Amityville

Amityville Jay Anson
Lorraine Warren




Resenhas - Horror em Amityville


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Thyelen 03/04/2017

Amityville
A história conta a mudança de uma família de cinco membros, os Lutz para a casa dos sonhos. No entanto, começam a acontecer fenômenos que atormentam os moradores. É um livro denso, você se sente dentro da casa e quer muito que a família vá embora. O clima é pesado, os acontecimentos dão um frio na barriga. Enfim, um bom livro de terror, espero ler mais alguns do gênero.
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Ras Jordan 05/04/2017

Bom
Livro muito bom, porém acho que pecou um pouco em envolver o leitor nas tramas que acontecem.
Tinham partes que você lendo sabia que eram aterrorizantes por estar acontecendo com uma pessoa de verdade, porém não me cativava, e não conseguia visualizar o que estava acontecendo, com o mesmo fervor.
Fora isso, é uma história muito boa, é incrível de saber que aconteceu realmente com uma família, você sente vontade de pesquisar sobre na internet mas não achei muita coisa.
Como li o livro Ed e Lorraine Warren antes desse, confesso que esperava um final um pouco diferente, porém o livro não foge daquilo que propõe que é falar sobre os relatos da casa e da família Lutz.
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Eduardo.Carbonera 06/04/2017

Amityville
Livro muito cativante e gostoso de ler. Devorei ele em poucos dias.
Alcançou minhas expectativas, atiçando a minha imaginação, me dando arrepios e me deixando com frio na barriga.
Quanto a veracidade dos fatos, li uma vez que a historia foi criada pelo advogado de Ronald Defeo e os Lutz. O que faz todo sentido, levando em consideração que a principal tese de defesa apresentada pelo advogado de Ronald eram eventos sobrenaturais.
Único contra é que faltou dar uma caprichada na revisão hehe. Mesmo assim um excelente trabalho realizado por Jay Anson.
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Anelise.Sobral 09/04/2017

Gostei muito desse livro, sempre quis ler e nunca tive a oportunidade. Quando vi que a Darkside lançou, logo comprei porque essa editora é fantástica, né? Só conhecia o caso de Amityville pelo filme dos anos 2000 (que é péssimo), então não tinha muito no que me basear, já que não gostei nada do filme então nem me lembrava dele direito.

Foi muito legal ler os relatos e o livro no geral é muito bom, mas não senti todo esse medo que algumas pessoas aqui relataram. Tiveram alguns fatores para isso: o autor termina quase todas as frases com ponto de exclamação e isso me incomodou bastante. (Pode ser um problema da tradução, também, aí eu já não sei) Pode parecer um motivo bobo rs, mas para mim, deixou a narrativa um pouco infantil.
Também estou bastante acostumada com o gênero, que é o meu favorito, então é preciso mais coisa para me impressionar, já que estou bem saturada.

Mas essa foram só algumas coisinhas que me incomodaram. Fora isso, recomendo bastante para quem tem interesse pelo gênero. Fora que a edição da Darkside, como sempre, está IMPECÁVEL. Para variar eles estão de parabéns!
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Veronica @gatonolivro 23/04/2017

Acho que aqui é um caso de o filme é melhor que o livro (o original! nunca vi o remake), os dois são bem parecidos, mas acho que o filme tem mais emoção e horror. As vezes a imagem funciona melhor que as palavras. Se a história é real ou não eu não me importo, estou lendo como ficção, o livro é escrito de um jeito que não me faz pensar em vida real, não o melhor dos escritores. Eu li esse livro sozinha a noite, talvez se fosse dia a nota seria menor. 😆

site: https://gatonolivro.blogspot.com.br/2017/04/amityville-jay-anson.html
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Fernando Lafaiete 26/04/2017

Divertido mas mal escrito
Horror em Amityville é mais uma daquelas histórias baseadas supostamente em fatos. Algo que eu adoro, independemente de eu acreditar ou não. Eu já conhecia o plot por já ter assistido algumas vezes o filme, e agora que eu li o livro, posso dizer que em uma questão rara, eu prefiro o filme.

