Precisamos falar sobre o Kevin

Precisamos falar sobre o Kevin Lionel Shriver




Resenhas - Precisamos Falar Sobre o Kevin


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Zé Pedro 08/11/2011

Impacto
Ao terminar de ler o livro, senti um misto de emoções que há muito não sentia ao ler um romance. Pode-se ter qualquer opinião a respeito da história de Kevin, mas não se pode sentir indiferença. A minha sensação ao final foi de espanto, estranheza, incredulidade.
O humor fino da autora me fez, por vezes, até, esquecer a crueza do filho, a indignação em decorrência dos atos do garoto, a iniquidade de KK. O texto é tão fascinante que parecia estar lendo só mais uma história de abastada família norte americana e a rigidez de sua rotina contada por uma, então, empresária que viaja o mundo, e, na vida pós Kevin, “dedicada” dona de casa e “mãe de família”.
Os questionamentos de Lionel Shriver, através de Eva Khatchadourian, sobre o que deu errado na criação do Kevin -pai que sou- me fez refletir na criação dos filhos: Até onde devemos ir? O que permitir? O que proibir? Quais os limites? Como se forma a personalidade de uma criança? Ver nossos exemplos (positivos) será suficiente?
Eu me iniciei em Lionel Shriver com “O mundo pós-aniversário”, livro em que percebi o quanto o texto dela é instigante e a história, criativa e rica em detalhes psicológicos dos personagens. O livro já me dizia muito, mas achei-o meio longo demais e tive a sensação de que a autora espichou demais a história.
Porém, em “Precisamos falar sobre o Kevin” ela me arrebatou com a história da mãe que vê, e nos conta como ficou a vida após o nascimento de um filho que ela nunca quis. Fui um voyeur desesperado tentando crer que a coisa não iria descambar prá um final tão pungente.
Não creio que alguém possa ler esta história e passar incólume por ela.
DIRCE18 28/03/2013minha estante
Zé Pedro, gostei muito da sua resenha, porém, eu não tive a mesma sensação que você com relação e extensão da história. Me pareceu que cada linha escrita se fazia necessária.




mari ana 24/08/2021

muito emocionalmente abalada e destruída depois desse aqui, simplesmente uau. não sei nem mais o que dizer.
rkive 24/08/2021minha estante
Oie... Sabe a classificação? Só pela capa acho improvável de meus pais comprarem kkk porém quero msm assim


mari ana 25/08/2021minha estante
é pra 16 anos e tem a capa do filme que acho que é ?mais leve? caso ajude :)




Valena.Monteiro 21/08/2021

Eu comparei esse livro igual o livro "O Impulso". Nos dois aborda o tema maternidade de uma maneira diferente. Em q a mulher ñ quer ter filhos, mas ela tem o filho pra agradar outra pessoa.
Aqui quando Kevin nasce, Eva ñ senti nada em relação aquele filho, Kevin vai crescendo e as coisas só vão piorando até chegar o dia em q as coisas vão pelos ares. No começo eu ñ me apeguei tanto ao livro, mas aparti q a leitura foi fluindo, eu comecei a entender como era as vidas deles. E como é importante o afeto entre pais e filhos. E uma coisa q mexeu muito comigo foi o q o Kevin falou pra mãe dele "Você por acaso dava a mínima bola para as garotas de quem eu gostava ou deixava de gostar, antes de eu ter acabado com duas? Por acaso dava bola para o que se passava dentro da minha cabeça, até que veio tudo pra fora??
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Tamires.Andriola 19/08/2021

1° ponto a ser abordado no livro é a Psicopatia.
2° maternidade compulsória
3° Os EUA sendo escola na criação de psicopatas e incentivo a competividade.

De certa forma Kevin e Eva são muito parecidos, Kevin herdou da mãe este senso de crueldade, só que em uma proporção muito maior, por isso Eva se sente tão culpada pela psicopatia do filho, também pelo fato de ter uma aversão pelo filho desde a barriga, ele precisa tirar TUDO dela para que ela possa olhar para ele, ela o conhecia de verdade sua verdadeira face, já que a relação com o pai era totalmente dissimulada.
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nalu 17/08/2021

Precisamos Falar Sobre Kevin
Confesso que mais da metade do livro foi extremamente entediante. Eu entendia a razão, mas não deixa menos entediante. Mas em algum momento do livro, você realmente se coloca no lugar da protagonista, mergulha na história e quer saber de todos os detalhes que ela tá falando. As últimas 100 páginas do livro prendem demais e, em especial, as últimas 3 cartas são as mais difíceis de engolir. Não é um livro fácil, toca em muitos assuntos sensíveis e ansiosos como eu, terão de fazer uma parada em determinados momentos. É um assunto delicado e complexo e acho que ele é tratado do jeito certo, você sente a dor da protagonista, me encontro assim agora, com a dor da Eva Khatchadourian.
amanda 18/08/2021minha estante
vou por na listaaa




