Precisamos falar sobre o Kevin

Precisamos falar sobre o Kevin Lionel Shriver




Resenhas - Precisamos Falar Sobre o Kevin


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Kênia 24/02/2013

Então...
Todos os devidos méritos ao início e ao fim. Talvez eu não estivesse atenta o bastante para "me encontrar" no meio da história. Metáforas, divagações e comparações diretas longas demais em muitos trechos. Apesar de entender que é justamente aí que se encontram muitas das várias pequenas partes das diferentes construções de Kevin. Enfim, a leitura foi, para mim, assim como descrevi aqui, mas há que se destacar a honestidade cortante de todo o livro. Por isso, uma estrela a mais.
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Juki 30/04/2013

Precisamos falar sobre Kevin
O livro é muitoo bom, porém muitooo cansativo de ler, até a página 100 me arrastei pra ler, demorei 15 dias praticamente para ler 100 páginas...

Depois que o Kevin nasce ele fica bom e começa a desenrolar melhor...

Sobre o pai de Kevin e as cartas que Eva escreve, no início imaginei algo, depois durante toda a leitura imaginei outra coisa, e no final era o que eu tinha pensado assim que comecei a ler...rsrsrs


Nas últimas páginas me surpreendi com um sentimento que nem eu sabia que tinha, sinceramente eu sou a favor na pena de morte, acho que bandido bom é bandido morto e ODEIO os ''direitos humanos'' para bandidos, mas mesmo assim, tivi pena de Kevin depois de todas as barbaridades que ele fez...
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Debora 16/05/2013

Minha opinião.
Adorei!!
O livro faz uma análise profunda sobre as relações familiares abordando os tema com objetividade e inteligência deixando o leitor atento a cada página lida. Também nos faz meditar sobre a real influência que temos na personalidade dos nossos filhos.
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Só Sobre Livros 24/05/2013

Viver sofrendo é opcional
Confiram resenha no blog http://sosobrelivros.blogspot.com.br/2012/08/viver-sofrendo-e-opcional-renata-lima.html
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Priscila 19/06/2013

Livros Polêmicos!
Não sei se é o título mais adequado, mas achei intrigante uma escritora basear seu romance no grande tabu da violência nas escolas.
Antes de ver o filme, tive que ler "Precisamos Falar Sobre o Kevin". É preciso ter paciência em algumas partes do livro, que chegam a ser fúteis (seria também a expressão certa? Achei alguns dos depoimentos muito fora de nossa realidade)... mas grande parte do conteúdo te instiga a ler mais e mais...
Como funciona a cabeça de um jovem psicopata? O que leva um ou mais adolescentes a promover verdadeiros massacres contra pessoas que sequer fazem parte de sua vida?

Admiro a ecritora Lionel Shriver por dedicar tanto do seu tempo para entender o mundo dessas pessoas...e o lado mais triste e menos divulgado: o que resta da família após uma tragédia tão grande.
Eva, a personagem fictícia, escreve cartas ao seu marido, relembrando o drama de criar um filho alheio ao mundo, misturando fatos do presente, como as visitas ao presídio e as tentativas de diálogo com Kevin durante mais de 16 anos.

Duas características prenderam minha atenção: todos os crimes citados por Kevin são reais. Procurei pelas nomes na internet e encontrei todas as notícias em arquivos. É uma mistura de ficção com a tentativa de estudar a realidade desses crimes em escolas americanas. E o final...que te faz refletir por pelo menos uma semana.

