Para Sempre Alice

Para Sempre Alice Lisa Genova




Resenhas - Para Sempre Alice


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Isa 03/09/2010

Gostei!
Este livro foi muito esclarecedor para mim. Não tinha noção sobre o Mal de Alzheimer de instalação precoce. Já tive casos na família, mas com pessoas acima de seus 65 anos. A autora é direta e muito didática. Ensina-nos como se sentem as pessoas que tem essa doença e como ela pode afetar qualquer um, seja rico, pobre, inteligente ou não. Me emocionou, não a ponto de chorar, mas a ponto de analisar, compreender e aceitar as pessoas com esse mal.

Acredito que me tornei, de alguma forma, uma pessoa mais compreensiva após ler este livro. Uma história de amor e compaixão pelo semelhante.
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Bruna 24/05/2010

Viver cada dia
Para sempre Alice é um livro que me tocou bastante,ele é bem esclarecedor e transmite bem os sentimentos e sensações da Alice. Fugindo dos originas "romances contos de fadas" (que eu adoro rsrsrs)ele conta a história de uma mulher com a vida perfeita que aprende de um jeito bem duro que o importânte é viver o hoje sem planejar muito o amanhã. Adorei a história apesar de não concorda muito com o fim. Se você tem parentes com alguma demência seria bem interessante ler e entender um pouco como eles se sentem.
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ThePowerofR 07/02/2011

Para Sempre Lembrada
O livro sinceramente não foi um dos meus melhores já lidos, mas ainda assim não deixa de ser tocante. É lindo ver todos ao redor demonstrando seus verdadeiros sentimentos. Não é o melhor livro que eu já li, mas não deixo de recomendar.
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; Lili 08/05/2011

Comovente!!!
Uma das histórias mais emocionantes que li.
No início, o livro não "me prendeu" tanto, mas à medida que fui lendo e o drama de Alice foi evoluindo, não tive como largar ou não me emocionar. Quando vi, já estava em lágrimas.

É difícil você ter consciência que a sua vida vai se desfazer, você vai se perdedendo de si mesmo aos poucos, esquecendo do que é e do que era. Não há mais passado nem um futuro.

Simplesmente tocante!!!
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Aisla 21/06/2011

Para quem quer saber um pouco mais sobre Alzheimer esse livro é um começo. É uma historia triste e ao mesmo tempo cheia de amor e perseverança. Nos mostra que nunca estamos preparados para as reviravoltas da nossa vida, mas que com muita paciencia, amor e garra podemos superar ou pelo menos conseguir conviver em harmonia. Nos faz pensar nessas pessoas que convivem com essa doença, em como eles se sentem e não só os familiares e amigos. Gostei bastante.
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Karen 05/09/2011

Emocionante.
O livro conta a história de Alice que descobre precocemente que possui a doença do mal de alzheimer. Professora da universidade de Harvard de psicologia e prestes a completar 50 anos ela começa a esquecer pequenas coisas que para ela são imperdoavéis.
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Mirian 24/10/2012

Foi o primeiro livro que me fez soluçar de tanto chorar. Comprei ele por causa do nome da personagem principal, Alice - que tem o mesmo nome da minha mãe. Encarei isso como um sinal de que precisava levar este livro para casa e então, acabei comprando - e não me arrependi.
A história é simplesmente tocante e nos leva a uma perspectiva diferente do "Mal de Alzheimer", podendo acompanhar o dia-a-dia da personagem que descobre ter a doença precocemente e nos faz compreender melhor o drama de quem vive com esta doença. Eu tinha uma noção, sabia que é uma doença irreversível e bastante difícil de lidar, mas lendo cada página deste livro, consegui enxergar o quanto ela pode ser cruel, apagando cada lembrança linda construída por anos e tornando a pessoa totalmente dependente dos que a cercam.
É uma história bastante comovente, que mostra a realidade de quem convive com a doença e a dificuldade, aceitação e dor das pessoas que a amam de presenciar a evolução da doença sem poder fazer muito, que não seja ter muito amor, respeito, paciência e cuidado.
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Carla Martins 06/02/2013

Um dos meus favoritos!
A capa, o nome e a frase que resume a obra me tocaram de uma maneira forte e diferente. Assim que o livro chegou em casa, comecei a acelerar a leitura anterior (Memórias de Minhas Putas Tristes) para terminá-la logo e começar a ler Para Sempre Alice.

