Mais ou menos 9 horas

Mais ou menos 9 horas Vitor Martins




Resenhas - Mais ou menos 9 horas


190 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


João 23/10/2024

Mais ou menos. Só que mais.
Me interessei por "Mais ou menos 9 horas" desde que o Vitor lançou o livro na Bienal (comprei ele lá autografado, inclusive).

O que eu já esperava era a incrível escrita do Vitor, que é super fluida e cativante, além de uma boa história, com temas do cotidiano LGBTQIAPN+, que não são tão colorido como a bandeira representa.

O que eu não esperava era um livro tão maduro, profundo e pesado, mas ao mesmo tempo tão leve, com situações super engraçadas e momentos reflexivos, que fazem a gente se questionar principalmente sobre o nosso relacionamento (ou a falta dele) com familiares, principalmente com os pais (principalmente, sobre buscar aprovação ou amor).

Apesar de ser uma boa temática e uma boa história, senti que o final do livro não me agradou muito, pois foi aberto e não deixou um gostinho de quero mais, como senti em Quinze Dias. Além disso, o próprio fato do personagem principal ser hiper irritante e passivo-agressivo me estressou um pouco, mas não me tirou o interesse em ler.

Como o próprio Vitor falou sobre, esse NÃO é um livro de romance. É um livro sobre maturidade, sobre crescer e sobre ser quem somos, de verdade, sem depender de aprovação ou da validação de ninguém!
Samu 23/10/2024minha estante
Achei profundo, hein


Samu 23/10/2024minha estante
*crítico Skoob on* ???




Flavia Luz 31/10/2024

Queria ter gostado mais
Eu sou apaixonada pelo Quinze dias, foi meu primeiro livro do Vitor, já fazia um tempo que eu queria ler outro dele e como eu estava na Bienal aproveitei pra adquirir, porém não me senti apegada ao livro, uma pena, mas é uma leitura bem gostosa de ler, e a culpa é mais minha que do autor, pois eu criei expectativas demais.
horoymato 31/10/2024minha estante
:(


Alexiak. 02/11/2024minha estante
Também tive a mesma impressão, coloquei muitas expectativas e no final achei que faltou algo.




Bia 17/10/2024

Vitor Martins não decepciona, né?

Achei esse livro mais maduro do que os outros, acho que até pelo tema. E mesmo que o Júnior, o protagonista, esteja processando a morte do pai, ainda é um livro divertido, cheio de flashbacks.

Gostei muito de como foi abordada essa (falta de) relação entre os dois. Acho que laço sanguíneo nenhum te faz amar alguém que não te ama também.

A única coisa que me fez tirar meia estrela é que achei o livro muito curtinho. Sei que o foco era a jornada das 9h, mas queria ter visto o encontro do Júnior com a mãe, e como que ia ficar o relacionamento dele com o Otávio.

Mas é só um detalhe, e no geral gostei muito do livro!
Juliana 18/10/2024minha estante
Quero muito ler esse, adoooro a escrita do Vitor!!


Bia 20/10/2024minha estante
Achei muito bom!




Luhran 28/10/2024

Otávio, estamos com você
Júnior precisou cancelar a comemoração do seu aniversário de trinta anos, depois de receber uma ligação de sua mãe, notificando-o de que seu pai infelizmente faleceu após um AVC. Incrédulo de que seu progenitor o tivesse tirado de mais um momento bom, ele embarca num ônibus de São Paulo para Nova Friburgo, numa viagem de mais ou menos nove horas de estrada, para dar suporte emocional à sua mãe, já que ele mesmo não sente nada com a perda que sofreram.

Como se não bastassem os pensamentos intrusivos sobre sua antiga vida com seu pai, Júnior após trocar de assento no ônibus, acaba se deparando com seu primeiro ex como companheiro de viagem. Agora, tudo volta como uma avalanche, derrubando-o ladeira abaixo, de volta aos seus mais ou menos dezessete anos de idade.

Com capítulos intercalados entre passado e presente, o protagonista revive algumas de suas memórias mais marcantes da época em que namorava Otávio, enquanto se questiona firmemente sobre qual é o seu lugar no agora.

