Precisamos falar sobre o Kevin

Precisamos falar sobre o Kevin Lionel Shriver




Resenhas - Precisamos Falar Sobre o Kevin


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Ivy 31/01/2019

2/2019 Um soco no estômago
É o que define esta história. Em suas páginas questionamos o mito do amor materno, questionamos a máxima que a mulher só se realiza ao ser mãe, nos identificamos pelos sonhos deixados pra tras... tudo isso tentando desvendar a mente de Kevin.
Levado as telas do cinema, com atuação impecável de Tilda Swinton.
Recomendo..
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Vinicius.Veloso 24/02/2019

A alma ainda está no livro...
O final é assustadoramente perverso e, ao mesmo tempo, lindo. Como não terminar aos prantos? Como começar outro livro agora?
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Alisson.Ramos 19/03/2019

De quem é a culpa?
Uma mãe que não quer ter o filho, repleta de orgulho próprio e detentora de um egoísmo enorme. Um pai "bananão" que não enxerga os erros do filho e pior, afaga -o, passando a mão em sua cabeça. Jogos violentos, filmes sangrentos, o jornal retratando as malevolências do mundo, o porte de armas de fogo. Todos eles são trazidos à tona em casos como este. Mas o principal do problema é deixado de lado na busca dos porquês. Sua mãe sempre tentou demostrar afeto mas sempre lhe faltava amor, mas este não foi o problema. Seu pai sempre lhe demonstrava ternura mas sempre lhe faltava arbitrariedade, mas este não foi o problema. Os jogos violentos, ou os jogos em geral nunca o despertaram interesse, os filmes sangrentos não lhe causavam medo e remorso, os jornais nunca lhe comoviam ou impactavam. O porte de armas de fogo, nunca foi um utensílio para Kevin. O principal problema, este, o causador, Kevin. O livro traz uma mensagem que algumas crianças podem serem más, pode ser uma construção social, um problema psiquiátrico, ou a mistura das duas, ambas levam à uma falta de empatia com a vida e com as pessoas, um aprofundamento extremo do nilismo. O mais impactante do livro é seu final, e não conseguiria explicar o sentimento pois me falta palavras, mas fica a disposição do leitor que tire sua própria conclusão.
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Cárita.Cibele 07/04/2019

Devastador
Quando estava por volta da página 60 pensei que não iria conseguir terminar de ler esse livro enorme e tão arrastado como estava sendo. Mas vi uma resenha que indicava que valia a pena manter a leitura. E VALEU! Livro triste, pesado, de uma escrita realista e dolorida. Apartir do meio do livro fui tomada de uma grande empatia por Eva, embora a relação mãe e filho tenha sido difícil desde antes a concepção, e claramente toda ação dela era destinada a Franklin, de amor e até mesmo de desamor, inevitavelmente me coloquei no lugar dela e em poucas vezes soube o realmente poderia fazer. Todas as pessoas envolvidas em uma tragédia assim terminam sendo destruídas, os mortos, e inevitavelmente os vivos. Talvez dê uma forma mais devastora, os vivos.
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Emiliaarnhold 02/05/2019

Demorei muuuuuito pra terminar o livro, não pela história em si mas pelo jeito que o livro foi escrito. Enfim, esperava mais depois de todos os comentários positivos que vi sobre ele.
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day 13/05/2019

monstruoso
Um livro que me prendeu do inicio ao fim.

Nos leva a pensar,será que uma criança já nasce ruim? destruidora e voltada para tudo de mau?

Também me levou a pensar muito sobre o papel da mãe e do pai na educação.

O livro é extremamente cruel...

Kevin é uma criatura fria,sem escrúpulos e parece não ter coração.

As atrocidades ao longo dos capítulos nos deixam perturbados e muitas vezes pensando ,quem errou?

Ou houve erros? Ou Kevin realmente nasceu assim?

O livro é muito bem escrito e nos prende bastante.

Uma leitura que eu super recomendo.

nota 10

site: http://escreverdayse.blogspot.com.br
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Karine.Campos 19/06/2019

Preciso falar sobre o Kevin!!!!
"Quando a gente monta um show, não atira na plateia."

Já faz alguns anos que conheci Kevin, mas por se tratar de uma história tão densa sempre posterguei a leitura dele, até que no inicio do mês a @oslivrosdalili me chamar para uma leitura coletiva.

Os primeiros 30% de leitura pensei em desistir, mas como a @escritoraliviamessias e a @danidias28 só tinham elogios me senti na obrigação de concluir, e ao terminar só posso agradecer a minha persistência. Que livros pessoal, que livro!

Normalmente não faço resenhas assim que acabo a leitura porque preciso refletir sobre meus sentimentos, mas Kevin é visceral demais para deixar passar, na verdade minha angustia é como passar toda a força dessa história nos 2200 caracteres do Instagram.