Depois que li a orelha, a introdução e os agradecimentos, ritual com o qual me acostumei antes de iniciar a leitura de qualquer livro, simplesmente fui absorvida por uma vontade enorme de engolir as páginas. Li o livro em quatro dias e, quando não estava lendo, estava pensando na história, contando para os amigos ou esperando ansiosamente a hora que eu conseguiria sentar novamente e continuar a descobrir o que mais Alice estava sentindo, pensando, passando.

Antes de continuar, um aviso:
Essa resenha será bastante passional, porque eu simplesmente me apaixonei pelo livro e virei fã da autora, por sua competência, por sua pesquisa, pelo jeito com que escreve e por sua delicadeza.

Para Sempre Alice é, sim, uma história que deve ser contada e é, mais ainda, uma história que deve ser lida. Seja para conhecer mais o Mal de Alzheimer, uma doença cruel, degenerativa e sem cura - o que já é suficiente para causar uma dor arrebatadora nas pessoas que descobrem ser portadoras da doença - seja para ler uma história muito bem escrita e que toca profundamente o leitor.

Para começar a leitura...

...é importante saber que Alice, a personagem central da trama - a quem aprendemos a amar e por quem torcemos desde as primeiras páginas até a última linha do livro - é uma mulher de 50 anos, que começa a esquecer pequenas coisas, até perceber que essas pequenas coisas tornaram-se grandes demais para serem apenas sinais de cansaço ou rotina agitada. Então, Alice procura um médico sem contar à família, por estar acostumada a ser independente e resolver seus problemas de maneira prática e objetiva. O diagnóstico inesperado de sua doença altera para sempre sua vida e sua maneira de se relacionar com a própria família e com o mundo.

Para homens e mulheres, de maneiras diferentes

Acho que o livro chega a ser necessário a todos aqueles que têm familiares ou conhecem alguém com o Mal de Alzheimer. A história toca pessoas de todas as idades e de ambos os sexos, mas de maneiras diferentes. Acredito que os homens se identificarão mais com John, marido de Alice, que sofre por ver sua mulher tão admirada e independente definhar e piorar a olhos vistos, ao mesmo tempo em que precisa fazer concessões em sua carreira e em suas maiores paixões para cuidar da companheira e lutar, junto com ela, por uma vida feliz, com dignidade e com o máximo de "Alice" possível.

Já para as mulheres, principalmente aquelas que trabalham e que exercem diversos papéis na sociedade - mãe, esposa, profissional, amiga, dona de casa - o livro toca porque você sente na pele - sim, comigo chegou a ser físico, de tanta dor e pesar que eu sentia enquanto lia - o que uma doença como essa pode fazer com uma pessoa. Se eu fosse diagnosticada com o Mal de Alzheimer de instalação precoce, sentiria e passaria, certamente, exatamente pelas mesmas coisas que Alice.

Porque é tão especial

Para mim, o livro foi tão especial porque retrata a doença do ponto de vista do paciente. Isso é uma forma esclarecedora e até revolucionária de tratar esse mal, já que, como a doença faz com que os pacientes se esqueçam de tudo, a gente só tem informações sobre os cuidadores, sobre como agir com quem possui o mal, sobre os sintomas e sobre os avanços no tratamento. E sobre quem possui a doença? E sobre o que eles passam nesse período de transição? E sobre os lapsos que ocorrem nesse processo?

As pessoas acabam esquecendo que a doença toma conta do cérebro aos poucos e simplesmente ignoram os pacientes, como se só quem cuida e convive com um portador de Alzheimer precisasse de conforto, informações e auxílio. Até piorar e esquecer as informações mais importantes de sua vida, Alice ainda lembrava-se que tinha uma carreira, que tinha uma família e que tinha Alzheimer, mas precisou decidir como criar um plano para sua vida sozinha, já que não enconotrou ajuda especializada para pacientes, só para cuidadores.

