Quando a luz apaga

Quando a luz apaga Gustavo Ávila




Resenhas - Quando a luz apaga


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Luisa 04/10/2020

A melhor leitura do ano
Sem dúvidas foi a melhor leitura do ano, Gustavo Avilá foi a melhor descoberta do meu 2020, quando eu li a primeira vez O sorriso da hiena eu automaticamente fiquei encantada pela construção do personagem Artur, e já imaginei que outros livros com ele seriam incrível, E ENTÃO VEIO ESSE LIVRO ?
O autor é muito descritivo mas a descrição dele é extremamente diferente de tudo que eu lá li, não fica exagerado em nenhum momento, toda a descrição é feita de forma para nos deixarmos mais e mais submersos com a narrativa e conseguir visualizar o cenário do livro ao ponto de parece tátil, é uma escrita de extrema sensibilidade! Posso afirmar com toda certeza que Gustavo Ávila já se tornou um dos meus escritores favoritos!!!
O desenrolar dos fatos é fantástico e a forma como a investigação é resolvida é diferente de todos os thrillers que já li. Se pudesse daria um milhão de estrelas, gratidão por essa leitura ! ?
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a.bookaholic 21/09/2020

Gustavo Avila definitivamente não dá ponto sem nó. Sensacional!

O mistério desse livro trata do desaparecimento de moradores de rua, e a abordagem não é rasa nesse problema. Os personagens inseridos na história não são simplesmente jogados lá, existe todo um contexto que nos aproxima muito deles. Nem sempre as pessoas que estão nas ruas foram levadas até lá por vícios, existe muito mais do que tange o estereótipo e aqui nós mergulhamos fundo nessa realidade.

Aqui, reencontramos nosso detetive Artur que está ocioso em suas férias e resolve analisar informalmente os supostos sumiços que ninguém mais dá importância.

Os desaparecimentos só ganham relevância a partir do momento que um jovem estudante que está fazendo uma pesquisa na qual decidiu viver por uma semana como um morador de rua, interrompe o contato com os amigos que prometeu dar notícias durante todos os dias do experimento. Mas ele, claro, estava vulnerável a perigos que nem sabia existirem. Só que diferente dos moradores de rua, muita gente procura por ele.

Paralelamente, somos direcionados pelo mundo dos teatros. Pessoas movidas pelo sonho de viver da arte, divididas entre as que conseguem alcançar esse sonho e as que contentam-se com empregos desgastantes enquanto buscam-no. É parte primordial da história, pois muito além de um suspense policial, é um livro que nos faz refletir sobre a arte, os sentimentos, a vida.

A maneira como a trama foi construída é exatamente como eu gosto em livros de suspense: várias histórias paralelas que vão se fundindo. E, mesmo que os capítulos sejam longos (o que geralmente me incomoda), foi algo que na maior parte do tempo eu nem percebi, de tão conectada que eu estava à história.

Confesso que eu achava que o livro não superaria O Sorriso da Hiena — estava muito enganada! Eu consegui perceber o quanto Gustavo evoluiu como escritor. Devorei o livro e fiquei pensando muito na história, em seus mais diversos pontos, pois o que não falta nessa história são assuntos pra ficar refletindo.

PS: agradeço ao autor pela dica dos cadarços, foi bem útil uhauha

site: instagram.com/a_bookaholic
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Coisas de Mineira 30/08/2020

Quando a Luz Apaga é o segundo livro do autor brasileiro Gustavo Ávila. Desde que li O Sorriso da Hiena há alguns anos estou na expectativa de uma nova obra sua. A escrita do autor é muito agradável (pois escreve o tipo de literatura que mais gosto de ler). Digo isso por ser uma consumidora exagerada do thriller, do policial, da literatura que desafia as regras do certo e o errado. E uma das coisas que Ávila faz com maestria, é colocar seu leitor para pensar.

Em O Sorriso da Hiena, o autor me fez pensar muito enquanto profissional da Psicologia. A analisar a história e a me colocar no lugar do psicólogo envolvido em um caso muito cabeludo. Vou deixar o link para essa resenha no corpo desse texto. Inesperadamente, em Quando a Luz Apaga, Gustavo Ávila mexeu com meu brio enquanto ser humano… Colocou-me para pensar a respeito de situações que a gente acha que não tem que se envolver, ou que não é da nossa conta.

Como sempre, a escrita do Ávila é para nos deixar perplexos, é para incomodar e para simplesmente nos tirar do comodismo. Ele está inserido na nossa realidade, e como autor, pode descrever situações muito pertinentes de terem acontecido em solo brasileiro. Esse é um dos maiores motivos de eu virar fã desse cara, e do seu personagem principal, o detetive Artur Veiga. Como mãe de uma criança no espectro autista, Artur é um dos meus personagens preferidos da literatura. Ele também está no espectro.