Júnior é um personagem repleto de frustrações; percebemos ao longo de sua história o quão difícil é conviver com ele. Com quase trinta anos de idade e com uma falta enorme de maturidade emocional, o ex de Otávio culpa qualquer um por seus fracassos, menos a si mesmo. De um narcisismo nato incorporado, acreditem, o ex canalha nesta história definitivamente é o protagonista.

A escrita de Vitor Martins é impecável, viciante e extremamente fluída, mas o enredo de "Mais ou menos 9 horas" não me cativou. Se existisse um lado certo, este lado certamente seria o de Otávio, que mesmo após mais ou menos treze anos depois de seu namoro com Júnior, ainda precisou ser muito resiliente e paciente para não descer daquele ônibus, apavorado com a ideia de ser saco de pancada emocional de seu ex desequilibrado psicologicamente.

O livro teria mais ou menos cinco minutos se Júnior frequentasse um terapeuta e soubesse resolver os problemas dele sem jogar a culpa nos outros. Acredito que o final do livro ainda piorou a situação do personagem, que começou o livro vomitando desprezo pelo seu pai ausente e finaliza numa hipocrisia que amarga a boca.

Essas são as mais ou menos 9 horas mais sofridas da vida de Otávio, o ex não tóxico aqui presente.
Alexiak. 02/11/2024minha estante
Você resumiu perfeitamente meus sentimentos sobre o livro. Achei o Júnior um personagem tóxico, com diálogos excessivamente autocentrados, sempre se apresentando como vítima, o que foi muito cansativo.


Douglas.Olive 06/11/2024minha estante
Análise perfeita do livro! ????????????




Luanda7 10/10/2024

Mais um clichê
Depois de ler "Um milhão de finais felizes" achei que me apaixonaria por qualquer livro do
autor — forte engano. Depois de se decepcionar com "Se a casa 8 falasse" chegou a vez de "Mais ou menos 9 horas.
O livro é fino e a leitura fluí, quem está familiarizado com o Vitor Martins sabe que a sua escrita é gostosa, compreensível e muito cômica também. Esse livro não é diferente, tem a personalidade do Vitor, mas achei a história rasa e sem aprofundamento. Novamente uma história de um gay com autoestima baixa que se apaixona por um cara lindo de morrer, gostosão, perfeito e que o faz se sentir inseguro ao ponto de ficar se questionando o livro todo o que o cara viu nele e blá blá blá, ou seja, aquele clichê que eu já estou fadigada!!! Desculpa Vitor, mas não deu pra mim ...
Douglas.Olive 06/11/2024minha estante
Tenho a impressão de que os livros dele são "autobiográficos" demais. Gostaria muito que ele se desprendesse um pouco de suas vivências e ampliasse o repertório de narrativas. Não há problema quando um autor insere elementos de sua própria vida em suas histórias, mas no caso do VM, me parece que isso tem sido recorrente, o que acaba gerando uma sensação de repetição...


Luanda7 07/11/2024minha estante
Exatamente! Eu não pretendo comprar mais nenhum livro dele, ele escreve as mesmas coisas sempre, pode perceber que em todos os livros eles colocam uma chamada "O mesmo autor de um milhão de finais felizes", acredito que foi o único livro que prestou kkkkkkk




lecofaria 24/10/2024

Agridoce
Sensação literária do momento, o novo livro de Vitor Martins, Mais ou Menos 9 Horas, é do tipo que deixa um gosto agridoce em nosso paladar ao encerrarmos a leitura. Porque é sim uma história de amadurecimento; mas é também uma trama sobre dor e como somos moldados no presente pelo que fomos no passado.

No livro, Júnior é um homem que, prestes a completar 30 anos, recebe a notícia de que seu pai faleceu. O pai, porém, nunca teve uma relação de comercial de margarina com o filho gay e sua morte, a princípio, não causa nenhum sentimento de perda em Júnior. Saindo de São Paulo rumo a Nova Friburgo, na região serrana do Rio, em uma viagem de ônibus de ?mais ou menos 9 horas?, Júnior se vê sentado ao lado de seu primeiro namorado, Otávio, que também está se dirigindo à cidade Natal. E é durante o trajeto que os dois acertarão os ponteiros entre si e que Júnior rememorará a própria história de vida.