Outro ponto forte do livro é a ausência de explicações óbvias, que muitos autores insistem em fazer, mas que Lisa deixa a cargo dos leitores, sem menosprezar sua inteligência. Por exemplo, no final do livro, aparece uma personagem nova, a Carola. Ao ler algumas linhas do epílogo, fica óbvio que Alice piorou um pouco mais e que, por John não estar mais por perto a todo momento, foi preciso contratar uma pessoa para cuidar de Alice enquanto seus filhos estivessem fora de casa. Mas Lisa não diz efetivamente quem é Carola, e, para que dizer?

E um detalhe que fez com que eu admirasse ainda mais a autora foi a maneira de construir o livro, exigindo que o leitor tivesse "boa memória", exercitando-a a todo momento. Isso porque ela conta alguns casos sem muitas explicações e sem um final efetivo. E depois, muitas páginas a frente, você acaba sabendo o que realmente aconteceu por meio de um diálogo qualquer. Eu, pelo menos, identificava na hora que aquelas eram as informações que faltavam do episódio lido a pouco. Achei esse detalhe divino, tendo em vista que o livro trata de uma doença que afeta a memória. Ge-ni-al!!!
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Irinia Zachello 09/03/2013

Para sempre Alice Lisa Genova
Para Sempre Alice é um livro que nos emociona do começo ao fim. Nos faz ter medo de passar pelo o que a Alice passa, mas também nos faz entender uma série de coisas sobre uma doença muito triste, o mal de Alzheimer.

Trecho do livro:
“Meus ontens estão desaparecendo e meus amanhãs são incertos. Então, para que eu vivo? Vivo para cada dia. Vivo o presente. Num amanhã próximo. Esquecerei que estive aqui diante de vocês e que fiz este discurso. Mas o simples fato de eu vir a esquecê-lo num amanhã qualquer não significa que hoje eu não tenha vivido cada segundo dele. Esquecerei o hoje, mas isso não significa que o hoje não tem importância.”

Uma história comovente da Médica Alice, casada, bem sucedida, com seu filhos criados, com sua vida formada.
Alice acaba esquecendo o celular, as chaves, onde fica o banheiro e entra numa emocionante passagem ao descobrir que tem a doença.

Para Sempre Alice, mostra uma realidade de uma doença que não estamos livres. E nos faz entender um pouco mais de nossa vida, dando valor a pequenas coisas, que nos escapam em nosso dia a dia.

Alice descobre uma nova maneira de viver enquanto todo o controle e segurança de seus dias vão se perdendo conforme a doença avança.

Eu gostei muito desse livro, é uma história interessante, que está em nossa realidade.
Teve um caso de Alzheimer em minha família, minha avó, que coincidente se chamava Alice também e na época me interessei pelo livro por esse motivo, pelo nome. E na sinopse não dá indícios de que doença seria, e tudo enfim coincidiu e fez com que eu lesse o livro. Não vivi o pior da doença perto de minha avó, mas sei que tudo é muito triste, nossa memória ir se apagando, nossa vida ir se esvaindo, sem lembranças, sem sentido.


"Quando não há mais certezas possíveis, só o amor sabe o que é verdade".
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Joanna 22/01/2015

Para sempre Alice
“Quando não há mais certezas possíveis, só o amor sabe o que é verdade.”
O livro começa narrando a aparentemente perfeita vida de Alice Howland, uma professora de Psicologia Cognitiva na Universidade de Harvard, casada com um grande biólogo e pesquisador especializado em câncer, mãe de três filhos brilhantes e bem sucedidos. Tudo muda quando, aos 50 anos, Alice começa a esquecer, no começo coisas simples como onde colocou o carregador do celular ou a chave do carro. Toda confusão é logo atribuída ao estresse da grande carga horária no trabalho ou aos primeiros sintomas da menopausa.
“Fico apavorada ao pensar no que ando esquecendo sem sequer perceber.”