Marcos.Coelho 15/08/2021

Deve ser lido com pausas rs
Excelente livro. A autora consegue nos colocar, a todo momento, no lugar de Eva, mãe de Kevin. A estória é angustiante, dá raiva, tristeza. Embora se saiba logo no início o que irá acontecer, a autora consegue trazer novos elementos para o ?grande dia? que, em parte, me pegou de surpresa. Indico muito a leitura, desde que você esteja em um bom momento psicológico (se é que alguém está nesse momento). O livro é pesado e pode trazer incômodos.
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Fernanda 13/01/2012

Desconcertante
"Precisamos falar sobre o Kevin" é um livro interessantíssimo por dois aspectos. Primeiro pela sua estrutura narrativa contada em forma de cartas que Eva, a mãe do Kevin do título, envia para Franklin, seu marido e pai de Kevin.

Eva escreve em um presente em que a chacina provocada por Kevin alterou sua vida (não, essa informação não é spoiler, é dada logo no início do livro). As cartas para Franklin são uma forma de auto-expiação, de tentar revisar o passado para buscar entender o que se passou.

É através dessa 'visita ao passado' que conhecemos Kevin. E acompanhando Kevin de seu nascimento ao presente vêm uma série de questões que tornam esse livro singular: O amor materno é algo incondicional? Toda mulher está apta a ser mãe? A maldade é inata? A educação dada pelos pais tem alguma influência no destino dos filhos?

Como já comentado em outras resenhas, o final do livro é de tirar o fôlego. Sinceramente? Nem precisava. A forma como a narrativa se desenvolve e as perguntas suscitadas ao longo da trama já seriam suficientes para tornar esta uma leitura inquietante. O final só coroa com êxito um grande livro.

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Bruna 10/08/2021

Precisamos Falar Sobre Kevin
Esse livro é simplesmente tudo. A história, a forma como ela é narrada de forma tão sincera e pesada que às vezes parece que eu levava um tapa na cara, os personagens, tudo.
Não consegui achar um defeito.
Me deixou totalmente perturbada.
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Carla.Leticia 05/08/2021

Uma leitura perturbadora e tocante.
?Sinceramente, Kevin... será que você iria querer ter você??

Eva escreve cartas para Franklin com seus pensamentos sobre tudo que aconteceu e a maternidade de uma forma bem honesta.

Ela demonstra seus sentimentos voláteis entre pensar em ser mãe e seguir padrões pré-estabelecidos pela sociedade e ao mesmo tempo se sentir uma aberração por não se encaixar, ela acredita que toda a tragédia que aconteceu é por culpa dela.

Kevin, seu filho, é autor de uma chacina que liquidou 9 pessoas, incluindo colegas e uma professora. Ele é manipulador, mentiroso, frio e pensa em todo o processo de uma forma minuciosa para não ter respostas pelo que ele fez.

Quando Eva pensa que pode perder Franklin, por amor a ele ela decide ter um filho mesmo não sendo essa a sua vontade. O motivo completamente errado pra querer ter um filho. E quando Kevin nasce nada é como ela planejava, ele a rejeita desde amamentação e ela faz o mesmo com ele.
Eles começam a ter uma relação peculiar, ela enxerga quem o Kevin é e ele se mostra pra ela de forma verdadeira, enquanto para Franklin ele finge ser outra pessoa.

Apesar de Eva enxergar quem ele é e afirmar não gostar de quem é seu filho, ela se esforça para ter um elo com ele.
Já o Franklin fica em negação e além de não querer enxergar quem é seu filho, ele sempre tenta colocar o peso e culpa em Eva (totalmente irritante.)
???
Já esperava pelo final, mas não a forma que aconteceu, precisei reler quando cheguei em determinada cena. Pesado. Mas o que realmente me surpreendeu foi outra coisa, o que me emocionou e nos faz refletir (ainda mais) sobre a possibilidade de uma mãe odiar seu filho. Isso é possível? E será que o ambiente que o tornou mau ou já se nasce assim?
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Samuel.schirmer 02/08/2021

Ótimo
Na minha opinião esse livro é um pouco forte no final, mas mesmo assim gostei bastante, vale a pena a leitura! Recomendo muito!
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mavi47 22/07/2021

quando comecei a ler o livro não imaginava que ele fosse ser desse jeito, que fosse ser com a narrativa que foi do começo ao fim, mas no final, fez sentido.
apesar de ser muito lento e eu achar que algumas partes eram desnecessárias, continua sendo um livro bom, muito forte e mesmo sabendo do final, achei angustiante.
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Nath 20/03/2021