Bem escrito, o livro é daqueles que prendem e você quer sempre ler mais um capítulo. E a escrita de Vitor Martins é primorosa, conseguindo que até um personagem chato como Júnior (sério, eu não conseguiria ser amigo de alguém com tantos problemas de autoaceitação e ?daddy issues? mal resolvidos) soe interessante e cheio de camadas a serem analisadas.

Com um final que acena para uma possível felicidade (será?) o livro não força em seu encerramento e deixa para o leitor a tarefa de imaginar como será a vida de seus protagonistas ao fim daquela viagem.

É uma viagem que nós sequer sabíamos que poderia ser tão contemplativa.

Terminei a Leitura em: 24/10/2024
Cotação: 4 ?? em 5
Mano Beto 26/10/2024minha estante
Está no meu radar, mas antes prefiro ir para "Apócrifos (im)Perfeitos". Esta capa não me desce rs.




leh 05/11/2024

Um livro como qualquer outro
É uma boa história, sou muito fã do Vitor e adoro a forma dele em escrever. Porém, achei a história rasa, não gostei da construção de tempo e o final achei sem sentido. De toda forma, devorei a história.

Então é um bom livro para ler em momentos de ressaca literária.
Douglas.Olive 06/11/2024minha estante
Tive a mesma percepção que você. Não é um livro ruim, mas definitivamente, Vitor Martins já escreveu melhores.




Gael Cardeal 11/11/2024

VITOR MARTINS MOSTROU PORQUE É VITOR MARTINS MAIS UMA VEZ
Vitor Martins mostrou porque ele é o Vitor Martins mais uma vez. Com piadas bem feitas e drama na medida certa, é o livro perfeito para se entreter numa jornada de auto-conhecimento e superação de traumas do passado. É libertador acompanhar como tudo começa, acaba e talvez recomeça? MARAVILHOSO!
Letycia 11/11/2024minha estante
A escrita perfeita de sempre! ?




Arthur 01/10/2024

Mais ou menos nove sentimentos diferentes lendo esse livro
É engraçado as situações que o universo me faz passar. Quando botei os fones de ouvido e liguei uma playlist aleatória pra terminar de ler esse livro eu não esperava que na provável cena mais emocionante do livro fosse começar a tocar "What Was I Made For" (que acho que super combina com a vibe dessa história) e ia me dar uma vontade absurda de chorar justamente quando nosso personagem principal estava chorando também. E eu estava num trem voltando pra casa então tipo... chorar em público não dá, né? Mas de fato eu chorei ao terminar o livro, no último banco de um ônibus assim como Júnior o protagonista. Cômico. E meio patético também. Mas incrível.

Vitor Martins meus parabéns você conseguiu de novo me fazer chorar com um livro! Incrível como a história de "Mais ou Menos 9 Horas" conseguiu me fazer sentir tanta coisa em suas poucas 256 páginas. De risadas a lágrimas, esse livro me trouxe reflexões que eu não esperava ter tão cedo. E isso é bom de certa forma. Assim como o próprio Vitor disse, esse é o livro mais adulto dele até então eu concordo! Sério tem umas pedradas soltas no meio do livro que te deixam encarando a página por mais ou menos dez segundos pra processar.

A escrita do Vitor me conquista sempre com muita facilidade, na primeira página eu já estava AMANDO. Não é atoa que é meu autor favorito. Estava com saudades de ler algo dele e céus como eu amo a escrita dessa gay! Poderia ler dez milhões de livros dele e não me cansaria. Apesar de que, agora já no quarto livro, começo a notar algumas manias de escrita e acho até fofo porque todo mundo tem né? Não é algo ruim. É algo que eu bato o olho e penso: isso é muito Vitor!

Como sempre, impossível não se identificar com uma coisinha ou outra, né? Aquela coisinha besta que só quem já passou entende como a vontade de andar de mãos dadas com a pessoa que você gosta e não poder, ou aquele seu daddy issues básico que quase todo garoto LGBT tem... É vivências vey!

