Só garotos

Só garotos Patti Smith




Resenhas - Só Garotos


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Biblioteca Álvaro Guerra 12/04/2019

Só garotos é uma autobiografia cativante e nada convencional. Tendo como pano de fundo a história de amor entre Patti e Mapplethorpe, o livro é também um retrato apaixonado, lírico e confessional da contracultura americana dos anos 1970, desfiado por uma de suas maiores expoentes vivas. Muitas vezes sem dinheiro e sem emprego, mas com disposição e talento de sobra, os dois viveram intensamente períodos de grandes transformações e revelações - até mesmo quando Robert assume ser gay ou quando suas imagens ousadas e polêmicas começam a ser reconhecidas e aclamadas pelo mundo da arte. Ao refazer os laços sinceros de uma relação muito peculiar, Patti Smith revela-se uma escritora e memorialista de grande calibre - e o modo como seu texto reflete a lealdade dos dois é comovente,

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788535930597
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Isabel.Hygino 11/03/2019

Tinha tudo pra dar certo ...
Passagens longas e uso exagerado do que os americanos chamam de ?name-dropping?. Tudo bem que a Patti esteve presente em um dos cenários mais interessantes da cultura do rock americano, mas precisava citar absolutamente todos os indivíduos ? Às vezes sem qualquer contexto.
Apesar disso, gostei muito da autora, percebi que é muito talentosa.
Eu era assinante da TAG quando li o livro e eles enviaram um conto dela, chamado Devoção, que é fantástico!
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Olgashion 20/02/2019

Uma viagem pelo rock norte americano dos anos 60, 70 e a construção de uma amizade entre Patti Smith e Robert Mapplethorne.
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Tiago.Muniz 03/02/2019

Belo, porém longo!
Muito, muito, muito bem escrito!! Ela descreve como funciona a cabeça de um artista... de 2 no caso! Mas é uma leitura bastante arrastada, mesmo usando belas frases, tudo é figurativo demais... mas se resolver ler, vai aprender a se expressar muito melhor pq ela descreve sensações, cores e formas de maneira exemplar!!! A mulher é desenrolada!!
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Lethycia Dias 03/02/2019

Ser modificado pela arte
Desde que ouvi falar pela primeira vez de "só garotos", eu sentia que esse livro tinha alguma coisa de especial. Eu não sabia nada sobre Patti Smith, nunca tinha ouvido suas músicas ou lido nada sobre ela. Mas a minha intuição estava certa. Essa foi uma leitura muito especial.
Aos 20 anos, Patti Smith embarcava em um ônibus em direção a Nova York, com uma mala e mais nada. Ali, viveu em condição de rua, passou fome e teve várias dificuldades até que seu caminho cruzou com o de Robert Mapplethorpe, outro jovem apaixonado por arte tentando viver naquela cidade. Juntos ou separados, foram "muito pobres e muito felizes".
Patti e Robert viveram não apenas um amor e uma grande amizade que perdurou através do tempo, como também o despertar de suas personalidades artísticas, as decobertas de quem eram e do que queriam ser. Além de terem vivido imersos num ambiente de contracultura e terem conhecido vários artistas como Andy Wharhol, Janis Joplin, Jimi Hendrix e Allen Ginsberg. Penso que as coisas que eles viveram só poderiam ter acontecido ali, naquele contexto, com aquelas pessoas.
Apesar de uma visão um pouco romântica da vida de artista, como alguém que se contentaria em trocar seu trabalho por um quarto de hotel e coisas semelhantes, acho que a história de Patti e Robert trazem reflexões muito interessantes sobre viver e experimentar arte, buscar por ela e ser modificado por ela. Não dá para deixar de mencionar o amadurecimento de Robert e de sua sexualidade, observados por Patti.
Esse livro tem uma beleza tocante, sobre música, literatura, fotografia, desenho, e sobre admirar pessoas e conhecer o próprio potencial enquanto artista.

site: https://www.instagram.com/p/BtZbWGigzwi/
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Kristine Albuquerque 29/01/2019

Uma celebração à vida, à arte e às memórias que construímos.
*** [repost] ***

Receber este livro me proporcionou uma das maiores surpresas de 2018. Que felicidade poder conhecer essa mulher incrível!