O livro vai contar a história da família Lutz, que se muda para uma "mansão" que foi o palco de um horrendo assassinato. O filho mais velho da família antecessora assassinou os pais e os irmãos enquanto eles dormiam. No julgamento, o tal filho afirma que ouvia vozes e que só cometeu o crime em questão, por ter sido orientado por um espírito maligno que morava na casa.

Eu gostei do livro, mas tenho algumas ressalvas que atrapalharam a minha experiênca de leitura.

A primeira delas, foi a escrita do Jay Anson. Eu não vou dizer que ele escreve mal; mas ele tem um estilo de escrita muito fraco que beira a mediocridade. O autor é bem objetivo, mas esta objetividade prejudicou o desenvolvimento da história. As coisas são apresentadas de maneira muito rápida e não há nenhum aprofundamento nos fatos.

Os capítulos também foram muito mal estruturados. Eu li no kindle uma versão mais antiga, mas dei uma rápida folheada na edição da Darkside, e vi que em relação a estrutura narrativa eles deram uma melhorada. Mas muitos amigos me relataram que alguns problemas passaram despercebidos pela editora. Enfim.. na edição que eu li, em determinados capítulos nos são apresentadas situaçõess paralelas, mas não há nenhum espaçamento entre os parágrafos que indique uma troca de cenário e de personagens. Isto muitas vezes fez com que a história ficasse muito confusa.

Outra questão que me fez achar o livro mediano, é que ele é comparado com as obras primas "O exorcista" e "O bebê de Rosemary". E sinceramente? Ele é muito inferior. Os livros supra citados, possuem um desenvolvimento excepcional tanto de personagens quanto de narrativa. A tensão transborda das páginas tanto de "O exorcista" quanto de "O bebê de Rosemary". Já em "Horror em Amityville" eu achei tudo muito raso, apesar de ter me entretido.

O livro também é recheado de diálogos desconexos. Em um determinado capítulo, a protagonista pensa em contar para o marido algo que aconteceu com ela na casa. Mas vendo o marido perturbado ela muda de ideia. Alguns capítulos depois, ambos começam a conversar sobre estas situções como se ela já tivesse exposto tudo ao marido. Mas essa revelação não é mostrada para os leitores. Em que momento esta conversa se sucedeu? Eu achei que fosse um problema da edição que eu estava lendo; mas pessoas que leram a edição da Darkside me relataram que o problema está na narrativa mesmo, pois também encontraram estes momentos desconexos na edição da aclamada editora.

A leitura é rápida e o livro não é ruim. Mas não embarque na leitura esperando encontrar alguma obra prima do terror; pois como eu citei, a objetividade foi a forma que o autor escolheu contar esta história e portanto muitas vezes tudo soa muito superficial.

Se você acredita ou não em espíritos, em experiências paranormais, e se tudo relatado no livro de fato aconteceu com a família Lutz, ou se eles são um bando de charlatões; não é o que está em questão. Eu não me prendi muito a este fato e encarei tudo como ficção. Como eu disse, o livro diverte, mas a escrita do Jay Anson é superficial e qualquer aluno de ensino fundamental poderia ter escrito melhor que ele.

Horror em Amityville está bem longe de ser um livro excelente, mas serve como entretenimento.
Natalie Lagedo 26/04/2017minha estante
Que pena!


Fernando Lafaiete 26/04/2017minha estante
Que pena mesmo Natalie. :(




Gabriel 29/04/2017

Até que é legal
Sua experiência com Amityville vai depender da resposta pra seguinte pergunta:

Você acredita?