“Só a dor deixa as pessoas sinceras. Nem o amor tem tal poder. Porque a alegria disfarça as coisas da vida. A dor escancara a verdade.”

Claramente consegui perceber minha reação perante as duas obras. Enquanto O Sorriso da Hiena me pegou em um ritmo frenético, Quando a Luz Apaga já veio em um ritmo mais lento. Confesso ter estranhado um pouco essa outra forma de escrever esse romance policial que o autor mostrou aqui. Mas, nunca fiquei desinteressada, ou com “preguiça” de pegar o livro para continuar a ler. Só não foi uma leitura “prendendo a respiração” igual aconteceu com seu primeiro livro.

Acredito que de forma mais madura e mais impactante, Ávila nos atinge em cheio com um show de realidade bem cru. Geralmente quando o crime acomete pessoas em situação de rua, ou prostitutas, pouca comoção causa na população. Os crimes muitas das vezes não tem a mesma pressa em serem solucionados. Acontece de às vezes ser melhor nem descobrir quem os comete. E isso é tão vergonhoso e errado de tantas maneiras, que o que senti lendo Quando a Luz Apaga, foi um misto de embaraço com impotência.

E eu acho fantástica essa capacidade de pegar um livro de literatura, e ser bombardeada com um choque de realidade. A vida não para de acontecer porque estamos sentados lendo um livro. Porque estamos no nosso lugar comum. E se não nos atentamos para o que está acontecendo aí fora, tem autor esfregando a realidade na nossa cara, dentro de nossas confortáveis casas.

“(…) quando o silêncio pode ser ouvido a dor parece ser tão profunda.”

Comprei esse livro ainda na pré venda, com a sede de beber das palavras de Ávila. Uma vez que li o autor ainda em sua forma de publicação independente, ansiosa estava por seu livro agora com uma casa importante lá no Grupo Editorial Record. O li em uma Leitura Coletiva com algumas amigas que também consegui “contagiar” com a febre pelas palavras do Gustavo. E fiquei ali… Digerindo. Pensando em como escrever, em como falar sobre o que essa história retrata.

Eu sei que se passaram MUITOS meses entre eu ter terminado esse livro, e eu ter me sentado em frente ao notebook para escrever sobre a história. Eu quero muito que você seja impactado por Quando a Luz Apaga. E estive muito insegura se uma resenha sobre a obra daria conta de mostrar o quanto esse livro é brilhante e importante. O quanto ele abre os nossos olhos. E que também podemos esperar mais e mais do Gustavo Ávila, e do meu queridíssimo Artur Veiga.

Em Quando a Luz Apaga você precisará ter muita atenção. Existem sim muitas personagens. Um monte de história que se cruza. Mas, as conexões acontecem. E o melhor de tudo, as respostas chegam. E os motivos são todos explicados. Eu realmente fiquei impressionada de como o autor trabalhou com o plot final do livro, e me deixou numa crise existencial pós-leitura. Finalizando, eu gostaria de ressaltar que por favor, não abandone a história se sentir um pouco perdido. Se necessário for, faça anotações e cole post it para saber quem é quem. Você vai ser recompensado ao fim dessa leitura.

“(…) a verdade, mesmo quando não é conhecida, existe.”

Enfim, deixe que o título da obra tenha um significado pessoal para você. Veja como o autor consegue conversar com seu íntimo. Seja qual tipo de sentimento que a leitura te cause, clamo para que ela te tire da comodidade, mesmo que seja da comodidade intelectual. Que possamos enxergar o invisível, o indizível, aquele que sofre, mas ninguém se importa com ele.

Gustavo Ávila Nasceu em 1983 e cresceu em São José dos Campos-SP, hoje vivendo na capital de SC. Levou mais de três anos até colocar todos os pontos nos “is” para a publicação de seu primeiro romance, O Sorriso da Hiena. Posteriormente esteve se se dedicando à escrita de seu segundo livro: Quando a Luz Apaga. O autor também tem um conto de publicação independente, Pá de Cal, e que vale muito ser conhecido!