Júnior, queria te dar um abraço e dizer: vai ficar tudo bem; e então falar: por favor ligue pro Otávio, vocês foram feitos um pro outro. A maneira como Vitor trata desse reencontro entre ex-namorados é tão bem feita que você se apaixona por eles, sente toda a dor do que aconteceu e fica torcendo pra que as coisas dêem certo em tão poucas páginas. Sério, Vitor Martins PEGUE TODO O MEU DINHEIRO. E depois me paga uma sessão de terapia, por favor...

Todo o drama ao redor da volta pra casa com pitadas de humor ácido e flashbacks certeiros é muito bem escrito e te faz sentir tudinho que o protagonista tá passando, mesmo que nem ele mesmo saiba descrever o que é. E no fim, é sobre conseguir finalmente se libertar dos fantasmas do passado e... viver!

Pra concluir, "Mais ou Menos 9 Horas" é uma leitura que vale muito a pena, curta e objetiva e funciona muito bem pra ler no transporte público! Pra sorrir, chorar refletir e se apaixonar.
aaronpoets 01/10/2024minha estante
lindo amei




natnat03 20/09/2024

Oi, mãe. To chegando. ?
Simplesmente Vitor Martins sendo incrível como sempre, amei o livro, as piadas auto depreciativas que eu com toda certeza contaria, e a maneira que o junior foi lidando com tudo, ao longo das +/- nove horas de viagem, enfim, um ótimo livro, além de estar autografado pelo divo do escritor, me deixou feliz pela compra, obrigada. ??
Carla.Crisley 20/09/2024minha estante
Adoro Vitor Martins




Ana_.dv 04/09/2024

Mais ou menos 9 horas
3º livro que li do vitor martins e eu me apaixono cada vez mais pela escrita dele, o livro é lindo, muito emocionante, fofo e sofrido também. Eu amei
comentários(0)comente



Matheus656 06/09/2024

É no mínimo curioso enxergar o meu pai em seu João Paulo, é claro que não são iguais, mas os traços de semelhança entre eles me saltam aos olhos. Mais ou menos 9 horas é um ótimo livro, me enxerguei no João Paulo Junior por diversos momentos e senti a dor do Otávio ao ouvir palavras tão doloridas vindas do seu dengo. Vitor, você tem uma escrita tão fluída e memorável, obrigado por mais uma história, agora mais madura, mas com a certeza de ser incrível.
comentários(0)comente



Giovanna 07/09/2024

Eu adorei esse livro. Estava com expectativas altíssimas, já que tudo o que o vitor Martins faz é bom.
Adorei a passagem de tempo e a forma como foi narrada, essa aventura nova de fazer o livro todo se passar em mais ou menos 9 horas e os cenários sendo limitados a dentro de um ônibus e um graal. Até os flashbacks são encaixados com uma perfeição surreal.
Enfim adorei também os personagens, me vendo muito no junior.



Espero que o futuro seja legal com os dois e eles consigam viver livremente tudo o que não puderam na adolescência, que esse amor deles dure muito mais que uma vida e sejam eternamente felizes.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Ize 09/09/2024

