/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/3080/PRECISAMOS_FALAR_SOBRE_O_KEVIN_1384545269B.jpg "Precisamos falar sobre o Kevin")
Resenhas - Precisamos Falar Sobre o Kevin
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Marceli Calgaro 21/07/2020
Chocante
Esse foi um dos livros mais surpreendentes que eu já li. A intensidade da história, principalmente na parte final do livro, faz o leitor mal lembrar de respirar. Super recomendo a leitura!
Chocante
Esse foi um dos livros mais surpreendentes que eu já li. A intensidade da história, principalmente na parte final do livro, faz o leitor mal lembrar de respirar. Super recomendo a leitura!
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Pi 26/07/2020
A todos leitores, simplesmente leiam, mais nada.
Duvido que em suas vidas literarias algo vá emocionar vocês tanto quanto este livro.
A todos leitores, simplesmente leiam, mais nada.
Duvido que em suas vidas literarias algo vá emocionar vocês tanto quanto este livro.
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Larissa.Cifarelli 26/07/2020
Ótimo
Livro incrível com um belo espaço a crítica, a visão de uma mãe em relação ao crime do filho, a busca do erro em sua criação. Reflexões escritas por cartas, tão real que não parece ficção
Ótimo
Livro incrível com um belo espaço a crítica, a visão de uma mãe em relação ao crime do filho, a busca do erro em sua criação. Reflexões escritas por cartas, tão real que não parece ficção
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Lineker 05/09/2020
PRECISAMOS FAKAR SOBRE O KEVIN
A maldade humana precisa ter uma origem? Essa é uma das questões abordadas pela autora nesse livro bruto, inteligente e desafiante.
Toda a história é contada através de cartas que Eva, nossa protagonista, escreve para seu marido relembrando a trajetória do casal a partir do momento que decidem ter um filho, isso é tudo que pode ser dito sem estragar as surpresas da história.
Pelo modo como a autora escolheu contar a história, leva um tempo para o leitor se habituar ao livro, o ritmo é diferente de quase tudo disponível no mercado, no final é possível perceber que isso é uma coisa boa, essa não é o tipo de história que você vai querer ler em poucos dias. Se o começo te der trabalho, garanto que vale a pena continuar, as últimas páginas são um chute nos dentes.
As reflexões deixadas pelo livro continuam com o leitor por muito tempo, toda a história é narrada em um único ponto de vista, deixando no ar questões inclusive sobre o quanto do que é contado realmente aconteceu ou se aconteceu realmente da forma que foi mostrada.
Um livro necessário como análise da violência, do ódio e da natureza humana, até o momento minha melhor leitura de 2020.
PRECISAMOS FAKAR SOBRE O KEVIN
A maldade humana precisa ter uma origem? Essa é uma das questões abordadas pela autora nesse livro bruto, inteligente e desafiante.
Toda a história é contada através de cartas que Eva, nossa protagonista, escreve para seu marido relembrando a trajetória do casal a partir do momento que decidem ter um filho, isso é tudo que pode ser dito sem estragar as surpresas da história.
Pelo modo como a autora escolheu contar a história, leva um tempo para o leitor se habituar ao livro, o ritmo é diferente de quase tudo disponível no mercado, no final é possível perceber que isso é uma coisa boa, essa não é o tipo de história que você vai querer ler em poucos dias. Se o começo te der trabalho, garanto que vale a pena continuar, as últimas páginas são um chute nos dentes.
As reflexões deixadas pelo livro continuam com o leitor por muito tempo, toda a história é narrada em um único ponto de vista, deixando no ar questões inclusive sobre o quanto do que é contado realmente aconteceu ou se aconteceu realmente da forma que foi mostrada.
Um livro necessário como análise da violência, do ódio e da natureza humana, até o momento minha melhor leitura de 2020.
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Herickson 20/09/2020
Precisamos falar sobre o Kevin é um livro, na falta de uma palavra melhor, visceral. Ele incomoda... é inspirado por uma triste realidade de crianças que matam crianças e pais que são considerados culpados sem um julgamento.
