A Última Música

A Última Música Nicholas Sparks




Resenhas - A Última Música


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Nathy 20/01/2011

É de chorar litros
Já conhecia os livros de Nicholas Sparks, quando era mais nova um amigo me indicou o filme um amor para recordar, que me fez chorar litros e me faz chorar ate hoje se eu assistir, amei tanto a história que quando vi que era baseado em um livro quis ler, mas não achei o livro pra comprar, tentei ler pelo PC mas não gosto e acabou que nunca li (Está na minha lista de vou ler, tenho que ler). Depois assisti Diário de uma paixão, baseado também em um livro do mesmo autor. Descobri assim que ele sabe escrever e que seus livros vão fazer qualquer um chorar. E acabou que fui assistir Querido John com uma amiga e eu sai do filme reclamando, dizendo que aquele fim não era típico de Nicholas. Acabou que um dia essa amiga me ligou e disse que tinha me comprado um presente mas primeiro ela ia ler e depois me dava o livro e foi assim que li Querido John e assim que acabei por me apaixonar mais ainda pelo autor.
Deixando a historia de como conheci o estilo do autor, a mesma amiga que me deu Querido John, também comprou a Última música e me emprestou. Eu sabia que ia acabar chorando, apenas por conhecer como Nicholas escreve. No começo Ronnie é um porre de chata, se fosse só por ela, eu teria desistido do livro logo no começo, mas o irmão dela, Jonah, é tão engraçado e cativante que dei mais uma chance pro livro. O pai de Ronnie, Steve, é o tipo de pessoa que você quer ter por perto, é o pai que todo mundo sonha em ter.
Nicholas Sparks sabe como falar de amor, seja ele o primeiro amor, o amor paternal, fraternal.... e falar de religião sem impor nada, sem falar de alguma religião específica. Ele apenas mostra a fé de seus personagens. O livro me surpeendeu e me fez chorar litros, o amadurecimento, a responsabilidade, o amor que Ronnie sente pelos pais e o irmão é maravilhoso, lindo. Não esperava por aquele final. Como sempre, toda vez que leio um livro deste autor, acabo me apaixonando mais por ele e querendo ler mais algum livro dele. A última música me fez pensar na família, no amor, nas responsabilidades, futuro, na vida.....
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Desirée 15/01/2011

A Última Música
O primeiro livro de Nicholas Sparks que leio, apesar de já conhecer um filme baseado em uma de suas histórias.
Nas primeiras páginas desta obra não conseguia entender porque o autor era considerado tão maravilhoso, pois achei o livro normal. Um romance deveras comum, todavia quando percebi estava vidrada e não conseguia parar sequer um minuto de ler, ficando emocionada diante de tal enredo.
Maravilhoso,indico aos amantes desse tipo de romance.
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Bia09 13/01/2011

Para chorar rios de lágrimas...
Como esse foi o primeiro livro do Nicholas Sparks que li, fui avisada de que seria uma leitura que me levaria às lágrimas, especialmente porque sou extremamente sensível. Quando comecei a lê-lo, estava em alerta a todo momento, achando que a história poderia dar uma reviravolta e me deixar muito emocionada. Porém, eu juro para vocês que não estava nem um pouco preparada para o que li. Juro que chorei de soluçar no meio do ônibus com certas partes, portanto, fica ai o aviso: "Ler Nicholas Sparks pode lhe dar rugas!!!"

Brincadeiras à parte, confesso que o início da história me deixou um pouco desanimada. Conhecia o esquema montado - a menina rebelde sem causa, áspera, que sempre se apaixona pelos caras errados, que acaba encontrando o menino direitinho e ele, sem explicação se apaixona por ela. Já imaginava até que ele teria uma namorada super-popular que faria da vida da protagonista um inferno. Não errei nas minhas suposições, mas errei no meu julgamento precipitado. "A última música" é muito mais do que uma historinha de drama adolescente, que conhecemos de cor. O livro é uma verdadeira lição de vida, de amor, de amizade e companheirismo.

Com uma sutileza quase feminina (não me levem a mal com esse comentário, mas juro que é um elogio), Nicholas nos apresenta uma leitura simples e intensa, com reviravoltas e diálogos inteligentes. Algumas passagens são clichês, eu sei, mas até o clichê desse autor me caiu muito bem.