Chocante e surpreendente
Eu queria ler esse livro fazia ANOS, desde que assisti o filme e não me decepcionei!
É incrível o fato do leitor você acompanhar de perto a relação entre kevin e a mãe e perceber o quão perturbada foi antes mesmo dele nascer!
Eu só não dei 5 estrelas, porque até mais ou menos metade do livro a Eva devaneia muito sobre o passado dela com o franklin que confesso que me deu uma certa preguiça, mas de qualquer forma é importante pra história que a cada página vai te prendendo
mais e mais. Recomendo MUITO e recomendo a assistir o filme também que é uma adaptação fiel ao livro!
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tuxenb 30/03/2021

Sim, precisamos falar sobre o Kevin.
De cara, nós sabemos que o Kevin matou 9 pessoas em sua escola e o início do livro é meio parado, comecei achando que não seria um livro muito significativo para mim, afinal, já se sabe logo de cara o maior plot twist, certo? Errado.

O livro é contado em narrativa através de cartas pela mãe de Kevin, a Eva, para o pai do Kevin, o Franklin. As primeiras páginas tornam-se meio cansativas porque narra o início do relacionamento dos dois, mas acaba sendo importante para conhecê-los melhor. Depois, com o nascimento de Kevin, os fatos ficam mais interessantes e aí a história engrena de vez.

Por quê o Kevin fez isso? Por quê o Kevin é assim? Qual o problema dele? São as perguntas mais frequentes. A culpa é da Eva que não era uma mulher maternal? Uma mulher, que na verdade, nem queria filhos? A culpa é do Franklin que nunca procurou entender quem o filho realmente era? Ou a culpa é do Kevin e apenas dele? Para mim, a culpa é igualmente dos três. Mas, isso é somente minha opinião, apesar de que, a culpa sempre acaba recaindo sobre a mãe, não é mesmo? Apesar de ser narrado pela Eva, ela não é parcial e em nenhum momento nos diz que ela é totalmente inocente ou culpada. É somente a história de uma família (tipicamente?) americana.

"É sempre culpa da mãe, não é verdade??, disse ela, bem baixinho, pegando o casaco. ?Aquele menino deu errado porque a mãe dele bebia, ou se drogava. Ela deixava o garoto solto na rua; ela não ensinou a ele o que é certo e o que é errado. Nunca estava em casa quando ele voltava da escola. Ninguém nunca diz que o pai era um bêbado, ou que o pai nunca estava em casa quando o garoto voltava da escola. E ninguém jamais diz que alguns desses garotos não prestam e pronto."

"Claro que o fato de eu não conseguir engolir a culpa toda não significa que os outros não vão empilhá-la inteira em cima de mim."

Terminei o livro sem saber o que sentir com aquele final, sem saber o que pensar sobre toda a história após saber todo o ocorrido e de descobrir o plot twist que, sinceramente, não me surpreendeu tanto, mas não deixou de ser chocante. Reli o último parágrafo umas 10x e sei lá o porquê! Eu poderia falar sobre esse livro e discutir ideias e teorias por muito tempo e com certeza será um livro que vou querer reler daqui algum tempo.
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Psychobooks 21/07/2012

Resenha dupla

(Alba)E se seu legado à humanidade foi ter dado à luz a um monstro?
Essa é a culpa que Eva Khatchadourian carrega durante todo o livro e a desnuda sem restrições por meio de cartas escritas a seu marido. Kevin assassinou 9 pessoas e feriu duas em um massacre em sua escola; Eva, agora vivendo sozinha em circunstâncias pouco esclarecidas, resolve tirar do seu peito todas as dúvidas que a assolavam desde antes da concepção de seu filho primogênito até a quinta-feira que marcou sua vida de forma tão contundente.

(Mari)As cartas são escritas de forma verdadeira, sem nenhum tipo de censura, nua e crua. Eva destrincha seus pensamentos mais sombrios, seus temores e certezas que estavam bem guardados em sua mente.

(Alba)A narradora da história é um pouco confusa e tende à divagação, então já aviso de início: o começo do enredo é moroso e demora a engatar. O que parecem ser informações desconectadas, são, na verdade, de suma importância para o bom entendimento de como Eva vivia com seu marido antes da decisão da gravidez e tudo o que essa decisão acarretou em sua vida. Dona de um livro com recomendações de albergues e afins na Europa, a protagonista vive uma vida de luxo. Já viajou praticamente o mundo todo e costuma passar 5 meses do ano em viagens. Os anos chegam, ela se cansa e em um momento de epifania resolve que a solução para suas dúvidas é criar raízes, conhecer um novo país – de forma figurativa -; Eva engravida.

(Mari)O começo da leitura é difícil e lento, fiquei me perguntando o porquê de todos aqueles detalhes, mas depois do nascimento do Kevin, a narrativa ganha velocidade, mas nem por isso se torna fácil e tranquila. E sim, aqueles detalhes do início da leitura são importantes para entender quem é Eva.