Bem, eu não, então pra mim o livro foi quase que uma creepypasta gigante. E não tem nada de errado com isso! A leitura é interessante, a edição é absolutamente linda (Darkside não decepciona, né?) e algumas partes são realmente assustadoras.
Temos algumas falhas, a começar pelo ritmo da narrativa: Anson intercala os acontecimentos da casa mal-assombrada de Amityville com acontecimentos simultâneos da vida do padre que abençoou a casa e depois de um tempo esse formato fica cansativo, além de deixar a leitura num ritmo mais lento. Algo que pode ser considerado como falha é o excesso absurdo dos clichês do terror: crucifixos virando de cabeça pra baixo, crianças falando com fantasmas e objetos se mexendo sozinhos. Claro, que se você acredita nos "fatos" descritos pelo livro, esses elementos não podem ser vistos como clichês, mas como acontecimentos.
Como cético, posso dizer que essa leitura é no mínimo divertida. Acho que vale a pena ler.
Na pior das hipóteses você terá um livro lindo na sua estante.
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Mari 30/04/2017

Horror em Amityville
"18 DE DEZEMBRO DE 1975 - George e Kathy Lutz mudaram-se para a casa número 112 da Avenida Oceânica no dia 18 de dezembro. Vinte e oito dias depois, abandonaram-na, aterrorizados."

O livro se diz baseado em fatos, e em toda a sua narrativa o autor, Jay Anson, vai tentar nos convencer da veracidade da história. Sabendo disso, você pode ler o livro cético e procurar explicações lógicas para todos os denominados "fatos sobrenaturais", ou, você pode escolher mergulhar na história e conhecer por essa narrativa em terceira pessoa, o que aconteceu para que a família Lutz se sentisse tão apavorada a ponto de abandonar todas os seus bens materiais sem olhar pra trás.

Se você for suscetível á narrativas de portas batendo, crianças com amigos imaginários (ou não rsrs) e similaridades, então você pode ganhar um arrepio ou dois durante a leitura.

È dito que os Lutz estavam com grandes dívidas e abandonar a casa foi uma maneira de se livrar da hipoteca e começar de novo em um outro lugar, e, com a venda do livro e a publicidade atraída pela casa "mal-assombrada" conseguiram levantar uma boa quantia em dinheiro, sendo tudo na verdade uma grande farsa. Ok, podemos ver por dois ângulos os relatos do autor sobre os acontecidos na casa. A de que os pais eram alcoólatras que maltratavam as crianças e culpavam seus atos á forças demoníacas e venderam o livro como bons charlatões. E também podemos escolher acreditar, ou considerar a possibilidade, que eles realmente vivenciaram momentos de puro terror nos 28 dias que moraram na casa da rua 112 da Avenida Oceânica, palco do massacre da família DeFeo no ano anterior.

Concluo dizendo que eu gostei do livro, a escrita do Jay Anson pode não ser das melhores, mas consegue estabelecer um bom ritmo de leitura que envolve o leitor. Já fomos alertados a um bom tempo de que não podemos acreditar em tudo que se diz baseados em fatos, assim, como também devemos ter consciência de que o Universo é maior e mais misterioso do que podemos perceber ou entender, e que a possibilidade de acontecimentos sobrenaturais pode ser tanto ficção, quanto realidade.
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Eduardo.Machado 01/05/2017

Não deixe de ler este livro!
Em mais uma de suas belas edições, a Darkside nos traz a obra de Jay Anson, a romantização dos relatos da família Lutz sobre as experiências sobrenaturais e demoníacas pelas quais passaram ao se mudar para uma casa em que um dos antigos moradores teria assassinado toda sua família, alegando tê-lo feito porque "as vozes disseram".

O livro, tendo apenas 240 páginas em um tamanho médio, é uma leitura relativamente rápida. Eu o devorei em dois dias. E por se tratar de uma transposição à literatura de fatos supostamente reais, leitores mais experientes vão perceber que o livro foge em certos momentos da estrutura de narrativa com as quais estamos acostumados, o que não deveria ser motivo para se desmerecê-lo. O livro apenas nos expõe às cenas do que aparentemente é um dos casos mais irrefutáveis e divulgados de atividade paranormal. Se é verdade ou não, depende de cada um