Precisamos falar sobre o Kevin é um livro, na falta de uma palavra melhor, visceral. Ele incomoda... é inspirado por uma triste realidade de crianças que matam crianças e pais que são considerados culpados sem um julgamento.
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Rute.Lessa 26/10/2020
É uma narrativa epistolar contada por Eva sobre lembranças de seu relacionamento com seu filho Kevin. Ela tem aquela dualidade de ser mãe, mas mais sobre o que os outros dizem "só saberá quando tiver o seu"; e de continuar tendo sua vida de classe alta com seu marido Franklin e conhecer o mundo. Quando Kevin nasce, ela percebe que não era bem o que queria, porque além de "perturbado", o garoto é responsável por uma chacina na escola que liquida sete estudantes e dois adultos.
Além de outras duas que Eva revela apenas no final.
Existe a adaptação para o cinema (2012), muito boa, que na minha opinião deixa a narrativa mais focada e mais fruida. Na tela Kevin é interpretado por Ezra Miller e a Eva é a maravilhosa Tilda Swinton.
Retoma discussões sobre carreira e casamento, maternidade e família, sinceridade e alienação. A autora discute sobre a criação de filhos e desnuda sobre: "podemos odiar nossos filhos?" ou "onde foi que eu errei?"
Além de denunciar, segundo a autora, culturas e sociedades contemporâneas que produzem assassinos mirins em série ou pitboys.
Adivinhem o que Kevin, já preso há 2 anos, dá de presente para Eva Khatchadourin?
Um livraço!
Incrível e assustador.
É uma narrativa epistolar contada por Eva sobre lembranças de seu relacionamento com seu filho Kevin. Ela tem aquela dualidade de ser mãe, mas mais sobre o que os outros dizem "só saberá quando tiver o seu"; e de continuar tendo sua vida de classe alta com seu marido Franklin e conhecer o mundo. Quando Kevin nasce, ela percebe que não era bem o que queria, porque além de "perturbado", o garoto é responsável por uma chacina na escola que liquida sete estudantes e dois adultos.
Além de outras duas que Eva revela apenas no final.
Existe a adaptação para o cinema (2012), muito boa, que na minha opinião deixa a narrativa mais focada e mais fruida. Na tela Kevin é interpretado por Ezra Miller e a Eva é a maravilhosa Tilda Swinton.
Retoma discussões sobre carreira e casamento, maternidade e família, sinceridade e alienação. A autora discute sobre a criação de filhos e desnuda sobre: "podemos odiar nossos filhos?" ou "onde foi que eu errei?"
Além de denunciar, segundo a autora, culturas e sociedades contemporâneas que produzem assassinos mirins em série ou pitboys.
Adivinhem o que Kevin, já preso há 2 anos, dá de presente para Eva Khatchadourin?
Um livraço!
Incrível e assustador.
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Tati 29/10/2020
Narrativa interessante
Bom, achei a narrativa interessante com relação de cartas escritas de Eva a seu ex marido, contando todas as situações em que passou desde a gravidez até aquela "quinta-feira" em que seu filho Kevin matou seus colegas na escola... Meio que um desabafo. Senti toda a dor e sofrimento que Eva passou, o abandono que se encontrava nas cartas para Franklin... Mais em relação ao livro achei a história muito massante, várias vezes pensei em abandonar a leitura. Porém consegui terminar.
Narrativa interessante
Bom, achei a narrativa interessante com relação de cartas escritas de Eva a seu ex marido, contando todas as situações em que passou desde a gravidez até aquela "quinta-feira" em que seu filho Kevin matou seus colegas na escola... Meio que um desabafo. Senti toda a dor e sofrimento que Eva passou, o abandono que se encontrava nas cartas para Franklin... Mais em relação ao livro achei a história muito massante, várias vezes pensei em abandonar a leitura. Porém consegui terminar.