Super recomendo para leitores com um pouco mais sangue frio e que gostem de se aprofundar nos mistérios da mente humana.
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Paty 31/07/2013

Perturbador.. complexo..intenso.. tenso.. nossa são tantos sentimentos que esse livro desperta que faltam até palavras. Acima de tudo um livro que nos leva a refletir sobre nossa vida.. nossos ideais.. objetivos.. familia e td que nos cerca.
Durante o transcorrer do livro vc se vê envolvida de uma tal forma na estória que tudo parece se tornar real.. os personagens são tão bem desenvolvidos e trabalhados que vc os vê..os sente.
A forma como Eva desnuda sua alma... conta seus sentimentos mais profundos.. me deixou muitas vezes irritada com a personagem.. mas me levou a refletir sobre o quanto muitas vezes não expomos realmente o que sentimos.. e sim como tentamos "copiar" sentimentos aceitos e descritos pela sociedade como devidos. Como o conceito de certo e errado estão arrraigados em nós de forma a manter as aparências e agradar a sociedade.. e acima de tudo o quão pouco muitas vezes refletimos se isso tudo nos deixa feliz e nos torna pessoas melhores.
Ver atitudes e gestos maldosos do Kevin confesso me faziam tremer por dentro..imaginava a decepção e a frustração de como mãe não conseguir alcança-lo.. tocá-lo de uma forma a torná-lo alguem melhor e feliz consigo mesmo..ficava pensando em como deve ser pensar sempre o pior de seu filho e saber instintivamente que você esta certa..a sensação de culpa e impotencia devem ser enlouquecedoras.
Um livro perfeito em todos os angulos para reflexão.. simplesmente sensacional.. além de um final de certa forma surpreeendente..doloroso..mais ao mesmo tempo renovador.

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Micaele 16/08/2013

Há pouco acabei de ler "Precisamos falar sobre o Kevin", de Lionel Shriver, que trata da história de um adolescente americano, que matou 11 pessoas em sua escola, contada pela sua mãe através de cartas ao seu pai. O livro trás, portanto a visão da mãe, uma perspectiva diferente, seu sentimento de culpa, mágoa, todas as dúvidas e arrependimento, pois na realidade ela não quis ter um filho e o odiou no primeiro contato.

O enredo do livro é basicamente esse, mas cada capítulo vem recheado de surpresas, Eva descreve com detalhes como foi para ela os anos em que conviveu com seu filho Kevin, uma criança meticulosa, entediada e mascarada que sempre a assustou e intrigou, mas que no fim, se parece muito com ela própria. Facilmente se podia perceber que o menino não era uma criança igual às outras, somente seu pai cegava-se diante disso. Conta também sobre as visitas que faz a ele na casa de menores, ressaltando toda a frieza e particularidade de Kevin Khatchadourian. O final não só surpreendente, é aterrorizante e me toca até agora.

A leitura é densa e o livro é chocante do início ao fim, é impossível não se prender a história desde as primeiras linhas e não ficar totalmente entorpecido com o final (que final...). Apesar de conter uma narrativa perturbadora e intensa, o livro vale muito a pena.


site: http://estranhacalma.blogspot.com/
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Jhoyce 19/08/2013

Surpreendente
O que falar de Kevin? O falar da família de Kevin?
Este livro é surpreendente e o Kevin é enigmático, sarcástico e ruim. Desde que se encontrava no ventre de sua mãe.
O livro traz diversos questionamentos. É possível que uma criança já sinta rejeição desde o ventre? O que leva um jovem adolescente, que não faltava nada, cometer um crime tão horrendo como o que o Kevin comenteu? Os pais tem culpa?
Sob a perspectiva da mãe, Eva o livro conta com destalhes desde o desejo do pai de Kevin ter um filho e a mãe não se sentir tão animada com a idéia, até o momento do dia da chacina como Kevin.
Gosto deste livro, em especial, porque ele nos faz adquirir uma série de indagações a respeito de educação, caráter e personalidade.
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Tatiana 12/09/2013

Posso resumir esse livro numa única palavra - MARAVILHOSO.

O tema é abordado de uma forma direta e reta, sem remorso ou peso no coração.

