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Contos Machado de Assis
Machado de Assis




Resenhas - Contos


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Samire Moreira 03/03/2018

Não gostei desse conto.

O Espelho é um conto integrante da obra Papéis Avulsos, do escritor brasileiro Machado de Assis, no qual é patente a exímia habilidade do escritor de desenvolver uma trama com pretensões filosóficas de profunda reflexão. Assim como anuncia o subtítulo do conto, este se pautará em anunciar uma nova teoria, naturalmente, sobre a alma humana nos moldes de um texto literário tradicionalmente machadiano.
Ana Paula Paim 06/04/2018minha estante
É o espelho que testemunha aquilo que os outros reconhecem em nós, ou seja, a aparência. Somos o que somos ou o que aparentamos? Hoje muito mais do que ?ser?, temos a necessidade de ?ter?, somos valorizados e reconhecidos não pela alma interior e sim, pela exterior.




Jusciara Ramos Mendes 03/03/2018

Esse conto é uma metáfora sobre o autoconhecimento,sobre o ser e parecer,pois o que a pessoa mostra a sociedade pode não ser realmente você. Também faz uma co-relação ao narcisismo,pois o protagonista fica extremamente alienado em sua imagem no espelho,tem a questão da ambição de cada um por pressão do que a sociedade lhe cobra.Todos esses questionamentos são feitos em uma reunião de amigos.

Jusciara Ramos
2°J
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Gutiérrez 2°C 03/03/2018

Resenha
Não gostei do conto achei pouco interessante não perdeu minha atenção.
O conto fala sobre um homem de 45 anos que conseguiu subir na vida por causa do seu cargo militar, ele acaba descobrindo sobre um espelho com isso toda sua percepção mudar e ele percebe que o seu verdadeiro eu não existe mais.
Ana Paula Paim 06/04/2018minha estante
Esse conto é fantástico! Discute a duplicidade de consciência existente entre o os outros concebem a nosso respeito e aquilo que realmente somos.




Maria 03/03/2018

O espelho Aluna:Maria Alice 2j
O protagonista desse maravilhoso conto é jacobina,que possui 45anos,humilde, porém que conseguiu subir na vida por causa de um cargo militar.Em conversa com amigos em sua casa,ele defende sua tese de que as pessoas possuem duas almas,uma interior e outra exterior.Um dia diante de um espelho na casa de sua tia ele percebe que a percepção que ele tinha de si mesmo era a mesma que os outros também possuíam dele,enquanto estava nesse sítio de sua tia,estava sozinho por que todos os escravos haviam fugido,vendo que faltava algo,ele decide colocar seu fardamento militar e observa que há uma mudança.Ele recuperou sua alma exterior que completa sua alma interior,ele passa a se reconhecer de fato,conseguindo evitar a solidão nos dias que se oassaram.
Grace 20/03/2018minha estante
ok




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Ana Paula Paim 05/04/2018minha estante
Muito bem! Ser o primeiro a ser servido! Esboço de uma nova teoria da alma humana
Esse conto é fantástico! Discute a duplicidade de consciência existente entre o os outros concebem a nosso respeito e aquilo que realmente somos.
Considerando um discurso direto de Jacobina, nosso majestoso alferes (hoje segundo-tenente): [...] "O certo é que todas essas coisas, carinhos, atenções, obséquios, fizeram em mim uma transformação, que o natural sentimento da mocidade ajudou e completou. Imaginam, creio eu? [...] Então, na falta de outrem que confirmem nossa ?alma externa? utilizamos o espelho. É o espelho que testemunha aquilo que os outros reconhecem em nós, ou seja, a aparência. Somos o que somos ou o que aparentamos? Hoje muito mais do que ser, temos a necessidade de ter, somos valorizados e reconhecidos não pela alma interior e sim, pela exterior.





Gabriela.Nascimento 03/03/2018

O Espelho
O conto " O espelho" escrito em 1882 por Assis aborda principalmente a questão da identidade, da reestruturação da personalidade conforme as circunstâncias apresentadas. O conto começa com 5 senhores em uma reunião discutindo questões de alta transcendência. Jacobina ( um dos integrantes) mas fala mas quando pedem sua opinião, fala sobre a teoria sobre uma certa história de sua vida. Ele conta que com 25 anos recebe um título de alferes e é reconhecido pelos amigos e familiares e que isso mudou sua alma. Depois ele é convidado pela tia para uma visita a ela e ao sítio. Chagando lá, ele ganha de presente o espelho da Família Real Portuguesa em seu quarto e o trata com muitos mimos. Ela deixa a fazenda nas mãos dele é vai para uma viagem. Com isso os escravos aproveitam e fogem, deixando jacobina sozinho e solitário. Acaba sofrendo e vendo através do espelho que tem no seu quarto, o que ele fazia de si na ausência dos outros.Desta forma, decide vestir a farda de alferes e finalmente enxerga uma imagem nítida e clara, resultado da ?recuperação? de sua alma exterior.
Assim, Machado mostra de um profundo análise que as pessoas valorizam a alma exterior, não sendo quem são de verdade é desvalorizando a ?alma interior?, que é aquilo que o homem realmente é.

