Quincas Borba

Quincas Borba Machado de Assis
Machado de Assis




Resenhas - Quincas Borba


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Giu 15/09/2021

Quincas Borba
Meu livro preferido da lista da Fuvest! Super gostoso de ler, rápido. O final é um pouco confuso, mas ainda foi uma ótima experiência.
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Beatriz.Rodrigues 14/09/2021

Machado se mostra incrível como sempre. Quincas Borba nos traz uma leitura simples, apesar de ser antigo, e é capaz de nos prender de curiosidade até a última página.
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Eraldo Henrique 12/09/2021

Quincas Borba
Rapaz, de início fiquei confuso... Mas, depois foi tudo se completando, o danado do Quincas Borba foi importante, e é, deixou um legado... É como o Rubião, professor, fala: Ao vencedor as batatas! E por que isso? Leia. Tirei um ensinamento dessa magnífica leitura - Cuidado com certas amizade, galerinha! Machado de Assis SEMPRE arrasando.
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Duda 11/09/2021

Ao vencedor, as batatas!
Eu virei a noite lendo esse livro, e não me arrependo! Não é o melhor livro do Machado, mas com certeza é o meu favorito. No começo achei uma leitura cômica, porém quando chegou no final? Meus olhos encheram de lágrimas! E é claro que Machado de Assis sendo Machado de Assis, não poderia escrever um livro sem que tivesse um homem desconfiado da traição de uma mulher. Amei, é um livro para a vida!
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Nina 11/09/2021

O duplo em uma fina ironia contra o darwinismo social
"Ao vencedor as batatas" é o lema de Quincas Borba, apropriado por Rubião, um senhor que nada fez em sua vida e tornou-se milionário em função de bajulação e herança.

Rubião transita entre duas classes sociais e quando se torna rico, nada faz diferente da elite imperial, talvez por acreditar que é merecedor de sua fortuna: "ao vencedor ...".

Machado com muita sutileza critica essa elite, para a qual o ócio e a ambição descolada do trabalho são as maiores ocupações.

Me intrigou a relação de "duplo" entre Rubião e Quincas Borba (humano), o qual se torna mais intrigada e evidente nas partes finais do livro.

Já o amor e fidelidade de Quincas Borba (cão), por óbvio, são as partes mais tocantes.

Mais um excelente romance do brilhante Machado.
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Léo 08/09/2021

Machado e sua obsessão com traições
Quincas Borba é uma leitura desagradável, com muitas situações maçantes do cotidiano brasileiro em 1891. Acompanhamos no livro as ?aventuras? do extremamente ingênuo, manipulável e tolo, Rubião, que desde o início se mostra um homem que almeja uma ascensão social sem exercer muito esforço, dando a entender que há merecimento e propósito por trás de sua súbita sorte. No entanto, vemos que o preço de se tornar socialmente influente saiu caro demais para Rubião, já que foi usado, substituído e abandonado por todos os que o cercava durante os seus bons dias. Ironicamente, restando apenas a companhia de Quincas Borba, cachorro o qual Rubião não pensou duas vezes a ?repassar? quando se viu como responsável da posse do pobre animal, mas ao entender que precisaria do cachorro vivo para poder exercer a posse de sua herança, mudou da água para o vinho. Caráter fraco, pouca educação financeira, desejos carnais nunca saciados e insanidade, assim termina Rubião em Quincas Borba, quanto ao leitor, exausto de acompanhar a vida de alguém que não foi capaz de tomar NENHUMA decisão inteligente mesmo possuindo meios que os facilitasse para tal.
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est.0 08/09/2021

Terceiro livro de Machado de Assis que leio, a narração continua no mesmo fluxo, confesso que me perdi algumas vezes. Uma leitura, de minha parte mais rápida, sem tanta história, propriamente dita, que te prendesse aos acontecimentos e personagens quanto os outros. Com o moralismo mais explícito, Quincas Borba segue o mesmo estilo captado por mim de Machado de Assis.
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Aline 07/09/2021

"Ao vencedor, as batatas!"
Como o Quincas Borba aparece - e possui, de fato, certa relevância - em Memórias Póstumas de Brás Cubas, penso que este livro pode ser visto como uma continuação daquele. Na verdade, o próprio autor reconhece isto no introito do livro. Mas, lembremos: Quincas Borba é o filósofo amigo de Brás Cubas. Durante aquele livro eles se conhecem na infância, se reencontram quando adultos e Quincas Borba está miserável. Depois, ele reaparece já "bem de vida" e explica sua teoria filosófica, o Humanitismo, ao amigo.