É encantadora a maneira como passei do ódio ao amor por Ronnie em apenas algumas páginas. Sim, eu odeio garotinhas "I wannabe James Dean", que tentam a todo custo enfrentar pais e mães estragando a própria vida, andando com as pessoas erradas e fazendo coisas erradas. É linda a forma como descobrimos o quão humana e bondosa ela é, por trás da fachada durona e rebelde e como ela amadurece para enfrentar as dificuldades.

E os homens da trama? Will não me cativou. Achei-o covarde e imaturo em diversos pontos, principalmente com a mãe e Marcus. Steve é o pai que todos queriam ter. Que personagem grandioso! Um exemplo para qualquer um. Jonah, um fofo, e Marcus, o vilão... me deixou cheia de raiva.

A última música é um livro lindo e merece ser apreciado com moderação, pois causa lágrimas e choros compulsivos. E não digam que eu não avisei...


Para mais resenhas e promoções:
www.amormisterioesangue.com
Natália 13/01/2011minha estante
Exatamente o que eu senti com o livro!




Val 13/01/2011

Gostei
Terminei de ler ontem a noite.
Leitura fácil, gostosa, mas nada muito empolgante. Os créditos desse livro ficam por conta da linda história de perdão entre ela e o pai.
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Natália 13/01/2011

O primeiro de Nicholas Sparks.
Comecei a ler esse livro há muito tempo. Como estou de férias, ando fazendo coisas que não fazia durante o ano letivo e meu tempo pra ler reduziu bastante. Porém, este não foi o único motivo que me deixou sem vontade pro livro. A edição (a minha é a primeira) está terrível. Muitos erros de digitação grotescos mesmo, como troca de letras e falta de conjunções. Além disso a repetição de palavras e expressões torna a leitura pobre, feia. Estes fatos me desanimaram bastante, e assim fui deixando os capítulos de lado.

De começo, o enredo me pareceu muito clichê: garota rebelde da cidade grande vai para um lugar pequeno aonde encara seu passado e descobre o prazer/significado da vida. Aí aparece um cara bonitão que simplesmente gosta da rebeldezinha, eles formam um casal fofo e blá, blá, blá. Mais uma coisa que me deixou completamente desanimada.

Estava estacionada há muito tempo por volta da página 250 (no capítulo onde começa o casamento) e peguei o livro pra ler hoje à noite, por falta de sono. Foi aí que a mágica aconteceu. Nicholas Sparks pegou uma história clichê e sem graça e com alguns detalhes, coisas simples demais, transformou a bagaça toda. Apenas nessa noite terminei o resto do livro. Não consegui parar de ler (e de chorar). O modo como Ronnie encontrou o significado da vida e como Steve encontrou as respostas para as suas mais antigas perguntas me deu algo para pensar. Sparks transformou esse romance numa lição de vida.

Daqui a alguns anos, relerei o livro e com certeza encontrarei um significado diferente pra ele.
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Andressa 12/01/2011

Não tem jeito, Nicholas Sparks tem o dom de emocionar. A relação pai e filha nos faz pensar sobre a vida, sobre como demonstramos nossos sentimentos ao outro. Uma hora a pessoa que você mais ama pode estar ao seu lado e se não valorizar, deixar as magoas e rancor de lado, quando menos se espera ela pode não estar mais entre nós.
Assisti ao filme e achei que o casal protagonista não tinha química, não sei se por essa razão durante a leitura não me emocionei tanto com a história de Ronnie e Will, como me emocionei com a relação pai e filha.
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Laura Cris 12/01/2011

Dramas e algumas reflexões adolescentes
No início, parece que você vai ler mais uma história americana sobre amor adolescente.
E, é isso mesmo que acontece.
Entretanto, tem algumas características bem diferentes. A narração em primeira pessoa com pontos de vista alternados é boa. Me lembra de longe, a onisciência prismática em vidas secas. É uma narração que deixa a leitura mais dinâmica, pois você quer ler logo aquilo para saber o que o outro personagem pensa sobre a situação.
Gostei ainda, do tom em que o autor trabalha a busca de Deus. Principalmente, por não ser uma escrita apelando para um credo específico, mesmo com o pastor Harrys e tudo mais.
Não é um livro que vá te proporcionar reflexões profundas, mas eu recomento você não vai perder nada!
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Dea Costa 10/01/2011

A Última Música
Amei este livro, o autor consegue nos envolver do princípio ao fim, história emocionante que nos faz pensar em nossas atitudes.
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GLAUCE 09/01/2011