Nota: 5/5

Se o livro instigar sua curiosidade e fizer você pesquisar mais a fundo (como foi o meu caso), vai descobrir que nunca houve qualquer desmentira definitiva dos relatos, e que ninguém jamais ousou morar na casa após os Lutz terem deixado-a junto de todos os seus pertences, tendo sofrido um grande revés em suas vidas. Eu não me sinto capaz de dizer que acredito 100% ou não no que dizem sobre a casa de Amityville, mas o livro definitivamente vai abrir sua mente.

site: https://legiaodesonhos.blogspot.com.br
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Erika 10/05/2017

Não preciso falar o quanto a edição da DarkSide Books é assombrosamente maravilhosa e impecável. Ao folhear o livro, notamos que a capa é dura em material soft touch e a diagramação é excelente. Há plantas da casa em várias ocasiões em que a descrição do ambiente, por si só, não basta.

No entanto, a história por detrás de uma edição tão caprichada não me prendeu, sendo um livro de terror/horror que não me deu medo em nenhum momento, sequer um comichão de incômodo ou perturbação.

Os Lutz são uma família que buscam, como muitas outras, a casa dos sonhos. Ao se deparar com uma oportunidade única, aliada ao bom preço e imponência do imóvel, não perdem a chance. Porém, antes de efetuar a compra, são informados de que naquele mesmo lugar houvera uma chacina. Sem se importar com a informação, compram e se mudam quase instantaneamente.

Sem surpresas, a partir da mudança, várias coisas estranhas começam a acontecer. Mesmo assim, ceticamente, eles continuam vivendo suas vidas até chegar em um momento que a situação não pode mais ser ignorada.

Eles possuem a esperança de começar uma vida nova, mas o passado terrível da casa mal assombrada não permite. Entidades começam a perturbar o sossego da família e de todos que os cercam. Nesse ponto da história, tive a nítida impressão de que a escrita estava me enrolando, que os espíritos ou demônios presentes na casa estavam "brincando" de assustar ou algo do tipo. Em nenhum momento houve uma ameaça de morte real.

Há um trecho do livro em que a filha caçula, uma criança, diz que seu amigo imaginário (um porco), quer que ela permaneça naquela casa para sempre, a fim de brincar com o menino (fantasma) que morreu ali. Mesmo assim, as entidades fazem de tudo para que os Lutz vão embora da casa, ao invés de ficarem presos nela.

Dessa forma, Amityville se torna um relato pseudo-verídico da passividade de uma família bombardeada por ataques de assombrações.

site: https://literaturativa.wixsite.com/blogfolheando
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Nara 27/05/2017

N.112, Ocean Avenue - Amityville, Long Island.
A estória é muito semelhante a qualquer outra estória de "família que se muda para casa mal assombrada". Não senti medo, embora muitas pessoas tenham achado o livro assustador. Algumas passagens me lembraram "O iluminado", como o efeito da casa no temperamento dos moradores, principalmente no pai da família. Em alguns momentos me lembrei de "O exorcista", devido as passagens do padre Mancuso, mas tanto "O iluminado" quanto "O exorcista" me assustaram mais que "Amityville" e são infinitamente melhor escritos, pois um dos maiores pontos fracos do livro é que ele não é bem escrito. Muitas vezes parece que se está lendo um roteiro, ou um relato oral, então como literatura deixa muito a desejar. Alguns fatos narrados são realmente interessantes e poderiam ser muito assustadores, se bem escritos. Não consegui ler como uma estória real e não acredito que seja, mas funciona como uma boa ficção.No final, o livro melhorou um pouco, e achei os últimos capítulos e a narrativa dos últimos dias da família na casa bem mais interessantes do que o início, talvez por isso eu tenha conseguido terminar de ler o livro. Não pretendo relê-lo, mas a leitura foi importante para matar minha curiosidade a respeito dessa famosa estória.

"Kathy foi interrompida em sua oração por um zumbido alto. Ela hesitou e olhou em volta. George parou enquanto dava um passo e olhou para o teto. O zumbido aumentou até se transformar em uma confusão de vozes que pareceu envolvê-lo por completo.
Por fim, Kathy cobriu os ouvidos com as mãos para abafar a cacofonia, mas George ouviu com clareza o coro estrondeante: 'Parem com isso'." p.170
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Lary 07/06/2017

Estava precisando de um terror que me prendesse e o livro cumpriu com esses requisitos, pois apesar de ter lido algumas resenhas de que o livro é mal escrito, não achei nada disso. Muito pelo contrário, achei que o livro tem uma escrita bem gostosa de ler e que me prendeu do começo ao fim.