Leia o restante da resenha no Combo Mental!

site: http://www.combomental.com.br/2015/01/para-sempre-alice.html
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Henrique_ 09/03/2015

Muito bom
O livro é muito bem escrito e pude aprender um pouco sobre uma doença alvo de preconceitos por desconhecimento. A autora consegue nos informar acerca da evolução do Alzheimer em uma professora e como isso impacta todos a sua volta de uma maneira rápida e dinâmica. Vale a pena ser lido. Ainda não vi o filme, mas Juliane Moore parece ter sido escolhida a dedo para atuar como Alice.
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Danielle 11/03/2015

O livro conta a história de Alice, uma mulher de 50 anos, professora na conceituada faculdade de Haward, que foi diagnosticada com Alzheimer precoce. A trama inicia desde suas primeiras falhas de memória consideradas "normais" até o ápice, onde ela mesma consegue enxergar que tem algo de muito errado acontecendo com ela, mas em momento algum ela imaginou que poderia ser mal de Alzheimer.

O livro tem cenas muito bem descritas que chega arrepiar, em muitos momentos tive que parar para digerir o que tava acontecendo, pois o leitor é sugado para dentro da trama de uma tal forma que parece até que estamos vivendo aquela situação junto com Alice. Impossível não se envolver e não se emocionar.

Apesar da trama ser ficção, tudo descrito nele é passível de acontecer com qualquer portador da doença, além de ser um aprendizado enorme sobre a doença.

O livro foi adaptado para as telonas e ainda levou oscar de melhor atriz com a Juliane Moore, pretendo assistir em breve, não sei o filme vai conseguir alcançar a grandeza da obra, mas acredito que será bom.

site: www.facebook.com/minhasresenhasdp
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Aninha 17/03/2015

Quando nossa história se vai...
"Meus ontens estão desaparecendo e meus amanhãs são incertos." (página 241)

Alice Howland é professora titular de psicologia na Universidade de Harward. Seus trabalhos são na área da psicolinguística e até escreveu um livro a 4 mãos com seu marido, biólogo, e professor na mesma universidade. Tem 3 filhos e leva uma vida agitada com aulas, palestras e viagens.

Sua rotina é agitada e, aos 50 anos, ainda arranja tempo e disposição para correr diariamente. Porém, um dia em uma palestra, ela esquece uma palavra.

"Tinha uma vaga ideia do que queria dizer, mas a palavra em si lhe escapou. Sumiu." (pág. 15)

A partir daí, casos semelhantes começam a ocorrer esporadicamente no começo, e com mais frequência nos meses seguintes.

Alice decide procurar ajuda e recebe o diagnóstico: mal de Alzheimer de instalação precoce.

A vida de Alice muda da noite para o dia: como seguir com a carreira e com seus planos? E seu casamento? Como lidar com os filhos?

De forma sensível e delicada, a autora nos conduz para o mundo de Alice que, dia a dia, luta para manter sua lucidez e memória, apesar das investidas da doença.

Trata-se de um livro maravilhoso que deixa um nó na garganta: e se acontecer com a gente? E se acontecer com quem a gente ama?

Ainda não vi o filme que está em cartaz nos cinemas, mas pretendo assitir. Abaixo, segue o trailer:
https://youtu.be/U_RUDZx6vYM

Boa leitura!


Curiosidade: no livro, Alice tem cabelos cacheados e isso é mencionado algumas vezes. Porém, para divulgar o filme em que Julianne Moore a interpreta, decidiram mudar a capa com uma foto dela de cabelos lisos! Bom, pra mim, livro é livro e filme é filme. Que a mudança ocorra no filme OK, mas no livro, vamos respeitar a ideia da autora, né?

site: http://cantinhodaleitura-paulinha.blogspot.com.br/2015/03/para-sempre-alice.html
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Conchego das Letras 09/04/2015

Um livro que se espera nunca esquecer.
Para Sempre Alice conta a história de Alice Howland, uma mulher de 50 anos realizada profissional e pessoalmente, que descobre estar sofrendo de Alzheimer Precoce (considerado assim quando diagnosticado em pessoas abaixo dos 65 anos).