Sabe quando você gosta tanto de um livro que nem sabe como falar dele, mas ainda assim espera que todas as pessoas o leiam? Pois é. E, mesmo que eu quisesse, seria impossível captar aqui toda a sensibilidade, intensidade e simplicidade presentes nesta obra. Por isso, essa resenha não vai ser longa.

Até então eu não conhecia nenhuma das versões da Patti Smith - que é cantora, escritora, poetisa, fotógrafa, compositora, musicista e ativista. Suas histórias e canções transmitem todas essas versões de uma maneira única, e dessa trajetória surgiu o título de poetisa do punk. Só Garotos é um livro de memórias afetivas e nos leva à Nova York dos anos 1960 e 1970, local onde ela dividiu o sonho de ser artista com Robert Mapplethorpe - a quem o livro é dedicado.

Nós acompanhamos a juventude de Patti em busca de seu sonho, suas descobertas em Nova York e sua evolução enquanto artista e ser humano. Sua amizade com Robert foi uma das relações mais lindas e honestas que eu pude conhecer. E acompanhar a efervescência daquela época, os encontros no histórico Hotel Chelsea e a formação de pessoas que viriam a se tornar grandes artistas é simplesmente empolgante e encantador. Ao término da leitura me sentia conectada com Patti e permaneci em seu mundo através de suas músicas e influências. Seu amor e dedicação à arte nos inspira a abraçar nossos sonhos. A definição de uma artista completa, e um livro que transborda vida e arte, é o que você vai encontrar aqui.

Parafraseando o comentário de uma das resenhas que li, "este livro não é apenas um livro de memórias, é um culto às possibilidades que abraçamos, ao entregar-se."
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Darlan 19/01/2019

Gratidão
Acho que esse é o sentimento que mais predomina em mim depois de ter lido um livro tão fantástico. Obrigado a TAG por ter popularizado essa obra prima no Brasil.
Por ser uma autobiografia tenho certeza que muita gente, como eu, pode ter ficado desestimulada a ler, até porque Patti nunca foi um figura de tanto destaque e muito menos aqui no Brasil (não é mainstream), mas quem imaginaria (?!?!!), o envolvimento que é criado pela escrita maravilhosamente simples e fluida faz você querer viver ao lado da artista e se apaixonar por seu brilhante parceiro, Robert.
Dá até uma certa inveja! Como alguém pode ter uma vida tão parecida com um clássico do cinema das décadas de 70/80??!! É surpreendente e o que mais senti foi gratidão, por ela ter tido forças para criar esse trabalho impecável em compartilhar com o mundo a visão de alguém que viveu dentro do turbilhão cultural que foi aquela época e celebrar a vida de um artista como Mapplethorpe do ponto de vista mais pessoal e compreensivo possível, de duas almas que se completaram e independente do que tenham feito ao redor disso, foram capazes de atingir esse nível de interação humana tão rara, tão sutil, tão superior a todo o resto.
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Ultravioleta Finch 18/12/2018

Só amor.
A história de Patti e Robert é mais do que apenas uma história, é uma vida, uma vida inteira juntos, de mãos dadas. A conexão entre eles é indescritível e emociona através das palavras de Patti. Artistas, namorados, amigos, irmãos... Não existe um rótulo que defina essa relação, é só amor, de todas as formas possíveis, amor.
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Dani Gazaniga 04/11/2018

Só garotos - Patti Smith
Esta obra conheci através do clube @taglivros e me marcou muito, foi o segundo livro que recebi da TAG Curadoria, e foi em um momento de muita alegria.

O livro revela uma incrível história de vida, amor e companheirismo que uniu Patti Smith e Robert Mapplethorpe em um cenário brilhante que apresenta como pano de fundo a efercente Nova York nos anos 6O.

Os detalhes desta jornada de vida verídica são contados com todo carinho pela protagonista e uma dos personagens principais, Patti, que nos surpreende de maneira positiva convidando a quem acolhe esse livro, para participar também desta aventura.

A obra envolve o leitor desde o primeiro momento e retrata uma linda e inspiradora história de amor que nos transborda em sua fonte pura de realidade e simplicidade.