Indico de olhos fechados.
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Aline Gomes 20/09/2013

Incrível
Há uns 2 anos eu vi esse livro na Saraiva e logo de cara eu quis, porém só consegui ler este ano, me arrependo de não ter lido antes, porém de certa forma hoje eu tenho mais maturidade para entendê-lo já que não é uma leitura tão fácil.
Com certeza esse livro vai para o meu top 10, realmente incrível. Quando cheguei na última palavra não pude acreditar que havia chegado ao fim.
Achei a história super interessante, os detalhes, a forma como ela fala sobre o filho, sobre a quinta-feira , sobre tudo.
Recomendo a todos!!!!
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Mayara1222 21/09/2013

Quando comecei a ler “Precisamos falar sobre o Kevin” eu tinha a nítida consciência de que seria uma leitura marcante. Não apenas pela sinopse, pela capa, pelas poucas resenhas que li... mas por uma espécie de intuição. Eu não sabia, porém, o tipo de impacto que o livro me causaria e, muito menos o tanto de reflexões, sentimentos e dúvidas que viriam à tona.
Lionel Shriver tem um jeito interessante de escrever e, apesar de usar algumas palavras mais “complexas”, achei um tipo de leitura agradável, que não se tornou maçante em momento algum.

“Caso eu tivesse enumerado as desvantagens da procriação, “filho pode acabar sendo assassino” jamais teria aparecido na lista”

A história é narrada através de cartas. Sim, cartas. Eva Khatchadourian é a mãe de Kevin, um garoto de 16 anos que assassinou sete colegas, uma professora e um servente no ginásio da escola. A partir da “quinta-feira”, Eva escreve cartas à Franklin, o pai ausente de Kevin. E como descrito na sinopse do livro, “Nelas, ao procurar porquês, constrói uma meditação sobre a maldade e discute um tabu: a ambivalência de certas mulheres diante da maternidade e sua influência e responsabilidade na criação de um pequeno monstro”.

“A própria quinta-feira aconteceu em 1999, um ano que muita gente considerou de antemão como sendo o fim do mundo. E quase foi.”

Em suas cartas, Eva traz pequenos fragmentos do presente (como suas visitas à Kevin na cadeia), misturados e vinculados ao passado. Do nascimento de Kevin à quinta-feira. É impressionante, é assustador, mas não deixa de ser incrível.

A leitura, como já citei, é impactante. Pensar em Kevin, tentar entendê-lo, tentar compreender o porquê de suas ações e, ao mesmo tempo, fazer tudo isso com os olhos de Eva se torna instigante. Você se sente na obrigação de chegar ao final e descobrir como tudo acabará, em que ponto a história cessará.
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mila antares 08/11/2013

Vale a pena. Tive uma leitura tensa e com o coração na mão, um dos poucos livros em que achei o filme ótimo também.
Aline Stechitti 15/11/2013minha estante
Sério?? Detestei o filme com todas as forças :@




Larissa4314 13/12/2013

Livro impressionante
Eu li “Precisamos Falar Sobre Kevin” no final de 2012, mas como surgiu agora a oportunidade, vamos falar sobre Kevin?

O livro é simplesmente perfeito. É isso.

Eu podia terminar aqui e dizer: gente, por favor, lê. Mas vou contar um pouco mais a respeito pra quem ainda não ficou muito convencido.

Talvez você comece a ler o livro e pense: meu deus que coisa chata. Tudo bem foi assim comigo também, mas força! Acredita que vai dar certo. Se Lionel Shriver passa muito tempo detalhando a infância de Kevin, esmiuçando toda a indiferença que a pequena e linda criança sente pela mãe e todo o rancor e arrependimento que a mãe às vezes expressa pelo filho, pode ter certeza, isso é importante.

Para começar temos Eva, uma mãe que não ama seu filho. Ela tenta se justificar ao máximo, já que Kevin também não a ama. Kevin é mal educado. Kevin é um demônio. E por não conseguir estabelecer uma ligação afetiva com o filho, ela acaba se distanciando de Franklin, seu amado marido. Para agravar a situação depois de alguns anos, Eva fica grávida de novo, contra a vontade do marido, mas agora ela fará o possível para provar para si mesma que não é uma mãe tão horrível assim. Só que agora, quem não recebe bem a criança é Franklin, e Kevin, é claro.

Franklin é o contrário de Eva com Kevin, e Kevin é totalmente receptivo aos encantos do pai. Franklin protege e justifica todos os atos do filho, enquanto Eva vai ficando cada vez mais desesperada tentando alertar o marido. No meio disso tudo o leitor não sabe se culpa Eva ou Franklin pelo o que Kevin está se tornando.