 
Turma: 2°J
Aluna: Gabriela Nascimento
Data: 26/2 a 2/03
Grace 20/03/2018minha estante
ok




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Grace 20/03/2018minha estante
ok




Lucca 03/03/2018

O espelho, Nietzsche e a as grandes marcas
Juntos na mesa, quatro homens conversam sobre os mais complexos assuntos do universo, havia porém um quinto homem que se fez presente na conversa e a adentrou com uma história. Ao perder a sua alma interior (como o próprio a chama) e ter a consciência da degradação do seu eu, Jacobina veste a sua farda como pele. Jacobina ao se perder, passa a se conhecer, tem mais auto-conhecimento que qualquer um dos homens conversando naquela mesa, e a falta do próprio conhecimento é sintomático; Nietzsche aborda isso no prólogo de seu livro "Genealogia da moral", da qual ele fala que os homens do conhecimento não se conhecem e não se buscam, sendo assim homens do desconhecimento.
Ao trazer esse livro para os dias atuais, podemos relacionar a questão da farda com a questão do consumo das marcas, a questão da definição do caráter pelo que é vestido.
Ana Paula Paim 06/04/2018minha estante
"O homem da sociedade está todo inteiro na sua máscara. Não estando quase nunca em si mesmo, quando está se acha estranho e mal à vontade. O que é, não é nada, o que parece, é tudo para ele."
Rousseau




Anderson.Santos 03/03/2018

O ESPELHO
Jacobina um homem de 45 anos de origem humilde, que conseguiu subir na vida por conta de uma nomeação a um posto militar Ele pretendia defender sua teoria que cada pessoa possui duas almas: uma exterior e outra interior. E que cada um possui sua real personalidade.
Ana Paula Paim 08/04/2018minha estante
Na falta de outrem para atestar nossa alma exterior, a identidade exterior o personagem se se define através de um espelho.

Olhava para o espelho, ia de um lado para outro, recuava, gesticulava, sorria e o vidro exprimia tudo. Não era mais um autômato, era um ente animado. Daí em diante, fui outro. Cada dia, a uma certa hora, vestia-me de alferes, e sentava-me diante do espelho, lendo olhando, meditando; no fim de duas, três horas, despia-me outra vez. Com este regime pude atravessar mais seis dias de solidão sem os sentir...




Vanessa.Santos 03/03/2018

Essa obra tem como objetivo nos mostrar que nem só de aparências vive uma pessoa, que devemos parar de querer ter só aparências para ter status e sim ter personalidade porque ter carácter é mais importante do que ser rico, lindo, poderoso e etc
Ana Paula Paim 06/04/2018minha estante
Esse conto é fantástico! Discute a duplicidade de consciência existente entre o os outros concebem a nosso respeito e aquilo que realmente somos




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Ana Paula Paim 06/04/2018minha estante
Na falta de outrem para atestar nossa alma exterior, a identidade exterior o personagem se se define através de um espelho.

Olhava para o espelho, ia de um lado para outro, recuava, gesticulava, sorria e o vidro exprimia tudo. Não era mais um autômato, era um ente animado. Daí em diante, fui outro. Cada dia, a uma certa hora, vestia-me de alferes, e sentava-me diante do espelho, lendo olhando, meditando; no fim de duas, três horas, despia-me outra vez. Com este regime pude atravessar mais seis dias de solidão sem os sentir...




João Brito 2 ano E 03/03/2018

O espelho
Serei breve e de poucas palavras. Esse conto fala de um homem que entende e aprende, e tenta conceituar "A alma externa " onde em teoria para ele é aquilo que as pessoas enxergam de você é ele percebe que sem sua "alma externa " a "alma interna " fica vaga ou seja sem complemento. E sempre bom que, a depender dos contos de Machado de Assis alguns deles são muito bons.
Ana Paula Paim 06/04/2018minha estante
Esse conto é fantástico! Discute a duplicidade de consciência existente entre o os outros concebem a nosso respeito e aquilo que realmente somos.




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Grace 20/03/2018minha estante
ok




Yasmim Cerqueira 03/03/2018

O espelho
A história começa quando certo dia Jacobina estava com mais quatro amigos em uma casa debatendo sobre a alma e o universo,porém Jacobina que não gostava muito de debater e parecia não estar interessado no assunto ,manteve-se calado.Quando um de seus amigos exige que ele dê sua opinião e o mesmo diz que irá um episódio da sua vida.Ele pretendia defender a sua teoria de que cada pessoa possuía duas almas: uma exterior e outra interior.
Aos 25 anos,Jacobina foi nomeado Alfares da Guarda Nacional, o que fez com que ele mudasse de status.Sua família passou a elogiar,a se orgulhar dele e a chama-lo de Sr.Alfares.Um dia sua tia o convida para ir ao sítio onde ela morava.Por conta de seu status sua tia lhe oferece um grande espelho,proviniente da família real portuguesa e melhor mobília da casa, e coloca na casa de Jacobina.A partir dai tudo mudou em sua vida .A percepção que tinha de si mesmo passou a ser aquela que os outras tinham dele,e a pessoa que ele era deixou de existir.
Tempo depois de chegar ao sítio,sua tia saiu de viagem,aproveitando a ausência dela,os escravos fugiram e Jacobina ficou sozinho no sítio perdido nas sombras da solidão e angustiado por ter perdido sua "alma exterior",fruto da imagem que os outros faziam dele,então ele decide se olhar no espelho e percebe que sua imagem está corrompida e difusa,assim como a imagem que ele fazia de si mesmo na ausência dos outros,Jacobina então decidiu vestir sua farda e se olhar no espelho,dessa vez a imagem refletida era nítida e com clareza de detalhes.Recuperando assim a "alma exterior" que preenchia sua "alma interior",e evitando assim os próximos dias de solidão.
Terminando seu relato Jacobina vai embora e deixo seus amigos em silêncio reflexivo.
Grace 20/03/2018minha estante
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