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Nina 01/11/2020
Perturbador
A essência de uma pessoa vai além do que podemos perceber. Assim como para o bem, precisamos entender que nunca vamos saber o que realmente se passa na mente de alguém. Também para o mal se aplica a máxima. Às vezes, ao negarmos a possibilidade de alguém ser naturalmente, originalmente mau, criamos um escudo contra a realidade. Em todos nós há algo bom e algo ruim. Em algumas pessoas, o lado ruim é maior que o bom.
Perturbador
A essência de uma pessoa vai além do que podemos perceber. Assim como para o bem, precisamos entender que nunca vamos saber o que realmente se passa na mente de alguém. Também para o mal se aplica a máxima. Às vezes, ao negarmos a possibilidade de alguém ser naturalmente, originalmente mau, criamos um escudo contra a realidade. Em todos nós há algo bom e algo ruim. Em algumas pessoas, o lado ruim é maior que o bom.
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Tarcila
09/12/2020
UMA OBRA PRIMA
Não sei nem como começar a falar sobre o Kevin... Custei a terminar porque levei dias para digerir certas informações. A autora foi muito brilhante, conseguiu me deixar bastante atordoada com os relatos do livro. Uma leitura bem pesada, que não será facilmente esquecida.
09/12/2020UMA OBRA PRIMA
Não sei nem como começar a falar sobre o Kevin... Custei a terminar porque levei dias para digerir certas informações. A autora foi muito brilhante, conseguiu me deixar bastante atordoada com os relatos do livro. Uma leitura bem pesada, que não será facilmente esquecida.
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hayssahossoe 11/12/2020
Cruel
Enrolei a leitura durante meses, no início achei meio fadigante, mas o livro toma rumos surpreendentes no desenrolar da história. O final me deixou embasbacada. Sem dúvidas, uma das melhores leituras da vida. Recomendo!
Cruel
Enrolei a leitura durante meses, no início achei meio fadigante, mas o livro toma rumos surpreendentes no desenrolar da história. O final me deixou embasbacada. Sem dúvidas, uma das melhores leituras da vida. Recomendo!
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Sietch literário 17/12/2020
O menino Kevin
Esse livro será um dos mais pesado que você lerá na sua vida.
Muitas camadas, não é apenas à história de uma criança demoníaca, é muito mais profundo.
Foi uma leitura muito difícil e angustiante, mas vale muito a experiência.
17/12/2020O menino Kevin
Esse livro será um dos mais pesado que você lerá na sua vida.
Muitas camadas, não é apenas à história de uma criança demoníaca, é muito mais profundo.
Foi uma leitura muito difícil e angustiante, mas vale muito a experiência.
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Edson.Sobral 08/01/2021
A leitura inicialmente despertou bastante minha curiosidade, entretanto por se tratar de cartas e não conter nenhum diálogo fluído que não seja descrito em terceira pessoa a leitura fico demorada, o que me desmotivou.
No decorrer do tempo torna-se cada vez mais indescritível como a autora mergulha na história e nos envolve em pensamentos e fatos que desde início indicam um fim trágico.
Determinada a esmiuçar a relação, talvez, pouco convencional de uma mãe com seu filho, Shriver nos faz acreditar que seu romance é a biografia de Eva. Desse modo o livro é profundo, misterioso e instigante.
No mais, recomendo muito o livro.
A leitura inicialmente despertou bastante minha curiosidade, entretanto por se tratar de cartas e não conter nenhum diálogo fluído que não seja descrito em terceira pessoa a leitura fico demorada, o que me desmotivou.
No decorrer do tempo torna-se cada vez mais indescritível como a autora mergulha na história e nos envolve em pensamentos e fatos que desde início indicam um fim trágico.
Determinada a esmiuçar a relação, talvez, pouco convencional de uma mãe com seu filho, Shriver nos faz acreditar que seu romance é a biografia de Eva. Desse modo o livro é profundo, misterioso e instigante.
No mais, recomendo muito o livro.