O livro é escrito em forma de cartas que Eva envia para Franklin, logo você percebe que ela está relembrando a história, que eles não estão mais juntos e que alguma merda muito grande aconteceu (desculpe).

Lionel Shriver discute de forma muito real casos de jovens psicopatas que chocam a sociedade. Em base, o livro trata de um assunto polêmico, que ninguém gosta de discutir e que muitas pessoas se negam a acreditar: algumas crianças são, pura e simplesmente, más. E ainda como isso é encarado pela família, pela sociedade e pela mídia. Em momento algum o autor define de quem a culpa pelos atos de um adolescente que resolveu fazer um “grande show” na sua escola, mas acredite você não vai conseguir parar de pensar nisso. Será que a culpa é de Eva? Que nunca quis ficar grávida, que nunca conseguiu se ligar ao filho? Será que a culpa é de Franklin? Por fechar os olhos para tudo o que Kevin fazia e ainda por fazer todas as vontades do filho? Ou será que não existiria outro modo de ser para o Kevin, que desde criança consegue compreender os sentimentos e ler as pessoas, e sempre se sentiu inadequado para o mundo?

Não é um livro fácil, não é todo mundo que vai ler e gostar. É um livro profundo e que realmente me chocou, me derrubou e me deixou pensando por muito, muito tempo. Um dos melhores livros que li em 2012. Leia e me diga depois, se nós ainda não teremos muito que falar sobre Kevin.

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Outras resenhas em: www.literaturapessoal.wordpress.com

site: https://literaturapessoal.wordpress.com
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Ana Menegussi 14/12/2013

Precisamos falar sobre o Kevin
Essa é a história da mãe que tenta entender os motivos que levaram seu filho adolescente a cometer um massacre na escola. Eva Katchadourian, escava a própria história, a de seu filho, a de seu marido e a da nação em busca de culpados, sua sinceridade e impetuosidade sustentam a narrativa. Eva conta sua história junto com seu marido, fala de seu relacionamento, até o fato de decidir engravidar, o nascimento e toda mudança de sua vida apartir do momento em que Kevin nasce.
Eva teve um filho e não sentiu nada, ele contorceu-se em seu peito, do qual se afastou com tamanho desagrado, e ela retribuiu a rejeição, apartir daí tudo que acontece parece uma guerra entre os dois. O pai de Kevin quer ser o pai perfeito e faz de tudo para agradar o filho, passa a mão por cima de tudo que o filho faz, enquanto a mãe ao contrário vê defeito em tudo que o kevin faz.
O que eu percebi desde o ínicio é que Eva não gosta do filho, e parece que tudo que ele faz desde que é um bebê, parece a ela que é de propósito para irritá-la.
Lendo o livro consegui me colocar no lugar de Kevin e entendê-lo, e ao mesmo tempo me colocar no lugar de Eva e entendê-la, é uma relação complicada entre os dois, e o pai fica no meio disso.
Kevin sabe que sua mãe não o ama, e sabe que tudo que seu pai faz é forçado para demonstrar interesse.
Kevin não vê sentido na vida, ele questiona muitas vezes para que serve isso tudo, ele não se interessa por quase nada, é um ótimo aluno, tira notas boas, tudo parece fácil demais para ele, e isso torna tudo entediante e sem sentido, ele critíca a cultura e o povo americano.
trecho do livro: "levamos a chamada boa vida!" (Eva)
"Talvez seja disso que ele sente raiva".(prof inglês)
"Por que a riqueza haveria de irritá-lo?"
"Talvez ele sinta raiva por não haver nada melhor que isso. Sua casa grande. A boa escola dele. De certo modo, acho que é muito difícil para as crianças, hoje em dia. A própria prosperidade do país se tornou um fardo, um beco sem saída. Tudo funciona não é mesmo? Pelo menos, se o sujeito for branco e de classe média. Então, muitas vezes deve parecer aos jovens que eles não são necessários. Em certo sentido, é como se não houvesse mais nada para fazer."
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