Vamos a história?

Kevin, é um aluno de 15 anos que numa quinta entra na sua escola com a intenção de matar 9 alunos e uma professora. A história é contada pela sua mãe Eva através de cartas enviadas ao pai ausente, dois anos depois da chacina e mostra a trajetória de Kevin desde o momento que Eva decide ser mãe (ela nunca quis ser mãe), sua infância, a relação dele com a mãe fria e um pai omisso (que raiva eu tive desse personagem) até o fatídico dia 08/04/99.

"Precisamos Falar Sobre o Kevin" me fez refletir sobre a pressão que a mulher sofre para ser mãe. Nos alerta sobre o fato de nem sempre conhecemos nossos filhos; E nem sempre é aquele aluno estereotipado (que sofre bullying, sem amigos) que é o monstro, na verdade qualquer um pode ser um monstro. Nos faz refletir sobre culpa e perdão nas relações familiares. E me vez temer o ser humano como nunca antes, pois apesar de Kevin é muito real.

Ao concluir a história percebi que talvez a intenção do seu titulo é porque ao terminar o livro o leitor vai precisar Falar sobre o Kevin e sobre as frágeis nuances das relações entre pais e filhos.

Como disse no início, é um livro visceral e muito forte, mas se você gosta de histórias impactantes e personagens profundos você precisa conhecer Kevin, e se você já o conhece, vem conversar sobre o ele comigo.

"Evitar relacionamentos por medo da perda é evitar a vida".

Resenha: @kacau_campos
Autora: Lionel Shriver
Editora: @intriseca

site: https://www.instagram.com/p/By5hEJcJEGg/?igshid=1xtp06y6f8cl8
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Vani Vaninha 26/06/2019

Dois dedos de prosa sobre Precisamos Falar Sobre o Kevin, de Lionel Shriver.
"Você só consegue afetar quem tem consciência. Só pode punir quem tem esperanças para serem frustradas ou laços a serem cortados; quem se preocupa com a opinião dos outros. Você, na verdade, só consegue punir quem já é pelo menos um pouquinho bom."

Se me pedissem para resumir esse livro em uma palavra, seria impactante.

O livro conta a história de Kevin, um garoto de 15 anos que, em um belo dia do ano de 1999, foi à escola e atirou com uma balestra contra 9 colegas, 1 professora e 1 ajudante da lanchonete.

A história é contada 2 anos depois por Eva, a mãe de Kevin, que ainda tenta entender porque ele cometeu os crimes. Através de cartas que ela escreve para o marido ausente, Eva começa a repensar sua vida desde que conheceu o marido Franklin até o dia que mudou para sempre suas vidas.

Eva não queria ser mãe, mas decide fazê-lo pelo marido - que fica bobo sempre que brinca com os filhos dos amigos - e pela pressão da sociedade - já que ela já passou dos 30 anos.

Franklin transforma o período em um inferno: proíbe ela de comer quase tudo, de dançar e fica de cara amarrada toda vez que ela sai para trabalhar. Com o tempo, o sentimento de rejeição em relação ao bebê cresce até se tornar maior que a expectativa da maternidade. Kevin, por outro lado, logo ao nascer parece devolver a rejeição recusando o seio materno.

À medida que cresce a personalidade de Kevin se mostra cada vez mais fria, sombria e dissimulada. Enquanto Franklin prefere fechar os olhos para a estranheza do filho, Eva percebe exatamente quem ele é.

O que mais choca é a ideia de que Kevin, mesmo ainda bebê, esteja tentando se vingar da mãe pela rejeição sofrida no útero. No entanto, psicólogos parecem acreditar que, como o primeiro laço afetivo do ser humano é com a mãe, se esse laço não se estabelece, a criança não terá a capacidade de criar laços afetivos profundos e verdadeiros com mais ninguém, o que seria uma das raízes da psicopatia e sociopatia.

É um livro que te dá uma surra. Verdades que muitas vezes preferimos ignorar são jogadas na nossa cara sem dó. Muito bem escrito e desenvolvido, mostra também as consequências que um crime como esse traz não só para as famílias das vítimas como também para a família do atirador e a sociedade em geral.
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Guilherme Cao 27/09/2019

Surpreendente
Sobreviva aos capítulos iniciais e tenha uma das maiores experiências literárias da sua vida. Mesmo a gente já conhecendo o enredo da história, o livro consegue nos surpreender a cada capítulo e, mesmo assim, tem um final de explodir cabeça. É espetacular! Só não leva 5 estrelas pq o início é MUITO chato. De qualquer maneira, recomendo a todos os públicos.
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Chris Calixto 03/10/2019

