O Ateneu

O Ateneu Raul Pompeia
Franco de Rosa




Resenhas - O Ateneu


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Dri 10/10/2020

Impressões sobre o Ateneu
O "Ateneu" de Raul Pompéia, é um romance naturalista realista do final do século XIX. O livro é uma crítica ao colégio Ateneu em que o personagem Sergio detalha o período de estudos com caricaturas específicas e muito requinte nas palavras. A vivência no internato não é relatada com tranquilidade, havia problemas com o diretor, repressão e crítica social. É uma leitura minuciosa de um vocabulário rico e até difícil mesmo Raul D’Ávila Pompéia sendo jovem impressiona com seu glossário. Não é meu estilo preferido de leitura, mas se faz necessária afinal Raul Pompéia é um grande expoente na literatura.
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Daniele522 09/10/2020

O Ateneu
Embora a obra se passe dentro de um internato, existe uma crítica social da época. A figura do diretor da escola, representa o poder medido pelo dinheiro, à medida que o tratamento dos alunos dependiam das mensalidades pagas e o prestígio social que os pais dos alunos possuíam na sociedade.
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GelcimAria 08/10/2020

Cansativo
Leitura arrastada e cansativa. Só terminei de ler o livro por uma questão de honra.
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@kiev 03/10/2020

E PEGA FOGO NO CABARÉ

esse livro é ruim demais meo deos, sofri lendo ele pra escola e achei que na segunda leitura eu ia conseguir apreciar mas ficou pior. unicamp eu te odeio por isso.
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Pjmluvx 26/09/2020

Mediano
Sendo um dos grandes exemplares de obras naturalistas brasileiras, Raul Pompeia faz uma dolorosa revisita ao seu passado na forma de seu protagonista, Sérgio. Mais que isso, este romance de tese utiliza muito bem do espaço físico(o Ateneu) para comprovar o determinismo e o darwinismo, dado que na história o ambiente e as pessoas são os principais fatores modificantes do personagem e a habilidade de se adaptar é indispensável para que sobreviva aos meninos mais velhos e às autoridades. Apesar de muita dificuldade para pegar o ritmo da escrita formal, o final é incrivelmente satisfatório ao leitor e creio eu que era o que o autor desejava para si próprio durante aquela época.
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Pedro Peliciari 25/09/2020

Não há como negar que esse livro é uma apoteose da Língua Portuguesa. Impecável no que se refere à escrita, entretanto há trechos que beiram ao incompreensível - a erudição da linguagem é perceptível logo nas primeiras linhas, e muitas vezes torna a leitura truncada. Quanto à narrativa, achei-a extremamente desgastante, embora haja episódios que prendam a atenção. Final condizente com a história, porém pouco convincente e subaproveitado. Em suma, definiria a obra como um elogio ao nosso idioma, mas um desafio para a paciência do leitor.
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Juno 16/09/2020

Muito monótono, não gostei do jeito da narrativa. Sinceramente, não via a hora de acabar pra me livrar logo do livro.
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Joao1115 13/09/2020

Colégio interno ou presídio?
"O Ateneu" de Raul Pompéia, publicado em 1888.

A obra é narrada por Sérgio, um estudante de um grande colégio interno chamado "Ateneu", que é administrado por Aristarco.

Como os jovens se comportavam naquele colégio muitas vezes me lembrou uma prisão: os "protetores", os alunos estarem confinados ali dentro, o banho que todos tomam juntos num "piscinão". E o diretor é o Aristarco, um sujeito narcisista e autoritário, mereceu a "desbigodada" que o Sérgio deu nele.

O autor trata sobre a homossexualidade no Ateneu (de forma "sútil"); o que para época era um tabu MUITO maior do que hoje.

Quanto o Franco sofre em ? o livro inteiro esse garoto se dá mal ? nem mesmo a vingança dele funcionou. Foi extremamente maltratado e não teve um fim legal...