Mais ou menos a minha vida
Comprei esse livro impulsivamente numa das piores crises que tive esse mês. Foi como se eu tivesse encontrado um tesouro (ou o contrário, já que paguei horroresKKK) no meio do mar!
Claro que, sendo Vitor Martins VITOR MARTINS, eu já sabia que a história seria no mínimo a melhor que leitura do meu ano (e realmente foi uma das melhores do ano), então vai ser uma tentativa muito difícil de escrever em palavras uma resenha digna para um dos meus autores favoritos da vida que também me inspira muito a escrever minhas próprias coisinhas.
Vamos lá......
Acho que já é de praxe que os livros do Vitor têm uma marca única de senso de humor que te leva do começo ao fim e te embala como uma leitura gostosa. Juro que não sei porque eu achei que esse seria mil vezes mais dramático e pesado, mas ele não foi. E não é que não tenham questões difíceis de se digerir, mas é que a escrita do Vitor faz da experiência de leitura ser uma conversa longa com um amigo íntimo (ou que você acabou de conhecer no fumódromo da Augusta e virou seu herói por uma noite!).
Bem, foi isso que eu senti lendo essa história.
Em questões pessoais, passei por uma vivência extremamente IGUAL ao do Júnior e é extremamente difícil esse julgamento interno por questões totalmente normais que pensamos quando um pai ausente da gente morre. Acho que nunca consegui por em palavras isso, mas o Vitor conseguiu! E ainda bem! Porque é uma construção incrível de todos os raciocínios internos que ficam na mente e como tudo isso se transforma em um tsunami de culpa e questionamentos da sua vida inteira. Além do problema de que, ninguém ganha numa situação dessas. Você perde alguém importante para sempre e nunca vai saber o que sua vida seria se esse alguém se desse o trabalho de tentar um pouco mais por você. Alguém que supostamente deveria tentar um pouco mais por você.
Pensamentos tão íntimos e tão reais são colocados nas páginas desse livro que é fácil de devorar em poucas horas. Fiquei uns três dias com ele, digerindo e entendendo e me sentindo tão conectada com o protagonista que parecia estar lendo sobre a minha própria vida.
Acredito que seja muito pertinente essa questão do jovem-adulto-prestes-a-trintar porque todos nós nos sentimos meio Júnior. Tenho 30 anos, o que vou fazer da vida agora? Tenho 30 anos, ainda posso sonhar? Tenho 30 anos, sou LGBT do interior e nunca fiz nada do que queria porque carrego uma bagagem de traumas que nunca me permitiram viver da maneira que eu mereço e gostaria, e agora? Posso continuar ou vou ter que dar minha vida por acabado? Eu, logo eu, que nunca achei que chegaria nos 30, agora TENHO 30! E é um pouco sobre isso mesmo. É difícil demais se ver nesse lugar de recomeços numa idade tão marcante em que você ou deixou de viver muito ou viveu meio errado com expectativas demais, sem querer assumir todos os seus devaneios e erros no caminho.
9 horas de viagem ao lado de alguém que você meio que nunca deixou de amar, também coloca as coisas em perspectiva. E só DEUS e o VITOR MARTINS sabe como é a sensação de encontrar uma pessoa tão importante na sua vida num momento em que você mais precisa de alguém assim. É horrível! Mas é tão bom também, e senti que esse livro passou tudo isso de forma leve.
Como eu disse, o livro foi muito além do que imaginei e é uma história sobre descobertas no meio do caos. Coisa que muita gente também vai se identificar, provavelmente também entender como é se sentir tão perdido nessa viagem que é a vida adulta.
Eu também não posso deixar de comentar que as partes específicas de reflexão do Júnior são muito engraçadas e como a coisa toda dele ser uma pessoa criativa faz a história ter um charme a mais.
No mais, ai de nós pessoas que amamos escrever mas nunca tivemos a coragem de nos colocar no mundo! Que sirva de incentivo para você também entender que o único responsável pela nossa própria vida, somos nós.
Por bem e por mal.

P.s. de explicação porque 4.5 estrelas:
Uma crítica construtiva que nem sei se o Vitor vai ler (espero que não. Vitor, se estiver lendo isso aqui, finja que tem muitos emojis de flores e brilhos entre as críticas que vou apontar).
Um problema que eu achei nesse livro é que, apesar de ser bem escrito e ter um roteiro babado e construção de personagens maravilhosa, a descrição é inexistente. É difícil ler uma história com pouca informação de descrição de personagens ou ambientação e isso foi um dos motivos de eu ter abaixado a nota. Me incomodou um pouco, não vou mentir, porque muitas cenas pareciam acontecer com um cenário que o leitor tem que imaginar e não o contrário. É um saco sim ter que ler e descrever parágrafos de ambientação, mas a falta de detalhes deixa a história um tanto vaga. Não me lembro se as outras histórias do autor também são assim, mas seria importante um editor ter dado esse toque. Enfim, é essa literalmente a minha única crítica porque de resto achei tudo incrível, mil beijos!!
comentários(0)comente



190 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR