Precisamos falar sobre o Kevin

Precisamos falar sobre o Kevin Lionel Shriver




Resenhas - Precisamos Falar Sobre o Kevin


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Erick 15/12/2019

Fica bom depois do meio
Esse livro ficou bom pra mim depois de já ter lido 50% dele, o começo é extremamente chato e descritivo, descrições de cenas totalmente desnecessárias e que não agregam em nada na estória. Tanto que pensei em parar de ler 2x, mas prossegui, do meio pro fim fica bem interessante é um livro para refletir sobre a relação pais e filhos. Final me deixou meio pensativo, enfim. Para quem gosta de romance epistolar (o que não é meu caso) talvez deva lê-lo.
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Edson 20/12/2019

O LIVRO DA MINHA VIDA, SEM DÚVIDA!
Tenso e extremamente impactante! Essas foram as impressões que tive, logo nas primeiras páginas desse livro simplesmente, espetacular!
"É justamente quando ela menos merece, que mais a criança precisa do nosso amor". Me peguei refletindo sobre esta frase ao longo do livro. Interessante que, por mais que o Kevin desse sinais de que não era um menino normal, uma criança sadia do ponto de vista mental, lá estava o seu querido Papai para acariciá-lo, justificando todos os absurdos como apenas, "coisas de criança", mal sabendo ele que estava alimentando na verdade, um pequeno monstro!
Apenas um ingrediente é bastante comum e constante em praticamente todas as páginas desse livro, o ÓDIO!" Logo nos primeiros dias de vida, houve uma rejeição mútua entre mãe e filho. Kevin se recusava a mamar no seio da mãe. Enquanto que a Eva, no fundo no fundo, sabia o porque daquilo. O tempo todo ela soube na verdade. O que ela não queria de forma alguma, era admitir o fato!

Raiva, ódio, compaixão, compreensão, são os sentimentos que tive ao ler este livro. Uma mãe, que simplesmente, não nasceu para ser mãe. Um pai, que dá mesma forma, ou até de uma forma ainda mais assustadora, não nasceu para ser pai. E entre eles, um filho que soube perfeitamente se aproveitar dessas fraquezas para explorar ambos até o seu limite. E finalmente,chegar aonde chegou. E a forma como toda essa história é contada é simplesmente fantástica e impressionante.

Não vou mentir sobre as impressões que tive a respeito das atitudes do Franklin. Principalmente em um dos diálogos que o mesmo tem com o filho, por conta da crescente onda de assassinatos cometidos por alunos em algumas escolas do país. Foi deprimente, pelo menos pra mim, quando ele chega pro Kevin e diz: "Algum aluno de sua escola parece instável?" Pergunta o idiota do Franklin, a seu querido filho deformado, Kevin. No que o seu querido filho deformado Kevin, responde: "Toda galera da minha escola é instável, papai.

Toda! Mais alguma pergunta? Cara, todas as vezes em que esse infeliz do Franklin intervia nos diálogos entre a família, a vontade que me dava era de parar com a leitura! Ou então, pular as partes em que ele falava! Que sujeito imbecil, idiota, imprestável. O cara é um NADA na família! Serve apenas pra paparicar o filho e encobrir os atos violentos que ele praticava dentro de casa com a mãe. E a reunião ridícula que ele fez, com a ideia de que Eva dissesse que em nenhum momento desconfiou que tinha sido Kevin que fez com que a irmã jogasse ácido em um dos olhos. Cara nojento! Imundo! Fraco! Imbecil.Um Lixo de pai."
Embora o pequeno Kevin tenha dado vários e vários sinais de que havia algo de muito errado em sua vida, fato inclusive que só foi notado por quem primeiro o rejeitou, sua própria mãe.Nada é capaz de explicar o comportamento, ou, a passividade de seu pai diante de todos, todos os absurdos cometidos pelo Kevin, ao longo de sua vida em família. Pra mim, toda condescendência do Franklin em relação às atitudes do Kevin, era medo! Eu acredito nisso! Ele sabia, no fundo no fundo, quem era seu filho, e, do que ele era capaz! Por outro lado, Kevin o odiava por conta dessa sua passividade e condescendência. Tanto que, quando ele soube que os pais estavam na eminência de uma separação, ele ficou triste, não pela separação dos pais, o que seria lógico e absolutamente normal. Kevin ficou triste porque, mesmo ele e a mãe se odiando, ter que viver com o pai, um completo PANACA, seria um fardo que a mente doentia do Kevin jamais seria capaz de suportar!

Durante esta leitura, me vi fazendo a seguinte pergunta: "Por que e pra que os livros existem? Bom, a princípio, para nos entreter, divertir, nos levar a uma reflexão sobre os fatos narrados, despertar ou criar no leitor um senso crítico, trazer conhecimento, informação, enfim, os motivos da existência do livro são inúmeros. Mas, o que dizer deste livro especificamente? TUDO! Absolutamente TUDO! Todos esses motivos que eu citei acima, estão neste livro! Com uma pitada de maldade e ódio fora da média, é claro. Mas, está tudo lá. As inúmeras sensações absurdas e, porque não dizer, inacreditáveis, mesmo se tratando de uma obra de ficção! INCOMPREENSÃO, ÓDIO, RANCOR, RAIVA, AMOR, ATENÇÃO, DESCONFIANÇA, REJEIÇÃO, são apenas alguns dos ingredientes que você encontra aqui aos montes, colocados de uma forma tão assustadora, que o tempo inteiro você se pega perguntando pra si mesmo: "ISTO É MESMO REAL?" A vontade que me dá é o de contar tudo, falar o que penso contando detalhes de tudo que li. Aliás, xinguei tanto a idiotice e fraqueza do Papai Franklin, que deu no que deu! E por que a Eva foi fazer a besteira de ter outro filho, depois do desastre que tinha sido a gravidez do Kevin? Alguém me falou que ela precisava provar pra si mesma, de que era capaz de amar um filho e cuidar dele como uma verdadeira mãe o faz. Se foi mesmo por isso, acho que ela acabou falhando duas vezes! No fim da história vem aquele abraço entre mãe e filho que já não cabe mais. O mal já tinha sido plantado, inúmeras pessoas, inclusive pai, marido, irmã e filha, além de tantas outras pessoas já tinham sido vítimas desta relação doentia, e nada mais poderia ser feito para corrigir o erro cometido por ambos. A redenção entre mãe e filho no final desta história, é tão comovente que não muda em absolutamente nada, tudo que os dois fizeram ao longo de toda história. Fiquei muito triste pela Célia, pobre vítima indefesa do irmão, e que veio ao mundo sem propósito algum, a não ser, o de servir de alvo para as maldades de um irmão doente. É claro que por diversas vezes eu cheguei a admirar a Eva por sua percepção a cerca do comportamento agressivo e fora do normal do seu filho. Os inúmeros alertas que ela tentou passar para o pai dele, sem que o mesmo lhe desse o menor crédito. Ela sempre foi uma mulher forte, e soube lidar muito bem, até certo ponto, com as provocações do próprio filho. Porém, nada disso foi suficiente para impedir o final trágico desta relação.

PRECISAMOS FALAR SOBRE O KEVIN, se tornou sem sombra de dúvidas, o livro da minha vida. Um livro extremamente tenso, e com muitas lições de vida que eu vou levar comigo pra onde eu for até os últimos dias da minha vida. E, pra fechar, é sempre bom repetir a frase que abre esse livro. Pois ela reflete exatamente tudo que esse livro nos conta: "É justamente quando ela menos merece, que mais a criança precisa do nosso amor". Só um aviso: procure entender esta frase diferente da forma como a Eva entendeu. Isto com certeza, vai te poupar vários e grande problemas.

PRECISAMOS FALAR SOBRE O KEVIN, é sim, um dos livros de toda minha vida, sem dúvida! E ter chegada até a última página dele, foi uma das sensações mais espetaculares de toda minha vida. AMEI.
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Bárbara Vitoriano 05/01/2020

Precisamos falar sobre o Kevin, precisamos mesmo
Só depois que eu li a última linha do livro "Precisamos falar sobre o Kevin" de Lionel Shriver, que percebi que estava segurando a respiração. Acho que em várias partes fiz isso, difícil era soltar, fechar o livro e não ficar pensando nele e o mesmo aconteceu quando acabou.

A história de Eva (e sim, a história é da Eva), contada em primeira pessoa em formato de cartas para o marido - única pessoa capaz de entender o que Eva passa - começa no momento presente de sua vida: seu filho Kevin cumpre pena em uma casa de correção para menores após matar 11 pessoas.

Na solidão de sua nova realidade depois do escândalo, ela encontra nas cartas para Franklin, uma terapia e descreve todo o ciclo da história desde quando se conheceram, sua bem sucedida vida profissional como autora de guias de viagem, a liberdade de ir e vir, a vida que tinham sem filhos. Mas Franklin queria mais, Eva não.

Mesmo durante esse impasse, ela engravida de Kevin. A gestação e o nascimento não foram, nem de longe, como ela imaginou. Kevin não era uma criança como as outras e a cada movimento dele de recusa dos carinhos e atenção da mãe, Eva fazia o mesmo movimento e vice-versa

Vemos Kevin crescer e Eva disposta a cumprir seu papel maternal, mesmo que mecanicamente até o nascimento de Célia, com quem ela julga ter uma relação realmente verdadeira. Uma criança totalmente o oposto de Kevin.