Após muito tempo procurando uma casa dos sonhos, finalmente os Lutz encontraram uma mansão que atendia a todas as suas expectativas: a número 112 da Ocean Avenue. E o melhor de tudo, é que a casa está muito abaixo do preço que ela realmente deveria estar. O motivo? Uma tragédia horrível: Ronald DeFeo matou a tiros seus pais, suas duas irmãs e seus dois irmãos, enquanto todos dormiam, alegando que 'vozes' o mandaram fazer aquilo.

Porém, como o casal Lutz são bem céticos em relação a essa história de fantasmas e demônios, concordaram que apesar de ter acontecido uma coisa muito triste na casa, valeria a pena investir nela, afinal era uma casa realmente boa. O que não esperavam era que só conseguiriam ficar 28 dias na casa antes de sairem correndo, completamente aterrorizados com os fenômenos ocorridos no local.

O que era pra ser um ótimo investimento, se tornou na maior dor de cabeça daquelas pessoas, com direito a noites mal dormidas, mudanças de humor e comportamento e despesas com portas e janelas que apareciam quebradas sem nenhuma explicação durante a manhã, além de quase custar a sanidade e talvez a própria vida deles, caso ficassem mais tempo no local.

Achei interessante que a história intercala o que aconteceu com o casal e o que aconteceu com o padre que visitou a família afim de abençoar a casa no dia da mudança, nos mostrando assim o alcance e poder que tinha aquela entidade que habitava aquele lugar.

A trama é bem envolvente e como eu já disse, me prendeu desde o início, sempre querendo saber o que mais aconteceria com a família e qual seria o próximo passo deles. Como amante do terror, recomendo sim a leitura e apesar de não ser do tipo mais pesado, confesso que nos dias em que estava lendo, na hora de dormir, com as luzes apagadas rolava aquele leve medinho haha.
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gabrielrjf 11/06/2017

Então eu li e...
Sim, pode ser um livro não tão bem escrito...

Porém se você lê está obra desarmado, sem preconceito e realmente interessado no que pode aprender, ele vai te surpreender...

Gostei porque se difere bastante do filme nos aspectos dos acontecimentos... no filme vemos algo bem demoníaco porém difícil de aceitar... Já no livro vemos que o que acontece não são coisas corriqueiras ou normais; porém em se tratando de algo paranormal é bem plausível e possível....

Super recomendo e sim, é uma das melhores histórias de terror que eu li.
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Ana 05/07/2017

Amityville
240 páginas de tensão, medo e horror.

Essa é a definição desse livro “boladasso” que li.

A gente vê o filme e não vê nada de “Óhhh!!! que assustador!!”, mas quando a gente lê, (e a mente da pessoa vai como?? Voa longe) aí, meus kéééridos, aí o medo é real.

Garanto a vocês que nãão passou nem vento!! huahuahuahuahuahuau

O livro conta sobre a maratona de puro cansaço, sofrimento e terror de 28 dias de estadia dos Lutz na casa de numero 112 da Ocean Avenue.

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George e Kathy Lutz, acompanhados de seus três filhos e um cachorro, viram na casa onde Ronald DeFeo havia assassinado os pais e seus quatro irmãos durante a madrugada a pouco mais de um ano atrás, a grande oportunidade de suas vidas de ter uma casa incrível, com vários cômodos, numa ótima localização, por uma bagatela.

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Ronald DeFeo
O que os Lutz não contavam, era com atividades estranhas que começariam a acontecer no decorrer desses 28 dias. Desde porcos falantes à aromas sufocantes, acompanhamos todos os tipos de percalços aos quais os Lutz passaram.

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Família Lutz
Não posso contar muita coisa, mas para quem gosta de uma boa história de terror, tá aí o livro perfeito.