Alice é uma professora de renome da disciplina de Psicologia Cognitiva na universidade de Harvard, adorada pelos alunos e invejada pelos outros profissionais da área. Em sua vida particular, é casada com John, um cientista e pesquisador também bem sucedido, e tem 3 filhos: Anna, Tom e Lydia (a mais nova). Todos os filhos já são crescidos, com suas próprias vidas e empregos.



Os primeiros esquecimentos de Alice são informação simples do cotidiano - o horário e o dia de uma aula que deveria lecionar em um dia ou não enviar um email importante para uma revista no outro. O tipo de esquecimento que nem ao menos costumamos perceber a ocorrência e, caso descobertos, por nós ou por outrem, são atribuídos ao estresse e ao cansaço gerados pela correria do dia a dia.

É durante uma palestra, em que ela esquece de uma palavra extremamente básica, relacionada ao tema de uma aula que já deu milhares de vezes, que ela começa a se preocupar com os esquecimentos e a tentar avaliar o quão frequentes eles estão. Se muita certeza do que pode ter esquecido ou não, acaba justificando mais uma vez a situação em virtude do cansaço, mas aquele era apenas o começo de uma série de falhas desconcertantes.

Seu tempo de justificativas termina definitivamente quando se vê completamente perdida durante uma das corridas que realiza todos os dias pelo exato mesmo caminho. Ela sabe que está dentro do campus da universidade em que trabalha e que ele fica a poucas quadras de sua casa, mas não consegue se lembrar que caminho seguir para poder fazer o trajeto de volta. Esse não era e nem tinha como ser encarado como um esquecimento normal.
Após uma bateria de exames chega o temido e inesperado resultado, Alice está com Alzheimer Precoce.

Negação, medo, vergonha, aceitação. O leitor acompanha e acaba passando por todas essas fases juntamente com a personagem através dos relatos detalhados transmitidos de forma brilhante, a cada página, sobre essa devastadora doença que maltrata não apenas o doente mas também seus familiares. Sofremos com cada um deles e somos tomados pelo profundo desejo de que aquilo tudo seja apenas ficção, que não aconteça com as pessoas de verdade. Nos vemos torcendo para que o Alzheimer e todas as reviravoltas que ele acarreta na vida dos personagens sejam apenas uma invenção da autora.

Mas o Alzheimer é uma doença de real, uma doença terrível e ainda considerada incurável, que Lisa Genova nos apresenta com maestria - possivelmente por sua bagagem de conhecimento na área, já que é uma neurocientista americana.

Primeiramente, ainda desconhecida na área literária, a autora fez uma publicação independente deste, que era seu primeiro livro, em 2007. O livro foi ganhando notoriedade e em 2009 a Simon & Schuster adquiriu o direito de publicá-lo. Atualmente possui mais de 2 milhões de cópias vendidas, tradução em 31 línguas e acaba de ser lançado em versão cinematográfica com Julianne Moore, Alec Baldwin e Kristen Stewart, entre outros no elenco.

Um livro regado de informações onde se é possível encontrar não apenas etapas de evolução da doença, mas também informações sobre os conflitos vividos pelos pacientes, orientações para os familiares sobre como lidar com tudo, exames possíveis para diagnóstico precoce e remédios existentes para tentar amenizar os sintomas e retardar a evolução da doença.

Um livro que é capaz de tirar lágrimas, principalmente daqueles que possuem parentes em igual situação, por sua precisão e realismo. Um livro que levei mais de 01 ano para conseguir encontrar porque chegou a ficar em falta na gráfica. Um livro que nunca mais vou esquecer... espero.

Esta resenha foi escrita por Mari Ramos. Você pode encontrar os "extras" e muitas outras resenhas em nosso Blog Conchego das Letras.

site: http://conchegodasletras.blogspot.com.br/2015/04/resenha-para-sempre-alice.html
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