É um bom livro!
Quero primeiro dizer que eu quase dei 4 estrelas a essa leitura, mas vou explicar porque não. O livro iniciou meio arrastado pra mim, até mais ou menos a metade não me senti muito cativada e instigada a prosseguir. Pensei em abandonar a leitura, mas sou bem resistente a isso e persisti. E que bom, pq a outra metade até o final foram bem mais interessantes. Esperei na verdade algo mais intenso, nem sei explicar em que sentido, mas só absorvi essa intensidade da história nessa segunda metade da leitura. Embora a linguagem seja bem diferente do que costumo ler, alguns termos de pouco uso na atualidade, a estrutura da escrita é massa, pois toda a história é descrita em forma de cartas, escritas pela mãe de um adolescente (o Kevin) envolvido em um massacre na escola. É interessante acompanhar a trajetória dessa família, a construção dos relacionamentos entre marido e mulher, entre pais e filhos, e etc. Mas, em muitos momentos senti que o texto não me arrebatou. O livro não é ruim, pelo contrário no geral é bom, mas não tirou tanto os meus pés do chão. Recomendo pra quem gosta de livros que exploram a mentalidade e sentimentos humanos, a verdade crua dos relacionamentos familiares.
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Se alguém já leu me conta o que achou desse livro. Beijinhos a todos!
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RAMON SOUZA 05/10/2019

PRECISAMOS FALAR SOBRE O KEVIN
O livro trata de assunto importantes no decorrer da vida de Eva, como foi complicada para ela engravidar e ter que abdicar da vida normal, quase ser imposta como tantas esposas em um casamento a procriar para satisfazer a convenção social ou a vontade dos maridos. Somos apresentados aos primeiros anos da vida de Kevin e todas as modificações que vem junto com um filho, desde sua infância Kevin passou por diversas peculiaridades, ele tinha problemas enquanto criança para usar o banheiro comer e interagir com sua mãe e as demais pessoas, conforme foi passando os incidentes tornam-se cada vez mais sérios até culminar com uma calamidade.

Narrativa: todos os eventos do livro nos são apresentados através de cartas em que Eva envia para seu marido, onde Eva vai tentar superar os acontecimentos, este tipo de narradora não é tão confiável pois vemos tudo pelos olhos de Eva e ela pode ser tendenciosa. A narrativa se alterna entre o presente narrativo e o passado desta forma vemos duas importantes vertentes da história. Ainda sobre a narrativa o livro é pouco fluida, uma vez que autora é uma jornalista o texto torna-se denso sobretudo quando vemos tudo pelos olhos de Eva tendo grandes monólogos.

Resenha: a fluidez do livro quase não existe, os personagens são poucos cativantes e como Franklin nunca acreditava nos argumentos de Eva, muito embora o livro possa ter estes pontos negativo ele se sobressai no assunto principal debatido.

Frase: “Finalmente entendi a história do Novo Testamento sobre São Pedro, e por que ele fora levado a negar por três qualquer associação com um pária social perseguido por um bando de de linchadores. O repúdio fosse ainda mais tentador para mim do que para Pedro, já que, como quer que ele se imaginasse, aquele garoto não era nenhum messias ”


site: https://www.instagram.com/p/B580wkfhuDM/
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Biblioteca Álvaro Guerra 18/10/2019

Aos 15 anos, o personagem Kevin mata 11 pessoas, entre colegas no colégio e familiares. Enquanto ele cumpre pena, a mãe Eva amarga a monstruosidade do filho. Entre culpa e solidão, ela apenas sobrevive. A vida normal se esvai no escândalo, no pagamento dos advogados, nos olhares sociais tortos.

Empreste esse livro na biblioteca pública

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788598078267
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Bruno 02/11/2019

Intenso
Eva, que personagem, estou estarrecido nesse mar ambivalente da capacidade humana.
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Gabriel 07/11/2019

Denso e Sufocante.
Acredito que esse tenha sido o livro mais difícil que li esse ano. Precisamos Falar Sobre Kevin é uma leitura densa, pesada e perturbadora em que Lionel Shriver escreve a mais crua e nua verdade sobre jovens aparentemente normais que entram em escolas e tiram as vidas de outros estudantes, professores e funcionários. Utilizando a realidade americana em que tragédias como essa são cada vez mais corriqueiras, o livro mergulha na vida de um jovem problemático e como as consequências de seus atos afetam os demais membros da família; no entanto, o grande foco da obra é entender como coisas como essa acontecem e de quem é a responsabilidade. Seria dos pais que não perceberam os sinais? A escola que não soube identificar o problema? Esses são apenas alguns questionamentos dos muitos que acontecem ao longo das mais de 400 páginas que a história é contada.