Por: Carol Nery
Site: www.coisasdemineira.com/quando-a-luz-apaga-gustavo-avila-opiniao/
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Diego Vertu @outro_livro_lido 27/08/2020

Gustavo não decepciona
Quando uma série de crimes contra moradores de rua acontece numa grande cidade, acaba despertando o interesse do detive Arthur, que está impaciente devido aos seus 30 dias de férias. Com várias tramas e personagens paralelos, Arthur começa uma investigação para saber quem está por trás destes assassinatos, quando estas histórias paralelas e a investigação de Arthur começam a se fundir, a trama toma forma resultando neste livro maravilhoso.
Nem palavras tenho para resenhar este livro, com personagens muito bem elaborados e uma trama sólida que você não consegue parar de ler, Gustavo novamente não decepciona, ao trazer a temática de moradores de rua no centro da problemática do livro, temos a noção de quem são estas pessoas excluídas da sociedade e o porquê estão nestas condições, levando o leitor a uma reflexão imensa e até uma adequação de conduta, pois a partir desta leitura vejo estas pessoas com outros olhos e posso dizer que este livro me ensinou muito. A personagem assassina é muito bem construída, onde o autor pensou em cada detalhe que levou a este comportamento. Arthur é um personagem que me conquistou desde o Sorriso da Hiena um detetive com suas manias que engrandece cada vez mais a obra. Outro destaque é a costura das tramas paralelas do livro que o Gustavo faz muito bem. Enfim, um grande livro nacional que deixa muitas outras obras de autores americanos para trás.
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jenalondra 26/08/2020

Como todos os livros do Gustavo Ávila, são de uma narrativa intrigante, além do mistério que temos que desvendar sempre temos a parte que aprendemos com o livro, sensacional e me orgulha saber que é escritor brasileiro.( Deixa muito escritor internacional no chinelo)
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Re Bonicenha 25/08/2020

Bom, mas não o melhor dele
Livro muito bom, personagens muito bem construídos, mas para mim, o final deixou a desejar nos detalhes. Esperava um final mais bem elaborado sobre o que aconteceu com cada personagem.
Adoro o personagem do Artur, sem dúvidas nos cativa muito e já aguardo ansiosa pelo próximo livro dess autor maravilhoso que é o Gustavo Ávila
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Nathaly 10/08/2020

Presos dentro de nós mesmos
Acho que o mais interessante dos livros do Gustavo Ávila é que não só a trama é interessante, mas até os pormenores, as pequenas observações e reflexões que os personagens fazem sobre seus próprios atos.
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Maína 03/08/2020

Terminei de ler esse livro nesse exato momento e simplesmente estou extasiada com esse autor.
Gustavo é ótimo com as palavras, uma escrita fantástica, que mesmo descrevendo cenários que poderiam ser chatos ele transforma isso em algo para refletir, que aliás, ele faz no decorrer de todo o livro. Eu fiquei presa nesse livro, assim como no Sorriso da Hiena, não consegui largar até terminar. É viciante!
E fiquei tão feliz por rever um personagem que amei. Arthur é um personagem cativante, engraçado e muito inteligente, que faz com que uma história realmente boa se torne ainda melhor com a sua personalidade única.
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WilzaAlves 05/07/2020

Segundo romance de Gustavo Ávila e aguardo seus próximos. Bem escrito, não deixa furos, uma baita crítica social e muito bem pontuada. Teve um ou outro fato que "surgiu" para facilitar o desenrolar da investigação, mas nada que chegue a atrapalhar ou incomodar a leitura.
Osmar D'Avila 05/07/2020minha estante
Puta crítica social foda do caralho


WilzaAlves 07/07/2020minha estante
Bem isso




@jana450 02/07/2020

Gostei bastante
Eu já conhecia o trabalho do Sorriso da Hiena e Pá de cal, já gostava de Artur que nesse se encontra de férias, mas devido a sua resistência a quaisquer mudança acaba entrando no caso de desaparecimento dos moradores de rua.
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Pamela.Pugliano 27/06/2020

Não me cativou...
Eu tinha certos preconceitos com relação a autores brasileiros, então decidi dar uma chance a eles. Geralmente, leio romances e os adoro, e achei boa a história e a escrita desse livro.

Algo como a apresentação dos personagens, no início, me incomodou - achei muito solto, com vários deles aparecendo rapidamente. Outra coisa foi o fato de que não achei uma boa conexão as mortes dos moradores de rua plausível com a justificativa do assassino - achei fraca, principalmente que o livro gira em torno desses crimes.

O que gostei bastante foram as diferenças dos personagens de Arthur Veiga e do Matias Dália - como seus "transtornos" os moldaram e como a visão de vida de cada um é diferente, além de adorar como o autor trabalhou muito bem ambos.