E assim vamos o desenrolar do dia a dia dessa família, o papel do pai que não consegue enxergar sinais. A mãe que acaba se vendo sozinha, julgada e muitas vezes sem saber como agir diante das atitudes cruéis do filho.

Ao passar dos capítulos, Eva introduz novas informações que vão preenchendo as lacunas, revelando sentimentos, situações e ações que fecham o ciclo e dão um sentido surpreendente à trajetória dessa família e sustenta o suspense até o final e quando digo final, é final mesmo

O que faz ao mesmo tempo termos uma vontade de não parar de ler, nos deparamos com uma história que não dá pra ser lida assim. Precisamos de tempo para absorver. A autora construiu personagens tão intensos e humanos que nos coloca de frente às mais diversas sensações e emoções. Aliás, o livro inteiro é extremamente emocional, não há um só capítulo que terminamos com um certo alívio.

Precisamos falar sobre o Kevin se tornou, sem dúvida alguma, um dos meus livros preferidos. A escrita de Lionel, construída repleta de comparações e analogias sustenta e intensifica as sensações que suas palavras provocam em nós.

A maneira em que toca em um assunto tão delicado, nos coloca no lugar além de meros expectadores, sentimo-nos, de alguma forma, impelidos a intervir no que virá, como numa tentativa desesperada de dar um final diferente.

site: https://barbaravitoriano.com.br/precisamos-falar-sobre-o-kevin-de-lionel-shriver/
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Ethi 04/03/2020

Não desistam do livro!
Comecei a leitura de Precisamos Falar Sobre o Kevin não muito animada. Apesar de terem me recomendado o livro, seus primeiros capítulos começam muito parados e os ganchos não prendem muito a leitura. Entretanto, passado o início, também um pouco da metade, é muito fácil de devorar a obra. As cenas são instigantes e muito envolventes, nos fazem questionar muito como a imagem de uma família é idealizada, e os personagens são bem construídos.
Enquanto lia, tive que parar em diversos momentos para pensar "Como as coisas ficaram desse jeito?". Ele não é um livro que filosofa, e sim te instiga a filosofar sobre a maternidade e o desenvolvimento de personalidade, e deixa você tomar suas próprias conclusões. A autora nos questiona tanto que em vários momentos cheguei a suspeitar se Eva poderia não ser uma narradora 100% confiável, e até hoje acredito que não, ela não é.
Até então, estava me contentando por dar 4 estrelas ao livro, por causa de seu começo arrastado e a prolixidade da autora, porém optei por 5 ao ler o final. Não quero falar demais sobre ele, apenas digo que foi o suficiente para me fazer dar nota máxima apesar dos defeitos que citei acima.
Muito bom!
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Douglas14 14/03/2020

Perturbador
História extremamente perturbadora e intensa. Kevin é um garoto excêntrico, que gosta de provocar e se fazer de inocente. Além disso, utiliza todas as artimanhas possíveis para irritar sua mãe e coagir seu pai, que acredita que ele é um menino inocente. A história narrada pela mãe mostra como a relação entre pais e filhos pode ser conturbada, principalmente quando não é a vontade de um deles, e que isso pode acarretar em acontecimentos mais graves.
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Lizzie 05/04/2020

Maravilhoso! Denso porém nos envolve de tal forma que provoca uma imersão tao profunda e capaz de levantar grandes questionamentos. Um livro impossível de esquecer
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Danielle.Soares 20/04/2020

Eita!!! Que livro difícil. Não por ser ruim (ele é muito bom), mas pela carga emocional que ele trás. Coitada da Eva. Como sofri com ela...
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Tiele.Iglesias 24/04/2020

Eu preciso falar sobre o Kevin
Através desta estória conhecemos Eva que através de cartas escritas ao seu marido nós apresenta sua vida e seu grande amor Franklin, seu marido e de início se apresenta em um casamento feliz e uma vida profissional realizada, até o momento em que ela decide engravidar para agradar o desejo do marido de construir uma família com filhos, mas intimamente Eva nunca sentiu o desejo de ter um filho, de dividir o amor do seu marido, nem de viver o amor da maternidade e é aí que conhecemos Kevin, fruto de uma gravidez indesejada por Eva.
Após o nascimento de Kevin tudo muda e Eva apresenta um cenário de frustração através de relatos de seu filho Kevin, o qual ela nunca conseguiu amar, que desde criança não se interessa por nada, nem gostava de ninguém e manipulava a tudo e a todos ao seu redor, principalmente seu pai, que vendo a indiferença e distância de Eva minou Kevin de mimos e atenção e em muitos momentos fechou os olhos para as coisas horríveis feitas pelo filho, a única pessoa que realmente conhecia Kevin era Eva, que só conheceu o verdadeiro amor da maternidade em sua segunda gravidez, com sua filha amada Célia.
É nítido que Kevin tem uma coisa chamada "transtorno de personalidade anti social" mais conhecido como psicopatia e de certa forma se tornou exatamente o que Eva esperava dele, um garoto extremamente inteligente que tinha por objetivo incomodar e atingir a mãe o tempo inteiro, até mesmo o massacre que ocorreu na famosa "quinta feira" foi planejado e executado para atingir sua mãe, uma mulher egoísta e egocêntrica, que nunca lhe deu amor e que se tornou uma obseção para ele.
Um livro com escrita inteligente que nos prende a atenção e nos guia para um turbilhão de emoção, sentimentos e questionamento, junto com Eva e Kevin sentimos raiva, culpa, medo, pena e de certa forma até amor, com um final surpreendente me deixou sem palavras, afinal eu creio que nem o Kevin entendia o porquê ele odiava a tudo e a todos.
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luana.Valvassori 03/05/2020