Lembrando que esse livro é não ficção pois foi feito através de entrevistas feitas aos Lutz. E o assassinato dos DeFeo também ocorreu. O que deixa a história ainda mais aterrorizante. 😉

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Fantasma de um menino, antigo morador da casa
E fica aí mais uma dica de terror da linha CineBook Club da maravilhosa Darkside Books.

site: https://literakaos.wordpress.com/2017/06/28/resenha106-amityville-de-jay-anson/
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ThiiMF 06/08/2017

Horror em Amityville?
Bom, começo dizendo que Amityville é, segundo o autor, uma história baseada em fatos reais. O livro nos conta o desespero de uma família, os Lutz, recém mudada para uma casa comprada com aquele precinho camarada e que viram se transformar de "a casa dos sonhos" para "a casa amaldiçoada" em apenas 28 dias. A princípio, eles não se incomodaram pelo histórico da casa, onde a família anterior, os DeFeo, fora brutalmente assassinados pelo filho mais velho, Ronald DeFeo Jr. Ao longo das 240 páginas, temos basicamente o relato de George e Kathy durante os dias que passaram na casa.

Dito isso, começo minhas impressões sobre o livro;
No primeiro momento, temos o prefácio do Rev. John Nicola, informando sobre coisas paranormais, demoníacas e etc, ao seu ponto de vista religioso, dizendo-nos para "abrir a mente" e acreditar que o que houve na casa foi real, algo sobrenatural. Eu, como cético, mas totalmente apaixonado por contos sobrenaturais, me senti um pouco incomodado por um livro tentar "forçar" você à acreditar que realmente foi uma coisa real logo no início. Ao meu ver, essa tentativa passa uma ideia contrária, parecida com história de pescador. Rss
O segundo ponto é que a história da família DeFeo não passa de apenas um caso que aconteceu na casa anteriormente e não tem uma ligação direta nas manifestações que ocorrem com os Lutz. Em algumas passagens do livro no começo nos faz ter uma ideia de que os DeFeo são os responsáveis pelo que George e Kathy passaram (Como um padre alertando o padre Mancuso sobre ser a casa dos DeFeo. Tirando o fato de George acordar na hora em que a família fora assassinada e o rosto de Ronald DeFeo aparecer na lareira).
Terceiro que não achei ser um livro tão terror assim. A expectativa é maior que a realidade apresentada. Não acontece nada de grave com nenhum dos membros da família. Coisas estranhas, sensações, vozes e estrondos, aflorando o sentimento de medo dos Lutz do desconhecido, mas nada que chegue a ser um HORROR.
Outro ponto que me incomodou foi a repetição do autor em dizer "no/do número 112 da Ocean Avenue". Parece uma forma de querer aumentar o número de linha e página, entende? Seria mais fácil e rápido dizer "o padre insistiu que a família deveria abandonar a casa imediatamente" do que "o padre insistiu que a família deveria abandonar a casa de número 112 da Ocean Avenue imediatamente", certo? E isso se repete incansavelmente.
Os cortes entre a narração dos acontecimentos na casa e na vida do padre (também citações rápidas do policial) após a visita e batismo do local não influencia em nada, como vi em algumas resenhas. Apesar de cortar o clima dos acontecimentos na casa, é bom entender o que se passa também com o padre.

Após a leitura e os pontos citados, ainda digo que é um bom livro. Não é nada surpreendente e nem tão assustador, mas Jay Anson apresenta uma escrita de fácil entendimento. A curiosidade de saber o que acontece em seguida faz com que seja uma leitura rápida e, apesar do meu ponto de vista acima, é uma leitura bastante interessante e válida.

Essa edição da DarkSide é de extremo bom gosto. Nela ainda encontramos a planta da casa dos andares e porão. Além do desenho da Missy do tão falado "Jodie".
O único ponto negativo desta edição é que fica a marca dos dedos pelo livro. Fui inventar de passar um pano com movimentos leves e percebi quem uma parte manchou, como se tivesse saindo a tinta. Rss
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