Quando a luz apaga

Quando a luz apaga Gustavo Ávila




Resenhas - Quando a luz apaga


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Jackson 22/04/2021

Enfim, um suspense que, além de assassinatos, também envolve questões sociais e emocionais. Foi uma grata surpresa ver essa mistura de temas sendo bem conduzida na história que, ao mesmo tempo que nós entretem também abre nossos olhos para problemas que não estamos acostumados a enxergar, tendo como exemplo a negligência com os moradores de rua. Fora isso, achei a motivação um pouco forçada, mas eficaz para ligar os acontecimentos do enredo.
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Isabelly B. 26/03/2021

O crítico sendo criticado
O livro tem um desenvolvimento lento em relação a investigação, muita coisa em aberto e pequenos detalhes são absolutamente tudo.
A crítica em volta dos assassinatos é perceptível e você sente por pessoas que geralmente não sentiria. Em alguns momentos foi angustiante presenciar aquilo.
Bete teve pouca presença e um dos casos citados não teve tanta repercussão e nem conclusão (até entendo porque não era o foco).
A questão do crítico achei muito boa, ele sentir o que tanto falou, porém o preço da vingança foi muito alto.
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Flavinha Nascimento 19/03/2021

Demorei um pouco para engatar na leitura. Comecei e abandonei. Li outros e retornei. E
Retornar foi a melhor decisão, o livro nos envolve e me peguei sem querer lagar nem por um minuto.
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Fred Zanitti 06/03/2021

Imperdível e perturbador
Gustavo Ávila nos surpreende com uma história chocante e que passaria em branco caso um incidente não tivesse acontecido. A construção desse thriller policial é perfeita, desde a introdução dos personagens até o desfecho da história passando por várias camadas da sociedade e questionamentos sobre o comportamento humano. A forma como as histórias dos personagens se cruzam é incrível. O livro faz a gente refletir sobre a sociedade.
Vale muito a pena a leitura.
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Codinome 13/02/2021

Um pouco sobre "Quando a luz apaga"
Gustavo Ávila mantém sua fórmula de sucesso de “O sorriso da hiena” (pelo menos para mim, foi um sucesso, mas acredito que tenha vendido bem também): “Quando a luz apaga” é também um romance policial protagonizado pelo seu detetive Artur Veiga e possui uma estrutura narrativa muito parecida, apesar que nesse segundo livro, Ávila deixa mais complexo com sua abundância de personagens.

Outra similaridade é o estilo thriller (uma espécie de sub-gênero das histórias policiais) que o autor consegue trazer nessas suas duas obras: e o bom thriller é aquele que te fisga, deixando-o curioso para o que vai acontecer na próxima página ou no próximo capítulo, uma obra desse tipo consegue manter um clímax praticamente constante em todo seu desenrolar. Na minha opinião, essa é a melhor qualidade de Gustavo Ávila.

Em “Quando a luz apaga”, Artur investiga o sumiço de mendigos e quem está provocando esse sumiço, ambientado antes das histórias do primeiro livro. Ao longo do texto, e acredito que não seja spoiler, o detetive percebe que está lidando com um serial killer (outra similaridade com o caso de “O sorriso da hiena”). Como eu havia dito, existe uma estrutura narrativa peculiar nas duas obras: ambas mostram o serial killer cometendo suas atrocidades e revelando informações desconhecidas para o detetive, uma maneira de contar a história que difere do romance policial clássico, em que o detetive e o leitor possuem praticamente as mesmas informações para desvendar um crime. No entanto, Ávila não revela tudo para o leitor, principalmente em “Quando a luz apaga”: a diversidade de personagens em diferentes espaços (em alguns momentos, em diferentes tempos) joga um quebra-cabeça na mesa que também temos que montar, o autor tem uma preocupação bem “faulkneriana” em ir puxando esses fios narrativos para se convergirem da metade da obra para o fim.