Extremamente perturbador. Livro excelente, com uma escrita de fácil leitura.
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Vitória 12/05/2020

Exausto e arrebatador.
Narrado apenas na perspectiva de Eva a história de início é um tanto exaustiva e difícil, o formato da escrita em cartas não ajuda muito. Com o passar do tempo o leitor consequentemente se acostuma.

É um livro em que não se tem apenas um culpado, e sim todos carregam uma parcela da culpa. Eva apesar de ter sofrido com a gravidez do qual obviamente não estava preparada também não é santa, sofreu sim, muito, mas não é a total culpada, mas isso não quer dizer que não tenha tido culpa. Mas era a única realmente lúcida, a única que enxergava quem Kevin de fato era. Já o pai, Franklin o tipo do cara alucinado, na constante ideia de ser o pai do ano, ter o filho ano, com toda aquela criação norte americana, meu deus, o homem era um ridículo, além de cego.

Pensei várias vezes em desistir da leitura, mas com o passar do tempo foi valendo a pena o esforço. O livro em si me consumiu, tem uma carga emocional enorme.
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Eduarda.Mussoi 20/05/2020

A pressão sobre a culpa diante da maternidade compulsória
A medida que as páginas passam a narrativa construída através de um romance epistolar torna se cada vez mais intimista e dura de ser lida. A forma a qual a sequência de acontecimentos é narrada desde a gravidez de Eva até a chegada daquela quinta-feira é tão vísceral e tão realista que me fez acreditar realmente estar lendo cartas de Eva a Franklin. Esse livro me fez pensar sobre culpa, sobre responsabilidade, sobre dor e tristeza, e também sobre a pressão da maternidade compulsória vivida por Eva. O livro é doloroso, triste, real e necessário. Essa narrativa mostra que definitivamente precisamos falar sobre Kevin, mas não apenas sobre ele.
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isacarvalho17 14/06/2020

Arrepiante
Sempre tive curiosidade em ler esse livro, mas ele conseguiu superar todas as minhas expectativas. Com discurso intimista, doloroso e por vezes perturbador, "Precisamos Falar Sobre o Kevin" conseguiu me deixar totalmente chocada e envolvida em cada uma de suas palavras. Esse é com certeza o tipo de livro que eu indicaria para um leitor difícil de agradar, pois é literalmente uma narrativa bem escrita e surpreendente do início ao fim
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JulianaCalvelli 18/06/2020

Estragaram minha experiência com um spoiler
Se esse livro não fosse extremamente arrastado, se tivesse a cena do pai e do filho, e se nao fosse pelo maior spoiler que já me falaram sem querer, eu teria gostado mais. No todo, achei muito bom.
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beca 25/06/2020

De tirar o folêgo!
O mais triste, arrebatador e incrível livro que ja li em toda minha vida. Mudou diversas de minhas concepções acerca do mundo, maldade nata e amor de mãe. Eu tenho certeza que quem ler esse livro jamais se arrependerá.
Carmem.Suzana 09/07/2020minha estante
Preciso ler depois dessa resenha, vou até colocar como meta de leitura!




_natalia 07/07/2020

De quem é a culpa?
Um livro maravilhoso, mas de leitura densa e, em alguns pontos, difícil. Você mergulha de cabeça nas cartas que a Eva escreve parar o marido, Franklin, e, a medida que a história avança, se vê ávido para descobrir o final e tentar entender os motivos ou de quem é a culpa.
Eu me questionei muito nessa leitura, tentando entender a Eva e avaliar se ela é tão culpada quanto se sente. Cheguei a conclusão que é um conjunto de fatores e, portanto, não se pode culpar uma pessoa só.
É um livro de arrepiar e faz você continuar pensando sobre muitos dias após concluir a leitura...
?Mas andei refletindo sobre o fato de que, para a maioria de nós, há uma barreira sólida, intransponível, entre a depravação mais imaginativamente detalhada e sua execução na vida real.?
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