"Desculpe, mas você não pode esperar que eu evite o assunto. Posso não saber como chamar aquilo, aquela quinta-feira: atrocidade parece coisa tirada de jornal, incidente é minimizar de forma escandalosa, quase obscena, o que houve, e o dia em que nosso filho cometeu assassinato em massa é comprido demais para cada menção que eu fizer, certo? E eu vou fazer. Acordo com isso na cabeça todas as manhãs e durmo com isso todas as noites. É meu parco substituto para um marido. "

Precisamos Falar Sobre Kevin é todo narrado a partir da visão de Eva que envia uma série de cartas para seu marido, dando detalhes e descrevendo todas as experiências vividas com Kevin até o fatídico dia em que tudo acontece. Eva era uma mulher que se sentia satisfeita com a vida que levava, tanto no âmbito pessoal, quanto pessoal. Autora célebre de guias turísticos e vivendo um casamento feliz, Eva nunca demonstrou nenhuma vontade em se tornar mãe, mas devido a pressão extrema que seu marido fazia para aumentarem a família, Eva acaba cedendo e dá luz a Kevin. O livro é cru e por diversas vezes, Eva demonstra a aversão que sentia por Kevin antes mesmo de seu nascimento: Ser mãe nunca havia sido sua vocação. O livro continua seguindo e através das cartas, vamos conhecendo mais detalhes a respeito da infância e adolescência de Kevin, que sempre tratou a mãe com hostilidade, reflexo de sua criação. Apesar da aparente normalidade da relação de Kevin com seu pai, o jovem sempre se demonstrou rebelde e fechado. O tratamento com sua irmã mais nova, segunda filha do casal, não era diferente e frequentemente sofria com as brincadeiras maldosas do irmão.

"Você só consegue afetar quem tem consciência. Só pode punir quem tem esperanças para serem frustradas ou laços a serem cortados quem se preocupa com a opinião dos outros. Você, na verdade, só consegue punir quem já é pelo menos um pouquinho bom."

É uma narrativa muito densa e que você se sente muito mal enquanto lê, pois a autora explora muito sentimentos como luto, revolta e culpa, mas como citei lá no início, não é um livro muito fácil de ser lido, uma vez que a autora abusa de descrições e longas divagações por parte da personagem. O grande foco da obra, em minha opinião, não é detalhar os atos de Kevin, mas sim esmiuçar a frágil relação de uma família suburbana e tentar entender o que pode causar uma tragédia como essa. É uma obra em que é necessário estar preparado e acredito que mesmo assim irá encontrar dificuldades para avançar na leitura, no entanto, é uma obra completa e atemporal que segue servindo para a inspiração de muitas outras histórias.

site: www.startes.com.br
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Isabella 19/11/2019

Precisamos falar sobre o Kevin ou precisamos falar sobre a Eva?
Em precisamos falar sobre o Kevin a autora traz uma narrativa composta por cartas de uma mãe que tenta, através dessa reconstrução entender o que aconteceu de verdade na sua vida desde antes do nascimento de seu filho Kevin até o fatídico dia em que ele comete um massacre na escola. As cartas são escritas para seu marido Franklin que como fica muito claro, não está mais com ela.
Eva é uma mulher super prática e monótona, ela adora sua vida simplória do jeito que é e não tem vontade de ser mãe. Mas em um dado momento ela de ver "obrigada" a repensar na maternidade, para se encaixar no estereótipo e principalmente para agradar seu marido. Quando Kevin nasce ela não sente aquele amor incondicional que é pré concebido a todas as mães, como dizem, e essa apatia em relação a seu filho perdura até o momento final do livro, quando ela fala que finalmente nutre amor por ele.
A escrita é muiiiiiito lenta e cansativa, os primeiros 50% da leitura para mim foram os mais difíceis. É um livro de camadas que você precisa ter paciência para retirar uma por uma lentamente até descobrir o que há no cerne dele. E o que há lá é suficientemente chocante para que vc perceba pq foi preciso esperar tanto para chegar até ele.
Eu achava que esse livro retratava sobre a maldade de uma criança com psicopatia, e não é que ele não seja sobre isso mas ele é MUITO MAIS DO QUE ISSO. ele é sobre maternidade, sobre os mitos gerados pela sociedade a cerca dos parâmetros de uma mãe. A questão sobre o Kevin ser dessa forma traz inúmeros debates sugestivos e opiniões dos mais variados pontos de vista. Mas o fato é que o livro não é sobre quem é o culpado de um massacre ter acontecido, não é sobre fatores externos que podem ter contribuído com a formação de uma mente doentia. Os personagens não são cativantes de mdo que é bem complicado ter empatia por eles. Como Eva é a narradora é natural que a solidariedade seja direcionada a ela, isso se vc conseguir sentir mesmo por ela.
Enfim, é um livro muito bom mas não é para qualquer um, é preciso mente aberta e neutralidade afetiva para conseguir ser um espectador desse triste relato.
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