A situação caçador-caça, que é protagonizada pelo investigador Artur e o serial killer, é muito bem escrita e situada; nela, aliás, senti o maior gosto pela leitura nesse livro, ambos são personagens inteligentes que parecem “jogar” entre si. Um pouco das palavras do escritor já perto do fim do livro: “(...) o suspeito tinha a vantagem de estar na frente por começar primeiro, ele possuía a vantagem de estar atrás, observando seus movimentos.”
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@jaliagoraesuavez 19/01/2021

Um livro com uma temática importante, pois aborda a invisibilidade dos moradores de rua, mas que, infelizmente, não funcionou tão bem comigo.
Foi uma leitura arrastada, sabe? Levei uns 4 meses para finalizar.
Acho que poderia ser mais curto, mais objetivo em algumas partes.
O personagem Arthur é sensacional e poderia ainda ser mais bem explorado.
Achei a motivação do assassino “pobre” e sem sentido. Não consegui entender aquela encenação dos velórios e o porquê daquela apresentação final para o crítico. Me senti até meio ignorante...
Esperava muito desse livro e acho que criei muitas expectativas... isso nunca dá certo.
Acaba que é um livro muito mais sobre emoções, sobre o ser humano do que um romance policial.
Sem dúvidas, um livro profundo, para reflexões e acho que, se eu tivesse lido sem expectativas e sem achar que estaria lendo um livro de suspense, poderia ter tido uma outra experiência.
De qualquer forma, ainda vou ler o 1º livro do autor (O sorriso da hiena) e espero muito apreciar mais a história.
Mas, apesar de não ter funcionado comigo, espero que você leia esse livro. Todas as críticas são muito positivas. Ele é muito bem escrito. É um livro com um tema muito relevante e personagens complexos. Leia de mente aberta e sem expectativas, você pode se surpreender.


site: @jaliagoraesuavez no Instagram
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Hannah 13/01/2021

Esse foi o 1o título que li do autor.

Gostei bastante, mas achei ele um pouco prolixo. Poderia ter escrito umas 80 /100 páginas a menos.

Achei bacana o enfoque que ele deu aos moradores de rua, fazendo com que eles fossem vistos .

E o Artur é ótimo.
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Isadora.Matos 08/01/2021

Terminei a leitura e tô me sentindo burra porque não compreendi a motivação do assassino e agora tô com a sensação que só eu que não entendi. Não senti que houve um fechamento na história.

Afinal qual era a motivação do personagem em matar os moradores de rua e fazer toda aquela encenação dos velórios?
Claudia Cordeiro 31/08/2022minha estante
Duas!!!! É sério que ele matou mendigos para simular velórios com atores e escolher os melhores atores para sua peça de teatro????????


Priscila700 19/10/2023minha estante
Três! Também não entendo a motivação. Achei muito confuso... Demorei a terminar o livro e achei que o final pudesse surpreender. Que nada ...




ELCi 02/01/2021

Quando a luz se apaga
Livro impactante. Excelente! Frases reflexivas. Uma história envolvente. Vale a leitura.
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Allan Tancredo 26/12/2020

Aquele livro que te dá um soco na boca do estômago
Cara, esse é o tipo de leitura que vai te deixar zonzo. Vai te dar vários choques de realidade, além de abordar temas universais e atemporais. Vale muito a pena a leitura.
Se quiser ver tbm, fiz um monte de marcação e coloquei aqui no meu Skoob. Foram poucos os livros que eu fiz isso na vida.
Boa leitura.
Gustavo Pio 27/12/2020minha estante
Massa! Gostei bastante do "Sorriso da hiena" desse mesmo autor, vou procurar ler esse tb. Parece bem interessante


Allan Tancredo 27/12/2020minha estante
Oi amigo! Recomendo. É muito bom. Tem partes mais lentas, mas são importantes pra construção da narrativa. Dos 80% pro fim é impossível largar! ?


Gustavo Pio 27/12/2020minha estante
Entendo! Gosto de livros com uma construção, lerei :)


Allan Tancredo 27/12/2020minha estante
?




Dani.Costa 26/12/2020

Recomendo
Aquilo que você acha que é o tema central do livro não é, vai muito além.
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Fabiana.Paltian 26/12/2020

Tinha gostado bastante de O Sorriso da Hiena, outro livro do autor, mas este foi uma experiência completamente diferente. Quase não existe romance policial e investigação no livro, ele é muito mais um reflexão sobre emoções e sociedade. Gostei da narrativa dos moradores em situação e como suas vivencias foram abordadas, mas o antagonista do livro é sem carisma e de motivação duvidosa. Quando chegava na parte dele eu chegava a revirar os olhos, querendo terminar de uma fez o livro. Em resumo: O livro tem pontos interessantes e reflexões legais, mas não é um livro de investigação policial e poderia ter umas 100 ou 200 páginas a menos .
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Nat 23/11/2020