Para Patti e Robert a vida era muito para ser tão pouco. Com pouco dinheiro, sem apego aos bens materiais, juntos eles seguiram uma trajetória inspiradora, alimentados pela arte, pelo amor, e acima de tudo, pela força e vontade de viver.

Para quem gosta de cultura, cinema, música, arte, amor, cumplicidade, fica a dica da oportunidade de se deliciar com essa obra.

Os temas abordados temas são fortes e podem se encaixar em características como amor, cultura, comprometimento e compaixão.?
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Cris 25/09/2018

Só arte

“Mas secretamente eu sabia que havia sido transformada, comovida pela revelação de que os seres humanos criavam arte, de que ser artista era ver o que os outros não viam.” Pág. 22

Este é um retrato Autobiográfico da cantora e poeta Patti Smith. A artista conta detalhes a partir de sua infância, especialmente os período das décadas de 1960 a 1970, vivendo em Nova York.

Neste período, ela chegou a Nova York sozinha, sem dinheiro e nem onde ficar. Foi nesta época que ela conheceu o jovem artista Robert Mapplethorpe, que se tornou uma grande influência e amigo até o fim da vida.

Honestamente, eu não conhecia a artista, mas gostei de conhecer a sua história. A narrativa do livro tem um ritmo muito gostoso de acompanhar, é repleto de citações a fatos reais acontecidos no período.

A linguagem é bem poética e sonhadora. E tem alguns trechos muito melancólicos que me partiu o coração só de imaginar as situações vividas.

O livro é repleto de fotografias e desenhos e tem muita menção a personagens famosos: músicos, atores, pintores, etc.

Eu teria gostado mais do livro se tivesse mais familiaridade com a artista e com alguns desses personagens citados na história. Mas a narrativa é muito interessante, e imaginar a cidade de Nova York há alguns anos atrás foi bem divertido também.

Recomendo o livro pra quem gosta da artista ou curte artes em geral.

“Ele não tinha certeza se era uma pessoa boa ou não. Se era altruísta. Se era demoníaco. mas de uma coisa tinha certeza. Era um artista. E jamais pediria desculpas por isso.” Pág. 32



site: https://www.instagram.com/li_numlivro/
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Raphael 06/09/2018

Esse livro não foi fácil de ler, muito arrastado. Não gostei
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camillaacardoso 02/09/2018

Só pulsações
Se eu pudesse recomendar um relato autobiográfico, minha escolha definitivamente seria "Só garotos", da Patti Smith.

Nele, descobrimos uma Patti Smith ainda muito nova e cheia de ideais, que se muda para uma Nova York suja, violenta e cheia de drogados na década de 70, onde conhece Robert Mapplethorpe, artista jovem e cheio de ambição.

Esta história nos é contada em cinco partes:
"Filhos da segunda feira"
"Só garotos"
"Hotel Chelsea"
"Juntos em caminhos separados" e
"De mãos dadas com Deus"

Nestas páginas, vemos com os dois, nascidos em uma segunda-feira (o que, no misticismo de Patti, foi sempre um final) se conhecem casualmente e passam a dividir a vida, a cama, bem como o amor pela arte, pela liberdade criativa e pela intensidade.

Sempre poética, Patti passa por todas as fases da vida vendo a beleza da arte. É nítido como a presença de Mapplethorpe foi crucial para que ela levasse seu potencial criativo e seu amor às artes para algo profissional. Mapplethorpe, por outro lado, sempre intenso e guiado pela sua vontade de crescer, tem na Patti seu complemento perfeito.

A relação dos dois não é só intensa, é permeada de respeito. Respeito pela criação, pela arte e - principalmente - pelo que o outro é na essência. Assim, não nos surpreende muito quando não conseguem se separar nem mesmo quando Mapplethorpe finalmente se descobre e assume homossexual ou, como o próprio título da parte IV sugere, eles foram capazes de superar as adversidades e permaneceram juntos, em caminhos separados.

O livro é recheado de encontros e desencontros com pessoas famosas (nesta época ainda lutando para acharem um lugar ao sol), e até mesmo com pessoas que ela nunca conheceu fisicamente, mas estavam sempre em seus pensamentos e ações. É maravilhosa a naturalidade dela ao descrever encontros com Jimmi Hendrix, Janis Joplin, Allen Ginsberg e tantos outros que de certa forma moldaram seu comportamento e suas lembranças afetivas.