SENSACIONAL....
AMEI O ENREDO TODO...MAS O QUE EU MAIS GOSTEI FOI DA MORAL DA HISTÓRIA,QUE FALA QUE AS PESSOAS DEVEM APROVEITAR,ENQUANTO AS PESSOAS
QUE NÓS AMAMOS ESTÃO SAUDAVÉIS,VIVAS PARA DIZER QUE AS AMAMOS,QUE ELAS SÃO MUITO IMPORTANTES PRA NÓS...NÃO ESPERAR QUE O PIOR ACONTEÇA.
E CHOREI ABSURDO NÉ PRA VARIAR RS ENFIM O NICHOLAS É MARAVILHOSO LEIAM
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Mônica 09/01/2011

Mostra mais uma vez como Nicholas consegue transmitir os vários sentidos do amor. Chorei muito, e recomendo muito.
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Nádia 08/01/2011

Comentário
Como Querido John, não consegui desgrudar do livro até terminar a leitura. O autor fala dos sentimentos de tal forma que nos sentimos como os personagens da história, vivenciando-os. Recomendo!!!
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Mandark 08/01/2011

Encantadoramente lindo!
Sempre gostei de histórias que envolviam conflitos familiares, principalmente quando fala da relação entre pais e filhos... E esse livro tem uma dessas histórias, e posso dizer que foi uma das melhores que li até hoje...
Ronnie é uma personagem incrível, e suas relações, sejam com seu pai, com seu irmão, com sua mãe, com Will, com o pastor ou mesmo com Blaze me fascinaram.
Os multiplos narradores foi uma das características mais interessantes e envolventes de todo o livro, que mantém a narrativa sempre ativa e gostosa de se ler...
As últimas 150 páginas são um detalhe a parte, e conseguem arrancar lágrimas até dos mais durões...
Um livro realmente lindo, cheio de excelentes diálogos, e cque te deixa com aquela vontade de que não acabe mais ou com aquele desejo de começar a relê-lo imediatamente...
Sem dúvida foi o mais emocionante dos livros que li até hoje no meu clube de leitura com a Rafa...


Shalú 06/01/2011

A última música - Nicholas Sparks
Sinopse: "Aos dezessete anos, Verônica Miller, ou simplesmente Ronnie, vê sua vida virar de cabeça para baixo quando seus pais se divorciam e seu pai decide ir para a praia de Wrightsville, na Carolina do Norte. Três anos depois, ela continua magoada e distante dos pais, particularmente do pai. Entretanto, sua mãe decide que seria melhor os filhos passarem as férias de verão com o pai na Carolina do Norte. O pai de Ronnie, ex-pianista, vive tranquilamente na cidade costeira, absorto na criação de uma obra de arte que será a peça central da igreja local. Ressentida e revoltada, Ronnie rejeita toda e qualquer tentativa de aproximação do pai e ameaça voltar para Nova York antes do verão acabar. É quando Ronnie conhece Will, o garoto mais popular da cidade, e conforme vai baixando a guarda, começa a apaixonar-se profundamente por ele, abrindo-se para uma nova experiência que lhe proporcionará uma imensa felicidade - e dor - jamais sentida."

O livro conta a história de uma família complicada. Ronnie se ve obrigada a ir passar as férias com o seu pai, e decide torná-las um inferno, para ter que ir embora o mais rápido possível. Essa raiva toda é porque o pai dela simplismente sai de casa e não fala o porque. Podem dizer que ela é uma revoltada e etc., mas é compreensível a magoa dela.
Mesmo ela sendo grossa e estúpida com o seu pai, ele não desiste dela e ela acaba percebendo o quanto ele a ama. Ao longo da história Ronnie já está numa boa com o seu pai e apaixonada por Will, o garoto popular da cidade.
O ápice da dor vem quando ela descobre que seu pai tem câncer e quer fazer de tudo para ajudá-lo, mas não pode mais contar com o Will porque se decepcionou profundamente com ele.
Decidida a passar o tempo de vida de seu pai lá, eles criam um laço de amor muito tocante. O final então, é arrebatador e inesperado.


Como sempre Nicholas Sparks me encantou. O livro é maravilhoso. Mostra o amor em sua pura essência, a fragilidade da existência humana. Que temos que aproveitar o agora porque o futuro é incerto. Um livro fascinante. Recomendo a todos. Principalmente para os que tem problemas com os pais.


Lido em: 2010.
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