Eu recomendo a leitura. Acredito que esperava me impressionar mais, e talvez por isso não tenha me cativado tanto. Mesmo assim, leiam.
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Aline Juliany 13/06/2020

Gustavo Ávila escreve um suspense muito bem!
É o segundo livro que leio dele e já virou um dos meus autores nacionais favoritos!
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oraculws 01/06/2020

Não vai ser para todos, MAS É PERFEITO!
O começo do livro temos cenas completamente visuais do que o assassino anda fazendo com os moradores, é um filme em que o Gustavo criou dentro de um livro. O mistério é dado e com certeza é bem desenvolvido pelo autor. A base psicológica em que é nos dado pelos pensamentos tanto do assassino e tanto dos moradores, foi uma das maiores qualidades que encontrei nessa obra.
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Canso de dizer que todos os autores que descrevem bem o livro e consegue fazer um enredo que não fique cansativo no final de tudo, me lembra o Stephen King. A quantidade de personagens foi algo em que o Gustavo se inspirou, e teve momentos que fiquei: "Meu Deus lá vem a Renata, Juliana, Beltrano, Moço dos Correios, Policial comendo sanduíche, etc". Algo que não me chama muita atenção em livros. Todavia, o que me faz ficar instigado é sua construção.
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Temos não só a trama do Artur Veiga, Assassino e Moradores; como também encontramos uma outra subtrama da vida do teatro - INSPIRAÇÃO PARA MAQUIAGEM - e como isso afeta outros personagens e é desenvolvido para chegar no final e tudo ser laçado.
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Alguns momentos sobram na história e o final me deixou com mais expectativas, por isso minha nota em corações. Em compensação temos um Thriller bem construído e um calhamaço maravilhoso em nossas mãos. Foi meu primeiro contato com o Gustavo e já quero ler seu conto e o tão famoso "Sorriso da Hiena".
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Priscila.Kuczma 26/05/2020

Um livro pesado, mas que merece ser lido por todos
Até que ponto o cérebro humano é movido pelas emoções e o quanto podemos suportar sentir sem surtar?

Os livros do Gustavo sempre trazem temas que fazem você refletir muito sobre o comportamento humano. No caso de sorriso da hiena o livro se mostra mais frenético, já nesse, você tem que ler em doses, pois tudo ali é mais lento, mas também relevante para o desfecho final.

Aqui o Arthur se demonstra muito mais minucioso na investigação e vai descobrindo o verdadeiro culpado nos detalhes!

Aqui além do livro ser um suspense e a descoberta de um Serial Killer. O Gustavo mostra a realidade dos moradores de rua, muito além dos preconceitos e estereótipos que a sociedade já imagina, a carga social que ele trás é enorme.

Novamente trazendo a síndrome de asperger, que afeta a capacidade de socialização e comunicação e agora também a alexitimia, transtorno onde a pessoa não consegue demonstrar emoções. Ambas são mostradas bem a fundo em alguns personagens e situações.

O que faz o livro ser ainda mais interessante, é que você tem o ponto de vista do assassino a todo momento, você está na cabeça dele também e sabe o que ele está sentindo. O que torna a estória mais incrível e bem mais perturbadora, de imaginar a que ponto uma pessoa transtornada pode chegar.

É assustadora a motivação do personagem para fazer o que ele faz, mas não impossível de se imaginar. A estória só frisa o que alguns traumas na vida, podem realmente trazer à tona as sombras que algumas pessoas possuem.
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Renata 26/05/2020

um thriller psicológico eletrizante
antes de tudo fica o aviso: o livro é bem... gráfico. por vezes tive que parar a leitura, assistir a uma série, ler outro livro mais leve, dar uma espairecida, mudar de ares. então cuidado a quem esteja mais sensível a esse tipo de conteúdo agora. porém a obra é excelente.

deixo o alerta inicial porque esse momento de quarentena em que nos encontramos não é o ideal; às vezes podemos nos achar mais sensíveis do que o normal. se for este o seu caso, recomendo guardar essa leitura pra um momento posterior, quando a cabeça estiver 100%. mas quando chegar esse momento, leia sem ressalvas, porque vale a pena.

esse é um romance policial como há tempos eu não lia. confesso que achei o início um pouco confuso: eram muitos personagens diferentes sendo apresentados ao mesmo tempo, muitas histórias acontecendo paralelamente, as coisas ficavam um pouco misturadas. mas, depois que engrena, fica aquela tensão em cada página, a ânsia pra chegar logo ao final e descobrir como tudo se desenrola.

a história é narrada sob a perspectiva de vários personagens. e aí, muitas vezes, dá aquela vontade de gritar pro personagem da vez: 'abre o olho! cuidado! não faz isso! não vai por aí!', e acho que isso só mostra ainda mais a maestria do autor, que conseguiu criar essa atmosfera tão envolvente.

e justamente por ser tão envolvente é que se torna meio pesado às vezes. ao mesmo tempo em que as descrições físicas dos cenários e das ações dos personagens sejam bem realistas, as cenas são perpassadas por diálogos e pensamentos profundos em si mesmos, diversos questionamentos morais e por vezes até um pouco cínicos: a dureza da vida, o descaso da sociedade, a hipocrisia das pessoas... tudo isso adicionando uma camada a mais de peso; aquele peso emocional e mental.

apesar dos pesares (no caso, pesar que vem de peso rs), é definitivamente surpreendente e eletrizante.
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