"Por vezes o livro é extremamente descritivo, estava esperando a hora que iria ser falado sobre a expressão A3268 indicando raiva e timidez de algum personagem". Essa foi minha visão na primeira leitura, depois que eu li novamente tal excesso na narrativa se torna extremamente belo, pois você consegue sentir e ver os episódios que vão ocorrendo. Até a descrição de uma "cola" se tornou interessante.

Então se forem ler, leiam com bastante paciência, pois vale muito a pena.
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Elani Araújo 06/09/2020

Chato. Porém boa história.
Tive que fazer uma leitura dinâmica, porque não aguentei a enrolação. Nada mais é que um diário de fatos da vida do próprio autor na época de estudos no Ateneu, escola da época, para meninos de boa família.
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dede 28/08/2020

O romance possui uma linguagem rebuscada por isso torna a leitura bem cansativa. Mas a história é interessante se levar em conta a época.
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rafael.venancio 27/08/2020

“Vais encontrar o mundo – disse-me meu pai, à porta do Ateneu. – Coragem para luta”
Não é o internato que faz a sociedade, o internato a reflete. Nada é tão naturalista quanto essa máxima do narrador-personagem, porque, de fato, em O Ateneu é possível vislumbrar as maiores baixezas e vilanias do homem em sociedade: da bajulação à violência, dos desejos inconfessados às loucuras inauditas, tudo é refletido. A diferença está, por óbvio, no tamanho das interações: em sociedade somos obrigados a conviver com um maior número de sujeitos e somos compelidos a usar um maior número de máscaras; enquanto que no internato, Sérgio tem de lidar com as mesmas pessoas dias a fio e aprender a ser sujeito em um lugar que, na verdade, não molda humanos.
O conflito principal de O Ateneu consiste no antagonismo entre o narrador-personagem e o diretor do colégio, o vaidoso Aristarco. Controlador, narcisista, dissimulado, arbitrário, Aristarco é um fracasso em termos pedagógicos. É incapaz até mesmo de pôr ordem à própria casa. Ora, vejam só, o diretor do Ateneu, sempre vaidoso de sua posição de educador, exímio amante da aristocracia (daí seu Aristarco = aristocrata) tinha, nas entranhas de seu lar, vejam só!, um “republicanozinho” como filho! Mas vendia-se como o melhor professor, mesmo que errasse, até mesmo, assuntos básicos de cosmografia!
Entrementes, o Ateneu ardeu em chamas e Sérgio, adulto, sobreviveu à maldade subjacente daquela instituição. Raul Pompéia, no entanto, suicidou-se.
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Maycon.Felipe 16/08/2020

O Ateneu é um livro maravilhoso em diversos aspectos. Em vários momentos eu ficava com medo de que Sérgio, o protagonista, caísse em alguma encrenca e se desse mal (o que de fato aconteceu em alguns momentos...)
É impressionante como Raul Pompéia trouxe aos papéis elementos polêmicos da sociedade naquela época, como a homossexualidade, mas ao menos tempo trouxe leveza e ironia.
Sem dúvidas é uma obra bastante esquecida pelo público, infelizmente, mas é também uma obra de opiniões críticas e a única obra impressionista da nossa literatura.
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Amanda 08/08/2020

Marcante para a época
O livro é puramente fruto de sua época e apesar de reconhecer as habilidades linguisticas de Pompéia, fiquei muito irritada com a extensa descrição em que vomita palavras rebuscadas mas, não fala nada.
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Ju 06/08/2020

ô lugarzinho problemático (só lendo pra saber)
De vez em quando o livro viajava muito e teve momentos que eu só queria terminar logo pra ficar livre porém valeu a pena a leitura, gostei muito da analogia que o colégio faz com a sociedade da época (e que também se aplica nos dias de hoje). Sabe quando você lê por obrigação mas acaba aproveitando? Foi isso. Ah, eu nunca vou entender como um narrador de 11 anos fala e reflete como alguém de 50, isso me incomodou bastante durante a leitura, o autor parecia estar falando por si nesse aspecto.
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Yas 06/08/2020

O Ateneu
Um livro subversivo a sua época, uma escrita, descritiva e artística.
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