"Só garotos" não é apenas um livro escrito apenas a pedido de um amigo à beira da morte. Não é apenas um relato de fatos - é poesia pura, em sua essência. É uma homenagem à vida como ela foi, como ela é como ela é sentida em cada página.
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Kristine Albuquerque 28/08/2018

Receber este livro me proporcionou uma das maiores surpresas de 2018. Que felicidade poder conhecer essa mulher incrível!

Sabe quando você gosta tanto de um livro que nem sabe como falar dele, mas ainda assim espera que todas as pessoas o leiam? Pois é. E, mesmo que eu quisesse, seria impossível captar aqui toda a sensibilidade, intensidade e simplicidade presentes nesta obra. Por isso, essa resenha não vai ser longa.

Até então eu não conhecia nenhuma das versões da Patti Smith - que é cantora, escritora, poetisa, fotógrafa, compositora, musicista e ativista. Suas histórias e canções transmitem todas essas versões de uma maneira única, e dessa trajetória surgiu o título de poetisa do punk. Só Garotos é um livro de memórias afetivas e nos leva à Nova York dos anos 1960 e 1970, local onde ela dividiu o sonho de ser artista com Robert Mapplethorpe - a quem o livro é dedicado. Nós acompanhamos a juventude de Patti em busca de seu sonho, suas descobertas em Nova York e sua evolução enquanto artista e ser humano. Sua amizade com Robert foi uma das relações mais lindas e honestas que eu pude conhecer. E acompanhar a efervescência daquela época, os encontros no histórico Hotel Chelsea e a formação de pessoas que viriam a se tornar grandes artistas é simplesmente empolgante e encantador. Ao término da leitura me sentia conectada com Patti e permaneci em seu mundo através de suas músicas e influências. Seu amor e dedicação à arte nos inspira a abraçar nossos sonhos. A definição de uma artista completa, e um livro que transborda vida e arte, é o que você vai encontrar aqui.
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Guynaciria 24/08/2018

Essa biografia, é daquele tipo que comprova que a realidade de fato, é muito mais interessante do que a ficção. 

Ao iniciar a leitura me vi tão envolvida com a vida de Patti Smith e Robert, que simplesmente não consegui parar de ler.

Patti era uma garota franzina, de cabelo desgrenhado e alguns picos emocionais, que fizeram com que ela se envolvesse em episódios que dificultaram a sua vida, mas que também proporcionaram a experiência necessária para ela se tornar a artista de renome, mundialmente reconhecida. 

Por outro lado Robert Mapplethorpe,  era um bom menino, cristão e um jovem lindo, cuja beleza abriu muitas portas, mas a maioria delas ele preferia que permanecessem fechadas. 

Os dois formaram um casal único, foram de amigos a amantes, vivendo em um constante ciclo de términos e reencontros. Mas o principal é que diferente do status da época, eles se amavam e juraram estar sempre presente um na vida do outro. Um sempre estava sóbrio quando o outro se encontrava perdido em meio ao caos e a dor. 

O livro é rico em dados, cartas, fotos e memórias, que não teríamos acesso se os próprios artistas não os tivessem fornecidos. 

Além de nos apresentar o ciclo artístico pulsante de Nova York, Petti abre a porta para uma das grandes histórias de amor que viveu, um amor puro e sincero, que foi capaz de transpor a dor e morte.
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Nilson 14/08/2018

Muito bom
Este é daqueles livros que você não quer parar de ler. Talvez por ter vivido intensamente ésta época me envolvi completamente com a historia. Incrível como jovens escritores, atores e especialmente músicos afluiam para NY. Em busca de um lugar ao sol.a obstinação era uma constante nestes jovens e muito alcançaram seus objetivos e devido a promiscuidade com que viviam....muitos morreram precocemente. Robert chegou fundo do poço da pornografia. Um submundo abominável de sexo.mas alcançou o que procurava , só que no pacote veio também sua sentença de morte através da aids. Triste
Nilson 14/08/2018minha estante
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Nilson 14/08/2018minha estante
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Nilson 27/08/2018minha estante
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