(Alba)A partir daí a leitura realmente engata e começamos a conhecer as peculiaridades da relação entre mãe e filho.
Quando falo que Eva não poupou em nenhum momento seus sentimentos e dúvidas em relação à maternidade, espero que me levem a sério: durante toda a narrativa ela não tem vergonha de contar todo o asco que sente do filho, a falta de conexão que permeia a relação dos dois; o ciúmes que sente de seu marido devido à atenção despendida ao menino; e principalmente o medo que sente do menino, a certeza de que há algo muito errado com ele, e a impotência por ser a única a enxergar.

(Mari)A princípio, Eva se sente horrível por desconfiar de um bebê (que a rejeitou instantes após seu nascimento), um garotinho (que usou fralda até os 6 anos), mas conforme seu filho vai crescendo, ela enxerga toda maldade que seu olhar carrega, toda a inteligência que ele se esforça para esconder e o fato de Franklin achar o filho perfeitamente normal e sua família feliz, acaba desgastando a relação do casal e a sanidade de Eva.

(Alba)O ataque cometido por Kevin é diferente do que eu imaginava. Ele mata as pessoas simplesmente porque pode, não há uma perseguição por parte dos colegas, não há o bullying usado como desculpa para todo o mal que ele causou.

(Alba)A relação de Kevin e sua mãe só pode ser descrita como doentia. Algumas cenas protagonizadas pelos dois são difíceis de ler, pesadas, carregadas de ódio, culpa, falsidade… Há em Kevin uma monstruosidade asquerosa. O jogo de manipulação que ele orquestra durante todo o tempo é doentio: ele tem todos em seu tabuleiro e os incita de modo que cada peça faça exatamente a sua vontade.

(Mari)Acho que Kevin é o personagem mais cruel que já me deparei na literatura, a ponto de deixar o Sr. Hannibal um degrau abaixo. Kevin tem uma apatia pelo mundo, onde tudo é um saco, nada lhe proporciona prazer, não há nenhuma atividade que ele queira fazer sem que tenha um propósito cruelmente calculado.

(Alba)O enredo é divido em três partes, mas todas elas estão mescladas entre si, com a Eva no presente recontando sua história e discorrendo sobre sua atual vida. Há o livro antes de Kevin, o com Kevin e finalmente os fatos que se desenrolaram após o massacre.

(Alba)A escrita é verdadeira e crua – o que é característica de Lionel. Não houve em nenhum momento o desejo de esconder do leitor alguma fato ou não mostrar algum sentimento. É um romance adulto; acredito que seja necessário uma mente madura para processar todas as informações contidas no enredo. Eva não é a personagem mais atraente que conheci, mas seus comentários sarcásticos em relação à sua vida atual e sua firmeza com sua postura são altamente envolventes. É uma personagem extremamente cônscia de tudo o que teve e tudo o que perdeu. A causa de suas perdas tem nome: Kevin. Resta a ela se culpar ou se eximir por ter criado um monstro.

(Mari)Precisamos falar sobre o Kevin entrou para minha lista de favoritos, mas temo não ser uma leitura para qualquer público, já que ele é denso, duro e machuca o leitor sem piedade. Você tem que estar preparada para o que vai ler e, como disse a Alba, maturidade para digerir o que foi escrito. É como a gente sempre diz, precisa estar no momento certo para esse tipo de leitura. Se você quer ler alguma coisa leve e despretenciosa, nem pense em pegar esse livro, mas se você quer um desafio, vá em frente!

(Alba)Assisti ao filme porque durante toda a leitura imaginava a atriz – Tilda Swinton – como Eva. A escolha dela para viver a protagonista foi perfeita, desde a aparência física até a retidão em deixar transparecer seus sentimentos. Claro que o filme não é exatamente igual ao livro, alguns fatos não ficam tão claros como durante a leitura e outros são deixados de lado, mas a forma que o diretor escolheu transparecer a névoa em que Eva vive após o massacre, quase como se estivesse apoplética é divina. São cenas cortadas, imagens ou sons distorcidos. Os focos no presente ou passado são bem demarcados e as atuações estão fantásticas. Recomendo o filme como um complemento da história; uma forma de os personagens criarem vida.

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diandra 17/07/2022

Vidrada na história
Gostei demais do livro. Confesso que fiquei feliz de ler no kindle porque foi mais fácil pesquisar as palavras que eu não tinha no meu vocabulário kkkkkk a história é pesada, densa, senti raiva do pai mil vezes, o desenrolar me chocou, e dos 60% pra frente eu já estava bem vidrada! Louca pra ver o filme, mas duvido um pouco que seja bom como o livro.
diandra 19/07/2022minha estante
Updates: detestei o filme!! Não indico, achei bem ruim




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