Mas, neste livro, o título também se refere ao cachorro de Quincas Borba, que divide o nome com o dono. Entretanto, o personagem principal não é nem um, nem outro; mas, sim o Rubião.

Rubião acaba herdando grande fortuna e sai de Barbacena para o Rio de Janeiro. No caminho conhece Cristiano Palha e Sofia, casal que fica bastante interessado em sua fortuna. Algum tempo depois acabam, inclusive, firmando uma sociedade. E aqui já se desenrola um dos pontos chaves do autor: há ou não um triângulo amoroso?

São diversas as figuras que passam pelo romance, cada uma com características que faz o leitor repensar. Não há como; este é o realismo machadiano e o humor negro característico do autor.

Ao final, percebe-se semelhança entre os traços de loucura de Quincas Borba e Rubião... seria seu destino diverso? Percebe-se também a Teoria do Humanitismo, mediante a qual para um ganhar, outro deve perder. Assim, para alguns serem felizes ao final, outros perderão tudo, até mesmo sua sanidade.
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Edmar.Candeia 05/09/2021

Bom livro
Mais um de Machado de Assis que leio, o estilo dos a anteriores é mantido, a narrativa é interessante, e o final surpreende.
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gus 03/09/2021

Gula.
Devo pontuar como o Rubião facilitou - sendo extremamente descuidado e consumista - ser usado, principalmente pelo casal Palha.

Machado soube pontuar duas coisas cotidianas, que, nessa obra, são análogas: o dinheiro e a loucura. Por causa do empobrecimento e do enlouquecimento, Rubião é (rapidamente) deixado de lado. Só que percebemos como somente o indivíduo é negado, mas não suas virtudes materiais: Sofia ignora-o, mas usa o colar - presente dele - em seu baile.
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underlou 03/09/2021

Em "Quincas Borba", Machado de Assis novamente compõe um quadro realista da sociedade, com todos os componentes sociais que lhe são regulares: hipocrisia, ganância, mediocridade. Não se trata, no entanto, de pura miscelânea de ideias; a escrita machadiana é, como se sabe, sagaz, irônica e às vezes terna (como nas passagens em que há personificação do cachorro Quincas e de flores com que Sofia interage).

Inicialmente, Rubião, a um só tempo inocente e ambicioso, é um personagem um tanto apático, não nos envolve com suas intenções esvaziadas em si. Entretanto, conforme sua loucura vem à tona, somos vencidos pela graça humana (talvez entusiasmados por sua desgraça) e seu declínio nos leva a suportá-lo.

Em vias de comparações inevitáveis com "Memórias Póstumas de Brás Cubas", sobressaem-se as citações célebres ("Ao vencedor, as batatas!"), bem como as referências extralínguisticas a que somos expostos com frequência; mas a odisseia de Rubião e seu cão Quincas Borba decerto mantém sua própria singularidade.
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Livros e Pão 31/08/2021

Ao leitor, as batatas
Esse livro do Machado não é tão conhecido ou falado por aí, mas o considero como uma das leituras mais divertidas e interessantes do autor. Rubião, o protagonista, pode ser lido por diversas lentes e é uma figura sem dúvidas peculiar. Acho um bom livro para começar a se aproximar de Machado, caso você ainda não tenha lido nada desse autor
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Isabella Barretto 31/08/2021

"Enquanto uma chora, outra ri. É a lei do mundo, meu rico senhor. É a perfeição universal. Tudo chorando seria monótono, tudo rindo cansativo, mas uma boa distribuição de lágrimas ... acaba por trazer à alma do mundo a variedade necessária, e faz-se o equilíbrio da vida"
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