^^ Pilha de Leitura ^^
O detetive Artur está de volta em Quando a Luz Apaga. De férias e super entediado, começa uma investigação sobre moradores de rua que estão desaparecendo. Quando o caso toma mais notoriedade, ele continua no caso e faz muitas descobertas. É possível saber quem é culpado bem antes do fim, mas a explicação de motivos deixa tudo ainda muito interessante. Também descobri sobre uma doença, a alexitimia (incapacidade de identificar e descrever verbalmente emoções e sentimentos em si mesmo, bem como em outros), que não conhecia e que foi colocada na trama talvez como uma distração. Super recomendo a leitura!

site: https://www.youtube.com/c/PilhadeLeituradaNat
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@lari_sueiro 28/10/2020

Quem somos nós de verdade, quando a cortina se fecha e a luz apaga?
Acho que finalmente tenho um livro favorito da vida e o nome dele é Quando a Luz Apaga. Gustavo Ávila, autor brasileiro, provou seu talento ao criar uma história que te prende nos mínimos detalhes. E o plot twist, então? Não tem nem o que falar, é um dos mais geniais que eu já vi! Como anda nossa sociedade? O que escondemos atrás de máscaras forjadas com falsa moralidade?
Moradores de rua começaram a desaparecer misteriosamente, sem deixar rastros ou pistas. Ninguém faz nada e a polícia pouco se importa, afinal, quem sentiria falta de pessoas “irrelevantes”, que vivem às margens da sociedade? Para nossa sorte, Arthur Veiga é um detetive que odeia ficar parado e decide investigar o caso por conta própria em suas férias. Em contrapartida, temos um homem que possui várias identidades, vários nomes e rostos. Para atingir seu objetivo, ele só precisa de uma coisa: pegar moradores de rua, aqueles que ninguém sente falta.
Ao mesmo tempo, somos inseridos no mundo do teatro, uma das partes que mais me prendeu a atenção. Matias Dália, um dramaturgo famoso, possui uma maneira singular de enxergar a arte e o mundo. Suas peças são complexas e profundas, levantaram questionamentos que continuam rondando minha mente até agora. Apesar de ser um suspense policial, o livro também tem um quê dramático, onde os aspectos emocionais são muito relevantes para o enredo. Cada personagem trava suas guerras internas, lidando com traumas e tentando entender suas emoções.
Inclusive, achei incrível o autor ter colocado personagens com limitações psicológicas em posições de destaque, sem serem criados com o propósito de despertar pena ou compaixão. Pelo contrário, eles levam vidas estáveis e de sucesso. Geralmente, personagens com transtornos psicológicos ou qualquer tipo de deficiência são colocados em posições inferiores ou diferenciadas, separados por uma bolha, mas não aqui. Arthur Veiga se enquadra em algum nível do espectro autista, metódico e com a necessidade de manter uma rotina fixa para controlar a ansiedade. Matias Dália possui uma característica particular – não falarei qual – que eu não conhecia e pesquisei para me informar. Eu, como alguém que acredita no poder da empatia, encontrei um novo ponto de vista através dele.
Mais que um suspense, Gustavo Ávila nos coloca para pensar. Ele nos joga na mais interna necessidade humana: a vontade de ser notado pelo que realmente é, não por um estereótipo. É sobre compreensão, entender que cada um é de um jeito e ninguém age ou sente igual a nós. Em um nível mais cru e social, o texto nos bombardeia com críticas atuais e significativas, pertinentes tanto a sociedade brasileira quanto mundial. Já em uma camada mais subjetiva, somos convidados a refletir sobre o quanto a verdade coletiva influencia a verdade pessoal. Existe uma maneira de fugir dessa persuasão ou estamos todos condenados a ela?
Um livro intenso, impactante e eletrizante, com críticas que nos fazem pensar sobre como lidamos tanto com o diferente quanto com a “margem” da sociedade. Quando a Luz Apaga mostra como as aparências enganam, nada é o que parece ser. Esse livro sai totalmente da caixinha, são estilhaços de um espelho que se remontam para refletir o que a sociedade prefere não ver. Quem nós somos de verdade, quando as cortinas se fecham e a luz apaga?
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