria para desvendar todo esse mistério.

Vale ressaltar para o leitor que o detetive aparece no primeiro livro do autor, “O Sorriso da Hiena”, porém! Isso não interfere em cada com essa nova obra, são duas histórias isoladas.

Sem indícios concretos, Artur Veiga depara-se com um plano ainda maior e complexo, formando um imenso quebra cabeça do qual o detetive precisara encaixar minúsculos fragmentos.

Gustavo Ávila transforma seu novo livro em um grande vaso quebrado, após isso, junta todos os “cacos” e cria uma nova forma para o utensílio. São personagens distintos que vão formando um elo de ligação no decorrer de toda história.

Outro destaque importante do autor é com sua escrita fluída e intensa. O enredo conta com detalhes minuciosos, sem deixar uma leitura cansativa, muito pelo contrário, possuindo um dinamismo conforme o leitor vai entrando de cada vez mais fundo em toda trama.

Artur Veiga vai trançando de forma meticulosa o perfil do supostos assassino, montando um gigantesco quebra cabeça, que para um leigo seria impossível de solucionar.

Aviso para os leitores! Não crie vínculos com nenhum personagem, seja primário ou secundário, pois o autor consegue preparar grandes surpresas ao virar de uma página.

Gustavo Ávila levanta inúmeras questões sociais do cotidiano, deixando para o leitor uma reflexão da sociedade como um todo do qual estamos vivendo, ou seja, preocupar somente conosco e deixar o seu semelhante de lado.


site: https://www.curvaliteraria.com.br/2019/10/resenha-quando-luz-apaga.html
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Luana 13/10/2019

Incrível!!
Poderia ficar por horas a fio falando deste livro maravilhoso, mas vou apenas te dar um conselho: LEIA
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Cley 30/09/2019

Nossos sentimentos são verdadeiros ou somos influenciados a sentir o que o outro sente? Será que pode haver indução? Quais são nossos sentimentos verdadeiros? Quem somos? Até que ponto nos afastamos daquilo que realmente somos para se encaixar em uma sociedade que aparenta saber tudo, mas que, ao mesmo tempo, não sabe nada e só há repetições e repetições?

É nessa sociedade caótica que um morador de rua some e seu colega procura ajuda da polícia. Com previsibilidade, o colega desesperado não recebe a devida atenção, mas, para sua sorte, o detetive Artur Veiga fica curioso e decide investigar e solucionar o caso.
Conhecemos também Matias Dália, um renomado dramaturgo que tem dificuldades para estabelecer relações com seu filho e sua esposa e nesse ínterim, é apresentado outros personagens que são relevantes em uma história que desafia nossa maneira de enxergar as coisas.

"O maior poder da luz não é o fato de iluminar o caminho, mas sim a capacidade de cegar tanto quanto a sua falta."

O desaparecimento de um morador de rua se torna o estopim de algo muito maior. Ávila monta um quebra-cabeça que incomoda e toca na ferida. A premissa desse livro ajusta-se às denúncias a uma sociedade que se nomeia acolhedora, justa, porém se torna omissa em situações que merecem reparos.
Intuitivamente, podemos pensar que há desconexão no enredo devido às muitas personagens, mas, o autor soube muito bem o que estava engendrando, e o resultado é surpreendente.

Artur Veiga é um personagem sagaz e determinado. Para ele, a resolução de algo não está contida em coisas eminentes, mas nos detalhes, naquilo que ninguém dá a devida importância.
Observar esse personagem tão atípico, em uma nova história, sem dúvida me fez admirá-lo e respeitá-lo ainda mais.
Os personagens secundários são construídos de forma espetacular, conhecemos seus medos, anseios e expectativas. E esperança de que algo bom irá surgir.

A narração onisciente me deixou a par de muita coisa, mas, ao mesmo tempo, ansioso em querer saber como determinadas coisas iriam proceder.
É sensacional a sagacidade que o Ávila possui em desenvolver cenas aparentemente triviais, mas que se transformam em cenas chocantes e perturbadoras.

Uma obra que nos leva a refletir sobre uma sociedade que está cada vez mais mecânica, que cumpre a tarefa de impor, fazendo-nos adequar aos parâmetros ditos como "aceitáveis" ou "não aceitáveis". Uma verdadeira ilusão mascarada para que pensemos que somos livres. Livres para sentir o que quisermos, falar o que quisermos e agir como quisermos. Se você parar e refletir chegará a uma conclusão. Afinal...

"Vivemos em uma sociedade que se ergueu sobre o pilar da barganha burra da minha liberdade em troca da sua."
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Rute Rávilla 26/09/2019

Tudo bem amarrado. Perfeito!
Em “Quando a luz apaga” encontramos Artur Veiga, detetive, que enfrenta uma dificuldade particular: entrar de férias. Quando se depara com a possibilidade de alguém estar sumindo com moradores de rua não pensa duas vezes em investigar o caso usando seu tempo livre, já que não acha necessária a mudança em sua rotina.

Além da perspectiva do detetive, temos outros olhares. Logo no início conhecemos (em parte) o assassino. Este está se preparando para seu próximo crime. Recebemos uma descrição perfeita sobre o rosto que está sendo formado no processo de maquiagem, mas não sabemos nada do rosto real por baixo de todas as próteses de silicone.

Um morador de rua some aqui, outro ali e ninguém leva em consideração. Um alvo fácil para um plano maior. Mas qual será o plano? Quem será o assassino? Por quê?
E no decorrer do livro que o autor vai nos dando fragmentos de várias histórias, como se estivesse nos dando retalhos para costurar um lençol que parece que não vai dar certo. Então tudo muda. Tudo faz sentido. E você questiona tudo.

Que Gustavo Ávila é incrível em sua escrita não é novidade, mas nesse livro ele simplesmente ultrapassou o limite. Com descrições lindas de momentos dolorosos, ele nos faz questionar nossa posição, nossos privilégios e até nossa existência. Será que o que sentimos é realmente nosso ou foi nos ensinado ou imposto sem nem que percebêssemos?

“Vivemos em um mundo onde a mentira deixou de ser uma escolha e se apresenta como uma necessidade para conseguirmos viver em uma sociedade que se desenvolveu sobre os alicerces da própria farsa.”
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